Vermelho, Caos E Nós.

Capítulo 27 - Love + Guns

"Se eu serei a sua morte, não se esqueça que você é a minha vida."

"Só porque não me via, não quer dizer que eu não estava com você."

Sol.

– Como você chegou aqui? – Pergunto surpresa guardando minha arma.
– Porra, isso foi sexy pra caralho! – Ele diz vindo até mim, me pega pelo braço e me faz entrar no carro dele, liga o motor e pisa no acelerador, o carro ia rápido demais.
– O que está fazendo? – Pergunto sem entender.
– Quando você apertou o gatilho e assoprou o cano da arma com esse batom vermelho. Porra! Olha pra mim! – Aponta para baixo, o volume bem eminente.– Foi muito sexy! – Conclui parando no primeiro motel que encontra, entramos no quarto juntos.
Ele me puxa e me joga na cama, tira sua camisa e abre sua calça as pressas, ergo o vestido que estou usando e o tiro jogando no chão, estava sem sutiã, só com uma calcinha de renda..
Jeff vem pra cima de mim como um leão faminto, sua boca na minha, seus lábios descendo devagar pelo meu corpo, a maciez de sua língua nos meus seios.
– Abre as pernas pra mim te comer, amor.– Diz me fazendo arrepiar e gemer, eu sei que aquilo era mais sexo que amor, mas eu gostava disso com ele, só com ele, o desejo queimava em mim e ele enfia dois dedos, gemo alto e ele leva os dedos para a boca.
– Molhada pra mim.– Afirma.
– Acaba logo com essa tortura! – Choramingo e ele entroa em mim de uma vez, começa a fazer movimento enquanto me beija, eu arranho suas costas.
Tudo nele era irreal, se o céu fosse uma pessoa, seria ele.
– Anda abre mais as pernas, eu vou enfiar até o talo, é a sua recompensa por ter sido tão corajosa..– Sussurra mordendo minha orelha, ele sai de dentro de mim e eu reclamo.
– Fica queitinha..– Diz e então entra de uma vez, enfia tudo me fazendo gritar, então tampa minha boca com a sua quando vai bem fundo.
– Porra! – Xinga, ambos estavamos muito excitados.
Ele segue com seus movimentos e nossos corpos se chocando..

🌼 [ DIANA ]

Chego na mansão bem cedo, meu celular não para de vibrar com as mensagens de Gustavo, três meses dando o fora nele e ele não aceita.
"Preciso ver você, por favor.'
Diz e eu reviro os olhos.
"Me deixa em paz! – Mando de volta.
"Se você vier me ver hoje, eu prometo que paro de mandar mensagem, me encontra no bar perto da rua Los Angeles."
Não respondo, não disse que vou e nem disse que não.
Vejo Ingrid ao longe, estava sentada no ringue com as mãos na barria..
– Treinando tão ceco? – Indago.
– Eu e Jeff chegamos em casa essa manhã, não me senti muito bem, tomei um remédio pra dor de barriga e vim treinar, quem sabe passa, meu estômago parece que vai explodir.
– Não acha melhor descansar? – Pergunto e ela nega.
– Se não parar de doer eu me deito um pouco, de qualquer forma vou parar mais cedo hoje, vou almoçar com a minha sogra, isso quer dizer que depiis do almoço você está liberada.– Diz, pra minha felicidade, não que eu não gostasse do meu trabalho, eu gostava, mas amava a minha casa e poder deitar a qualquer hora.
Nós treinamos e parece que a dor dela passa, quando chega o horário de almoço eu vou pra casa, lá eu tomo um banho bem longo, coloco uma camiseta solta e uma shorts, não uso roupa íntima em casa, me sinto mais a vontade sem e quando percebo anoiteceu, cochilo um pouco e acordo com batidas na porta, quando abro Gustavo está ali.
– Ia mesmo me deixar esperando? Você vive me dando bolo, me ignorando, sério isso "Dente-de-leão"? Sou tão ruim assim? – Gustava indaga, acabo me sentindo mal.
– Eu realmente esqueci, me desculpa.– Peço e ele sorri.
– Posso entrar? Trouxe comida japonesa! – Afirma me mostrando as sacolas, acabo cedendo.
– Como sabe meu endereço? – Indago.
– Eu disse, eu sei tudo que me interessa.– Afirma colocando as sacolas sobre a mesa e as abrindo, pego pratos. copos e talheres na cozinha.
Começamos a comer e conversar sobre armas, que tema mais estranho, eu sei.
– Uma metralhadora faz um ótimo trabalho e mais rápido.– Diz.
– Mas uma pistola é mais silenciosa.– Rebato e ele sorri.