"E então eu virei para o lado e a dor veio, rápida, forte, devastadora. Senti minha alma se rasgando ao lembrar daquelas palavras e dói..ainda dói."
🌼 [ DIANA]
– As vezes as armas mais "selvagens" são melhores, fazem mais estrago.– Afirma.
– Será? – Indago entendendo a comparação.
– Vou descobrir agora.– Diz partindo pra cima de mim, ele me beija e empurra meu corpo me fazendo cair deitada no tapete, ele sobre mim, sua mão adentra minha blusa e acaricia meus seios, não vou negar, fazia muito tempo que eu não transava.
– Deixa eu passar a noite aqui?– Pergunta mordendo minha orelha e apertando meus seios.
– Depende do seu desempenho.– Afirmo fechando os olhos enquanto ele rasga minha camisa e abocanha meus seios, eu sou humana afinal, tenho minhas necessidades.
Enquanto ele morde meus seios sua mão adentra meu shorts, dois dedos são enfiados em mim, eu me contorço, com dois dedos ele já me deixou daquele jeito? Abro mais as pernas e um terceiro é enfiado, ele mece um pouco até se levantar e tirar a camisa e as calças, a cueca também é retirada e quando ele vai tirar meu shorts eu o paro.
– E a camisinha? – Pergunto e ele pega uma da carteira..
– Aqui.– Diz me fazendo deitar novamente, ele tira meus shorts e quando estou completamente nua ele se abaixa e passa a língua em mim, lambe tanto que eu enlouqueço.
– Minha sobremesa.– Afirma e então coloca a camisinha e me preenche de uma vez, cruzo as pernas em volta de sua cintura para ele ir mais fundo, cada penetração era um gemido nosso, e sim, ele poderia passar a noite porque eu não o deixaria dormir.
(...)
De manhã quando eu acordo ele não está, melhor assim, quando me levanto vejo o bilhete dele.
"– Depois de ontem acha mesmo que vou desistir? Pelo contrário, agora que eu sei que você é boa em tudo, agora vou insistir mais."
Sim, achei que ele só queria aquilo e depois me deixaria, mas pelo visto fiz ele gostar mais ainda de mim e não nego, ontem ele foi muito bem.Jeff.
Escuto risadas vindo da sala, como eu tinha acabado o trabalho por hoje resolvi me juntar a minha mãe e a Ingrid para almoçar mas quando chego na cozinha elas já comeram.
– Olha só..amor! – Sol diz toda alegrinha.
– Me diz que você não deu bebida pra ela.– Afirmo para a minha mãe que faz uma cara de inocente, mas sei que ela é culpada
– Ganhei um vinho rosé da sua tia e quis provar agora no almoço, ela só bebeu duas taças e ficou assim.– Afirma.
– Ela não tem o costume de beber.– Concluo me aproximando dela.
– Amor, vamos subir? – Chamo e ela me olha, o rosto todo vermelho, ela sorri.
– Transar agora? Vamos subir! – Diz e minha mãe engasga com a comida.
– Quando ela bebe fica meio..ativa.– Digo, se não fosse a bebida ela estaria envergonhada agora.
Passo a mão em sua cintura ajudando ela a andar, minha mãe acha graça da situação, quando chegamos as escadas ela para e me olha.
– Eu quero isso, quero chupar isso! – Afirma fazendo bico e birra. Coloca a mão no meu pau e aperta, Deus do céu, eu tinha que ter muito jogo de cintura.
– Sobe e fica quietinha na cama que você ganha.– Afirmo e ela dengosa concorda, subimos as escadas com ela apertando minha bunda e apalpando meu pau, no quarto eu a deito na cama e fujo dos seus "toques'".
Duas horas depois ela se dá por vencida e adormece então eu peço que tragam minha refeição no quarto mesmo e depois tomo um banho bem longo para apagar o que a Sol acendeu.
Se ela soubesse o poder que tem, sóbria mesmo eu teria arrancado sua roupa mas jamais poderia fazer isso com ela bêbada.
Saio do banheiro e depois de me saciar com a minha mão adormeço ao seu lado, de conchinha.
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Vermelho, Caos E Nós.
Fiksi Penggemar"VERMELHO, por todo sangue que vai ser derrubado ao longo dessa história. VERMELHO, porque é a cor do batom dela quando a vejo. VERMELHO, que me lembra sua lingerie, minha favorita. VERMELHO, porque é a cor da minha alma." Nem branco que simboliza i...