Part 4.

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Ainda vai ter uma parte 5 

Espero que gostem 

E tem erro e esta sem revisão 

Desculpem 

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[Por João Miguel ]

As sua mão as continuarão a vagar pelo meu corpo em quando me torturava com beijos, chupões e lambidas na parte interna da minha coxa. Passou os braços baixo das minhas coxas e imobilizou as minhas pernas, a sua língua foi subido pela coxa até aos meus... Colocando na boca e os sugando como força, os meus olhos revirar um gemido roco escapou da minha boca. A sua língua desceu até a minha entrada, nem sabia bem que movimentos, estava fazer com a língua, mas estava gostoso de mais, os meus pasmos eram contidos pelos seus braços em volta das minhas pernas. Senti, o seu dedo deslizar por dentro mim, fechei os olhos, deixe o meu corpo relaxar, gemi quando introduzi-o o segundo, os seus movimentos eram ritmados e uma pouco brutos, mas não deixam de ser prazerosos. Abri os meus olhos quando Helena retirou os seus os dedos, a minha respiração ainda estava ofegante e descontrolada. Vi-a tirar um vibrador cor de rosa de dentro da gaveta do meio do móvel ao lado da sua cama conjuntamente com frasco de lubrificante.

- Afasta as perna, Garoto.- não pensei muito obedeci quando disse que Faria qualquer coisa que a mesma quiser, não estava a brincar, a verdade que, gostava, gostava dos jogos sexuais dela, não tinha problema, em ser o seu brinquedo, ou a sua puta na sua cama, a minha revolta não estava na parte sexual da nossa relação. O que me deixa indagando é que ela me trava dessa forma na vida real, como se eu não tivesse valor algum, como se eu fosse... Perdi todo o meu raciocino quando Helena fez escorregar o vibrador que estava num modo de vibração baixo, dentro de mim, mordi o lábio e suspirei baixinho. — Mãos.- deu a ordem e prontamente estendi-lhe as minhas mãos na sua direção,amarrou-as com cordão do seu robe e colocou-as em cima da minha cabeça. Segurou no meu queixo com uma das suas mãos, fez a minha cabeça virar para o lado, o que lhe deu livre acesso ao meu pescoço, beijou, mordeu e deu alguns chupões em quanto brincava com as velocidades do vibrador no comando que tinha na mão, só conseguia gemer, e remexer em baixo dela a procura demais algum contacto que me desse, algum alivio.- Para. - Mandou quando segurou as minhas coxas contra o chão, fiz um esforço infernar para não remexer o quadril, aquilo era tortura, fechei os olhos e tentei-me concentrar para não o fazer. Abri rapidamente os olhos quando Helena deixou cair todo o seu peso sobre mim, começando um rebolado lendo e atroz ao mesmo tempo que diminuiu a velocidade do vibrador. A minha respiração estava forte e acelerada, tinha aumentado pouco a ponto a potência do aparelho, mas os seus movimentos com o quartil continuavam dolorosamente lentos. Visão da sua pele branca meio exposta pelo robe que se encontrava meio aberto, as suas coxas grossas sobre as minhas e os seus quadris que dançavam lentamente contra os meus era uma mistura de outro mundo. Colocou o vibrador numa vibração bem forte que me fez perder o norte e o sul, quando afastou o seu corpo do meu a minha necessidade falou mais alto. - Helena...- Gemi- ...quer disser Senhora, por favor...- olhar de alegria e o sorriso que abriu perante a minha agonia foram bem percetíveis.— ahhhhhh- gritei quando aumentou a velocidade, já não consegui de forma alguma controlar os meus pasmos. Após longos minutos aquela tortura a vibração parou completamente. Tentei-me calmar e controlar a minha respiração. Olhei para Helena que estava agora sem robe e como um strap on. Eu ia ser literalmente fodido por ela. - Fica de quatro.- assim que a sua ordem saiu dos seus lábios carnudos eu congelei, tinha dito que faria qualquer coisa não podia, disse-lhe que não queria ficar naquela posição, o meu corpo retrai-o e eu hesitei.- Não vou repetir de novo garoto.O meu coração acelerou e o meu peito doía, parecia que ia morrer, mas mesmo assim obriguei o meu corpo a rodar para lado e apoiei-me no antebraço e fiquei na posição que me foi imposta, tentei pensar noutra coisa tentei a todo custo afastar os velhos fantasmas, mas assim que os seus dedos tocaram a minha pele eu não consegui conter mais aquela parte do passado que pensava que a muito tinha enterrado dentro de mim.- Por favor não...não - rapidamente me encolhi numa bolinha em posição fetal e deixei que as lágrimas rolarem pelo meu rosto,fique preso nas lembranças medonhas de um passado bem próximo machado de crueldades bem maiores do que as surras da Helena.— Garoto, Garoto...- a voz dela fez-me acordar do pesadelo que ainda parecia ser tão real. Olhei para ela que estava agachada a minha frente. Tentei segurar o choro. - Não te vou tocar posso só te desamarrar?- parecia estar preocupada, pelo rosto dela parecia saber, que sabia que... não era impossível só eu e Jordana sabíamos e Jordana não ia andar por aí contar sobre as coisas nojentas que me obrigara a fazer o ia? Estendi as mãos para Helena, que rapidamente desfez o nó. Ainda senti o ataque de pânico dentro meu corpo, mas estava mais calmo. Respirei fundo. Para me controlar.- Posso-me aproximar?- vela tão preocupada comigo e perguntar o que podia ou não fazer era bem estranho. — Pode, eu só, desculpe-me eu só me assustei...- Garoto eu tenho dois dedos de testa, obviamente que não foi um simples susto...— Por favor eu não quero falar sobre isso.— Quem foi?- perguntou.- Do que esta...— Se não é o que estou a pensar então volta a ficar de quarto.- tremi, mas ia fazer o que ela mandou. Quando movimentei para me posicionar, ela segurou- me e puxou-me.- Foda-se! Garoto preferes sofrer a abrires-te comigo, foi claro com água que foste...- Não diga em voz alta só torna tudo ainda mais real, por favor- fechei os olhos. Ela sabia óbvio que ela sabia.- Foi alguém da qui? Ou do Bairro?- Balancei a cabeça negativamente.- Não sei os nomes, não sei dá, as minhas memórias são confusas, Jordana drogava-me antes.- Os nomes?! Foram mais que um?- Balancei a cabeça de forma positiva. - O homens ou Mulheres?- Por favor não quero falar mais sobre, esta no passado e vai morrer lá.- Falei, em quanto segurava o choro. Ela beijou o alto da minha cabeça carinhosamente e eu reconfortei-me no seu colo.Depois de uma momento de silêncio que ficamos eu chamei por ela:— Hele... Senhora podemos voltar ah bem!..- as minhas bochechas avermelharam.- Depois do que acabei de saber o melhor é ir dor...-- Eu preciso, eu quero. Não vou viver preso ao que aconteceu, podemos somente evitar aquela posição em específico a menos que queria muito que eu faça, se quiser... - Eu falei tudo muito rápido que quase fiquei sem ar. - Não termines essa frase, não sou assim tão desumana. Queres mesmo continuar?- Perguntou surpresa.- Quero que faça do seu jeito, quero que me faça esquecer aquilo.-

O perigo do teu toqueOnde histórias criam vida. Descubra agora