E tá ai a notícia que o mundo não acreditou a Yves FINALMENTE vai fazer o trabalho dela
Boa leitura gays
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Tia Soo
Xoxa, capenga, manca, anêmica, frágil e inconsistente. Era assim que eu fiquei durante a última semana que se passou, só fui dar uma melhorada no sábado para domingo o que eu agradecia pois não queria adiar mais do que já estava adiando o trabalho.
Eu estava meio indecisa sobre ir, mas se eu não quisesse perder o emprego que nem sequer havia começado, eu precisava ir, por isso me levantei da cama e fui me arrumar.
— Yves! - Escuto um grito de Jinsoul quando estava escovando meus dentes. Agora sempre às 9 horas ela vinha atrás de mim para me dar os remédios que eu precisava tomar. Eu estava odiando isso. Jinsoul após alguns segundos ter me chamado, aparece no meu banheiro. - Toma. - Ela estica sua mão onde estava pousados os meus 3 comprimidos.
— Dá para eu terminar de escovar os dentes primeiro? - Ela fecha a cara e assente. Termino de escovar e lavar a minha boca, e então finalmente pego os remédios e o copo de água que tinha em suas mãos. Não faço cerimônia e coloco os três remédios para dentro, depois tomo um gole considerável de água. - Pronto.
— É isso aí, te amo. - Ela fala e pisca um olho só.
— E eu te odeio.
— Uma hora você para com isso. - Jinsoul fala e dá de ombros.
— Ai Jinsoul, eu te amo, mas porra, eu odeio tomar remédios. - Piso forte no chão. - E é você quem está me dando, assim me deixa brava.
— Se eu pudesse confiar em você, eu deixaria você tomar eles sozinha.
Caralho, isso me acertou.
— Ei! Isso ai machucou! - Coloco a minha mão no meio do meu peito.
— Eu não estou errada! - Ela fala exasperada. - Se eu não te der você não toma.
Só decido não discordar porque ela está certa.
— Não gosto quando você está certa sabia? - Ela murmura "uhum". - Então pare de estar certa!
— Não. - Ela nega e abre um sorriso. - Até que eu estou gostando de ser mais responsável do que você, tô podendo me achar. - Ela coloca a mão na sua cintura. Reviro meus olhos.
— Chata. - Resmungo e Jinsoul cerra os olhos para mim, mas decide não continuar o assunto.
— Tá, agora se arruma logo senão você vai acabar se atrasando.
— Tá bom, mãe. - Digo só para provocar.
— Vai logo, senão eu vou te deixar sem sua lancheira. - Jinsoul fala e sai do banheiro. Dou risada. Ela realmente me comprou uma lancheira, parecia de criancinha mesmo, era rosa com alguns moranguinhos e corações.
Não iria admitir nunca, mas eu gostei.
Termino de me arrumar e saio do quarto para ir conversar com Jinsoul antes de sair de casa. Ela me fala algumas coisas do tipo "toma cuidado, você não sabe do que essas crianças são capazes, elas podem puxar os seus cabelos e te matar de tanta fofura, toma cuidado para não morrer por causa disso, viu?" e mais algumas coisas que ignorei por ela estar de muita melação. Sério, ela estava tão melosa, grudenta e sensível que estava até parecendo no primeiro dia de escolinha da Yerim. Enfim, estava estranho demais, por isso sai logo de casa.
E fui para o meu destino.
Chegando na escolinha deixei meu carro estacionado na vaga direcionada aos pais do lado de fora do lugar e não no estacionamento que provavelmente ficava dentro da escola para os professores. Eu não conhecia a escola, então este foi o jeito. Depois fui para o portão e toquei o interfone, ali me apresentei e disseram que já tinha alguém vindo ao meu encontro.
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(Des)amar é Fácil ⑅Chuuves⑅
Fanfiction• LONG FIC • SLOW BURN • DRAMA • Amar é fácil, desamar é mais fácil ainda, principalmente quando se é uma criança.