Part.3

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Sem correcções alguma
[Por Joao Miguel]

- sou seu, não era isso que cria ? Tem me aqui de joelhos, aos seu pés dispotos a fazer qualquer coisa para agrada-la, exceto  aquilo que me pede. Se me quer punir vai em frente,  se quer cortar alguma parte do meu corpo, corte. Faça aquilo que tiver de fazer comigo, quer me usar de exemplo? Tudo bem!  Mas eu não de forma alguma expor ou por em risco aqueles que me ajudaram.-  falei, serio acho que  nunca tinha falado tão sério na minha vida, a adrenalina fluía pelas minhas veias, o meu coração batia forte como nunca, estava decido não ia ser um vira casacas, não os ia simples apunhalar pelas costas, podia ter medo, podia até ser um cobarde, mas uma traidor eu não era de certeza. 

- Disposto a fazer qualquer coisa para me agradar ?- Tinha conseguido a sua atenção, tinha que manter o seu foco longe da Dora e Lucca. 

- Qualquer coisa. - respondi. 

- Temos aqui um padrão garoto sempre que esconder-me alguma coisa, ficas bem dócil, mas assim o perigo passa, voltas a ser um vira-latas que quer morde na mão de quem o alimenta. Queres saber? Vou abrir jogo...- emborrou o meu peito com seu pé fazendo me cair no chão, fiando somente apoiado no ante braço , deslisou da cama para  do meu corpo,  senti a minha espiração ficar irregular e o calor subir-me as bochechas-  eu sei muito bem que foi a Dora que te ajudou, era única pessoa capaz medir força comigo desta maneira, queres saber mais ?Só não te dou uma surra bem dada , por causa  dela, ou achas que te ficado no meu quarto foi uma ideia dela a toa? Foi uma mensagem dela para mim ...- apertou o meu pescoço, e não vou negar que apanhei um susto - por isso não me peças muitas vezes para te punir ou para te cortar, por que se não fosse o respeito que tenho a Dora. Eu tinha feito picadinho de ti. E se  me continuares a pedir tão abertamente que te magoe não vou pensar duas vezes  - falou  olhando diretamente nos meus olhos. 

- Fugi naquela noite, porque realmente fiquei assustado, não achei que me ia só punir, achei mesmo que me ia matar, mas se me quis-se morto, ao tempo que sabe do meu paradeiro eu já me tinha morto. Se é de sua vontade me punir faça, com ou sem o pedido da Dora, tenho para mim que mereço não por ter fugido, mas sim pelo por lhe ter batido.-  De acordo com Dora, a raiva de Helena ia ser apaziguada se eu fale sem erguer  barreia, ficar posição vulnerável me ia beneficiar. Olhar dela que ate a segundos atras ardia em chamas ódio, parece que apaziguaram. O meu coração continuava a bater forte, mordi o meu lábio inferior pelo nervosismo, e vi um brilho no olhar dela, conhecia aquele brilho, alguma ideia devassa tinha acabado  de ser criada na sua mente obscena . 

- Qualquer coisa então. - Voltou a repetir, mas agora num tom perverso. Os seu lábios  tocaram suavemente os meus.- Eu vou te usar da forma que eu quiser, mas quero que sabias que as coisas mudaram, acabou a escola, acabou o pass livre de andares a vontade de pela casa e por ultimo acho que é desnecessário   teres o uma quarto ou uma cama, podes bem dormir no chão do meu quarto. Agora que já estas  ciente das novas regras, ainda estas disposto a qualquer coisa para me agradar ? 

Ela tinha se afastado um pouco e as suas mão estavam agora apoiadas  no chão de madeira ao lado meu corpo os seus olhos estavam olhar diretamente para os meus mesmo com seu afastamento os nosso rosto ainda se encontravam bem próximos. Balancei a minha cabeça em sinal positivo.  E soltei um "sim" que saiu bem baixo quase como um  sussurro. 

O dedos dela foram para parte de trás da minha nuca, afundaram se nos meus curtos fios loiros e puxou-me juntando os nossos lábios, deixe me ir  assim que a sua boca encostou na minha fiquei mole, emburrou o meu corpo de modo a que fica-se totalmente deitado no chão sem parar de beijar a minha boca. Os seus beijos foram descendo pelo meu pescoço ,clavícula, peitos, mamilos ... os seus toques não era de todo gentis pelo contrario eram brutos e brusco mas era gostosos na mesma, senti os seus dedos passarem por cima da renda das meias, segurou as minhas coxas e separou-as, beijou- a parte interna da minha coxa esquerda , em seguida lambeu-a e no mesmo local fez um  chupão que me fez soltar um a palavrão bem alto seguidamente de um gemido, logo  em seguida um gritinho pelo susto quando a sua mão bateu com força  na minha coxa esquerda.

- Sem palavrão, se não eu vou educar essa boca suja.- deus do jeito que ela falou aquilo fiquei sem saber se queria educa-se a minha boca suja ou continua-se aquilo que estava a fazer .    

O perigo do teu toqueOnde histórias criam vida. Descubra agora