nessuno tocca ciò che io sono mio part.1

95 5 0
                                    


Tradução: Ninguém toca no que é só meu   

Sem correção 

[Por João Miguel ]

Acordei com uma voz a chamar o meu nome, ao abrir os meus olhos, dei-me conta estar deitado na cama de Helena, Dora era quem me estava chamar, tinha um tabuleiro com frutas, sumo de laranja, um bolo de chocolate e umas torradas.

- Pensava que tinha morrido, parecia uma pedra, fartei de bater na porta e nada de me responder...- colocou o tabuleiro em cima do armário ao lado da cama e abriu as cortinas brancas e rosadas para a claridade entrar melhor, cobri-me melhor com as mantas da cama porque ainda estava nu, deus que vergonha. - Parece que a noite foi produtiva.- olhei confuso para ela sem entender, fez sinal para o pescoço, joguei a mão a local e olhei para o espelho que estava de frente para cama tinha um hematoma enorme roxo na minha pele. O calor nas minhas bochechas aumentou.- Onde está Helena?- Perguntei ao olhar me volta não havia nenhum sinal dela - Pelo que o segurança de serviço disse-me ela saiu de madrugada, pelas 3h da manhã pensei, que sabias o que tinha ido fazer, aliás, até me disseram que saiu furiosa, mas pelo que vejo não foi com o menino.- fiquei totalmente constrangido com a sua fala sugestiva.- Dora eu vou precisar de roupas, não tenho nada para vestir aqui.- Vou ver se arranjo alguma coisa no seu quarto. - retirou se do quarto e eu puxei o tabuleiro mais para ou pé de mim e comecei a comer.***Trouxe-me um saco com roupas, após tomar um banho e vestir-me fiquei apropriadamente ficamos a conversar na cama já deviam ser umas 9:30 da manhã quando Helena entrou no quarto. Nós paramos de rir quando a mesma entrou dentro do cômodo.- Estão novamente a conspirar contra a minha pessoa?- falou áspera a olhar para Dora aquilo me fez sentir mal, Dora revirou os olhos.- Acho que esta na minha hora. - eu arregalei os olhos com o tom que Dora usou para dirigir a Helena, não sei qual das duas tinha sido mais rude. Quando Dora fechou saiu e fechou a porta do quarto, deixando-me sozinho de novo com Helena eu queria gritar para ela voltar. Quando desviei olhar da porta, deparei com olhar fixo de Helena em mim. Que segurava uma caixa Branca nas suas mãos.- Certifiquei-me que nenhum deles te volta a tocar.- franzi a testa sem entender ao que se referia, rapidamente abri caixa, segurei um grito quando vi a mão ensanguentada dentro da mesma. Fiquei em choque joguei aquilo para longe de mim.- Eu ia-te oferecer a cabeça, mas pela tua reação acho que mão, foi uma boa opção, bem demorei a noite toda a caçar um por um, vou tomar um bom banho e dormir. Encolhi-me na cama, sabia de quem era aquela mão, sabia bem de mais, aquela mão nojenta tocou-me vezes de mais e o anel que estava no indicador era aprova de que mão era dele. Ouvi o som da água a correr, o que me trouxe de volta para o mundo real de novo. Entrei na casa de banho, os seus olhos estavam fechados e agua que a sai do chuveiro em casca molhava a sua pele, era uma visão que eu não queria mais tirar da minha cabeça, os seus olhos abriram na minha direção. E eu disse a primeira coisa que me veio a cabeça.- Ainda esta zangada por eu ter fugido ? - olhei para ela que pegou no franco de shampoo, vazou algum do líquido para a sua mão. - Ainda pensas que te vou matar?- Perguntou, pisquei varias vezes, ela tinha-me acabado de oferecer a mão de um dos meus violadores, tinha acabado de matar mais 25 pessoas, o trabalho dela era matar, mas mesmo com todas essas cartas na mesa eu já não achava mais isso, até porque se fosse essa a sua vontade já o teria feito - Não. - Falei baixo. — Não?! Então estas mais, pálido que a minha parede porquê?- Acabou de oferecer uma mão numa caixa, estou com sorte do meu pequeno-almoço ainda estar no estômago.- Como era suposto eu reagir aquilo? - Estou realmente cansada e sem vontade alguma de conversar, traz-me a toalha que este ai .Apanhei a toalha que estava pendurada no cabide da parede a pé da porta, andei na sua direção, ela abriu a porta da box e estendi-lhe a toalha, mas em a pegar, puxou- me de roupa e tudo para dentro da box, as minhas roupas começaram molhas, Helena arrancou a minha T-shirt e jogou para um canto da box deixando-me só mente com os boxers brancos que estavam transparentes por estarem molhados. As suas unhas arranham suavemente o meu ombro.-Pensava-va que ...que estava cansada.- Falei.- Eu estou bem casada, mas quero relaxar. Consegues fazer-me relaxar ?!- a sua sobrancelha estava arqueada na minha direção, nunca tinha ficado lado a lado com ela sem saltos o que foi uma surpresa para mim ela ser tão baixinha. Tinha quase a certeza de aquilo não era um pedido que eu simplesmente pode-se disser que não. Eu balancei a cabeça em sinal positivo, ajoelhei a na sua frente, Helena apoiou uma perna no meu ombro, coloquei as minhas duas mãos no chão para não cair no erro de segurar em alguma parte do seu corpo, ela encostou a suas costas a parede cravada de azulejo do box.

O perigo do teu toqueOnde histórias criam vida. Descubra agora