Anos se passaram e tudo mudou, Klaus criou seu próprio império junto com sua família.Muitos devem a ele por muitas coisas e pedindo a sua misericórdia,ele os acolheu e os tornaram em seus prisoneiros inimigos do passado e do seu presente.
Lizzie...
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Posso fechar meus olhos neste exato momento. Uma alegria pode invadir meu coração, o coração é a parte mais importante do meu corpo que eu aprecio, minha vida teve tantas jornadas, eu vive tantos momentos novos e inesquecíveis.
Eu era jovem e novata em tudo, tivemos a escola Salvatore, tivemos aventuras salvando a escola. Tudo se acabou, e eu sentia saudades de me sentir livre e sentir que o fim estava próximo para mim, o perigo trás aquela pequena sensação de você ficar completamente incrível.
Mas quando a escola acabou, eu tive que entrar numa escola normal, sente que estava perdendo meu pai. Eu me sente obrigada em pedir ajuda a pessoa mais perigosa que Mystic Falls temia, quando cheguei naquela fundação e fui me acostumando. Aos poucos eu estava experimentando novos sentimentos de amor.
Klaus me faz sentir tudo aquilo que eu sempre gostei. Foi incrível tudo que passei, mas apartir do momento em que tive a grande descoberta de sentir um bebê dentro de mim, fiquei feliz.
Saio dos meus pensamentos quando sinto sua mão em minha perna, olho para ele que dirige pelas ruas escuras, sua atenção na estrada, parando no farol vermelho ele olhou para mim.
-Tudo bem. Sua pergunta parecia preocupada com o meu silêncio, desde que saímos do hospital estou inquieta, não quero mais por meus pés em fundações e me matar de trabalhar, quero voltar para meu trabalho e ter a vida que sempre quis.
-Sim....estradas me deixam com tédio. Digo e ele soltou um sorriso, mas apertou um pouco sua mão em minha perna.
-Eu entendo, mas você precisa entender que não saímos da Transilvânia ainda....estou indo para um hotel e amanhã de manhã irmos para Nova Orleans. Disse e assente em silêncio, ele voltou a dirigir quando o farol abriu.
Meus olhos são nele que parece bem cansado, levo uma mão minha ao seu ombro massageando e ele relaxou seus ombros.
-Não precisa ficar assim, relaxe um pouco. Digo e ele respirou fundo, sua resposta com certeza foi que é impossível relaxar agora.
Vejo logo a frente um hotel, ele parou o carro no estacionamento e desligou o carro abrindo a porta, abro a minha e ele logo veio me ajudando a sair. Me levanto e ele colocou um casaco em mim, e fechou a porta do carro andando comigo. Com seu braço ao redor dos meus braços andando comigo.
Andamos chegando dentro do hotel, tinha bastante pessoas e uma recepção, ele passou reto indo para o elevador. Assim que entramos e as portas se fecharam o olhei confusa.
-Já fiz a reserva. Disse explicando em apenas quatro palavras.
-Certo. As portas se abriram e fomos para o quarto, era um quarto bem bonito não muito simples. Klaus tinha ido ao banheiro tomar banho, tiro o casaco e ouço o barulho do chuveiro.
Ele parecia mais relaxado no banho, eu estava espionando ele esse tempo inteiro. Entro no banheiro e lavo meu rosto, os olhos dele são em mim, por um segundo, olho para ele que deixou um sorriso escapar dos lábios mas não entende o motivo do seu sorriso.
