La punizione 1

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Traduçao :O castigo

Domingo a noite

[ Por Joao Miguel]

Já estava a quase meia a andar em círculos no quarto sábia que tinha feito uma grande asneira ao aceitar a porra da sua proposta assim que ela abriu o sorriso maquiavélico e mandou esperar no quarto em quanto ela ia buscar umas coisas que eram necessárias para a nossa "diversão". Devia ter esperado a poeira baixar, esperado que a sua fúria comigo, diminuísse, mas tempo era uma coisa que não tinha, se quisesse manter o meu pai vivo. Joguei-me na cama e fechei os olhos com toda força, eu tinha conseguido fazer as 3 coisas que Helena me tinha dito expressamente para não fazer se desejasse uma convivência "pacífica" com ela, para além de ter-lhe desobedecido, ter-lhe mentido, e gritado com ela, eu sei que aquela pequena conversa com o meu pai seguida das minhas tentativas de omitir e omitir as minhas reais intenções em manter o meu pai vivo, foram vistas por ela como uma traição. Então estava seguro de que eu ia sofrer nas mãos dela, não ia ser um simples jogo sexual e ser uma vingança cruel sobre os meus deslizes para com ela... Conclusão eu estava fodido, literalmente, a única esperança no meio disto era encontrar a minha mãe biológica, e rezar para que a mesma ajudasse-me a sair desta confusão, finalmente serei livre...engoli seco quando ouvi a porta ser aberta, não tinha coragem para abrir os olhos, o meu corpo petrificou no lugar, o som da porta a ser fechada e os seus passos na direção da cama fizeram o meu corpo estremecer

— Levanta-te e tira a roupa. — ouvi a sua voz rígida, senti o seu olhar sobre mim, abri os olhos e olhei para ela.

— Helena eu...

— Se queres desistir, eu não te vou obrigar-te a continuar, mas o acordo fica desfeito.- Não ia ter como apelar eu tinha realmente pisado a risca, eu levantei-me e despi-me, ficando completamente nu à sua frente

— Vem aqui. — eu fui ao seu encontro, achei que em algum momento eu ia cair, não parava de tremer de nervoso.

— Apoia as mãos na cama e afastar as pernas.- suspirei fundo e fiz o que ela mandou, senti o se corpo junto ao meu, ela debruçou-se sobre mim e colocou o seu peito contra as minhas costas e sussurrou no meu ouvido:

— Se tentares desviar ou fugir, eu não vou ter piedade e vou fazer doer mesmo. -após as palavras esperei o primeiro golpe, mas ele nunca veio, senti os seus dedos gelados a desenharem um tinha desde do início ao fim da minha coluna, o que me fez arrepiar por todos os lados.

[ Narradora]

Quando o garoto sentiu a mão Helena entre as suas nádegas a assustou-se e deu um pulo para a frente, rapidamente sentiu uma ardência na mesma, Helena tinha-lhe batido com força, a sua nádega ganhou  um tom avermelhado tal como o seu rosto.

 — Quieto, não vou avisar de novo, a próxima não será somente um palmada, não queiras que eu te castigue a sério.- o coração do garoto estava acelerado e as suas mãos suadas pelo nervosismo sentiu quando os dedos de Helena tocaram naquele lugar, o lugar "proibido" o loiro respirou fundo.

 — Relaxa garoto, quero-te magoar.- A vontade do Loiro era de gritar em plenos pulmões "MENTIROSA", mas na situação em que estava era melhor cooperar com ela, tento relaxar ao máximo e afastou mais um pouco as pernas.

 — Isso, bom garoto. — Helena começou a espalhar lubrificante para não o magoar, inseriu um dedo na cavidade do garoto, que soltou o gemido, mas não saio do lugar, sentiu os lábios de Helena destruir beijo pelas suas costas aqui foram que o fez relaxar mais. Quando Helena inseriu segundo dedo corpo do garoto tombou um pouco para a frente

.

— Merda.- soltou baixinho quando se apercebeu do movimento que fez, fechou os olhos e esperou pela dor. Mas só sentiu os lábios da Helena espalharem beijos pelas suas costas, o que o fez suspirar.— Tudo bem garoto vou deixar passar. — sussurrou para ele. Que comprimi-o lábios um contra o outro, confuso com tudo, sentiu Helena parar de mover os dois dedos e roupeiros, inserindo logo em seguida um plug anal com um rabo felpudo, comprido e cor de rosa, que entrou  no garoto sem muita dificuldade graças ao lubrificante. Que comprimi-o lábios um contra o outro, confuso com tudo, sentiu Helena parar de mover os dois dedos e roupeiros, inserindo logo em seguida um plug anal com um rabo felpudo, comprido e cor de rosa, que entrou no garoto sem muita dificuldade graças ao lubrificante. 

 [por João Miguel] 

 Ela virou o meu corpo, deixado os nossos rostos frente a frente, os seus lábios encaixam no meu, jogou-me para cima da cama e subi o em cima de mim, voltou-me a beijar, segurou o meu braços em cima da minha cabeça sentou se no meu como com uma perna em cada lado do meu corpo. 

 — Não tires as mãos dai ! Entendido?

Eu fiz um sinal positivo com a cabeça. Helena sorrindo abaixou um pouco o seu corpo e começou a beijar o meu pescoço, não demorou muito e ela beija, mordia e deixachupões em várias partes do meu corpo, ela começou a beijar aparte interna da minha virilha o que gerava em mim espasmos e a cada remexida mais brusca que eu dava eu sentia oplug a se mexer dentro de mim, não vou mentir a sensação não era má pelo contrário eu já estava com um respiração pesada, Helena voltou a beijar o meu pescoço e sussurrou de novo no meu ouvido: 

 — Se não me tivesses mentido eu podia ter continuado o que estava a fazer, mas gosta sempre de optar pela escolha mais penosa.  

Eu só conseguia pensar como poderia fugir da humilhação de andar assim pela casa, que tinha empregados espalhados por vários quartos a fazer as suas tarefas, ainda mais no andar de baixo onde ficava a cozinha que era o lugar onde ficavam mais tempo, o meu corpo termia eu sentia as maçãs do rosto mais quentes do que nunca quando me tinha ordenara levantar dá cama, parei em frente dela, eu achei que as minhas pernas iam ceder, já muito tempo que não me sentia tão nervoso e vulnerável ao seu lado, eu tinha ido além do limite e eu sabia, eu sabia que ela não teria pena de mim, só de facto de me ter ordenado que eu a chame de senhora em vez de Helena mostra como ela quis cortar a nossa proximidade(que não era muita).

Entrei num estado de desespero que não queria ir para o andar de baixo assim. (...) Estava de joelhos ao lado da mesa de jantar da sala, não conseguia parar de olhar em volta com medo de que alguém me visse naquela situação. Meu Deus! Porque caralhos tive esta ideia

Garoto toda essa inquietação estava-me deixando irritada, entoa para quieto de uma vez — ela repreendeu-me 

- Mas Hel... senhora e se alguém nos ver ou ver-me. 

- Toda essa algazarra por causa disso? Garoto se eu quiser que todos de vejam assim eu vou garantir que isso aconteça, aliás a tua preocupação não deveria estar em alguém ver-te, mas sim o que eu vou fazer contigo.-deu um gole no seu vinho tinto. 

-Mas...

- Não tem, mas,chega deste assunto.- Disse ríspida, a vontade de chorar veio, senti as lagrimais a formarem nos meus olhos, mas segurei e simplesmente baixei a cabeça. Ela continuou o seu jantar, eu por outro la não toquei no meu que estava dentro de uma gamela de cão no chão, ela não esperava mesmo que eu comece da li?

 — Garoto é melhor começares a comer.

 — Não espera mesmo que eu coma com um animal? 

 — Não espero tu vais comer


— Não eu não...- o meu rosto foi brutalmente virado para o lado com chapada que ela me deu, agora eu não consegui segurar as lágrimas. 

 — Eu não vou repetir.- eu tremi comecei a comer em quanto chora silenciosamente. (...)

 — Garoto.- Ela chamou-me eu respondi com sim, mas continuei com a minha cabeça baixa

— olha para mim quando falo contigo. Ergui o meu rosto e olhei diretamente nos seus olhos.

— Ninguém te vai ver, eu dispensei os empregados, só estamos tu e eu em casa.- como se isso melhor de alguma forma a situação, pensei.

O perigo do teu toqueOnde histórias criam vida. Descubra agora