twenty - one

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Mata ele”
“Mds alguém mata esse garoto”
”Odeio o mason”
“Smt”. Aí quando eu finalmente faço ele morrer, vocês querem dinheiro para terapia. Vou entrar em falência, isso sim.

Para felicidades de muitos, e surpresa de poucos, voltei! Todo mundo achando que a fanfic acabou, gente, a fic não acabou! Não vão se livrar de mim tão fácil assim.

Obrigada pelos 44K, literalmente em apenas um capítulo atrás eu estava agradecendo pelos 25K e agora eu estou com 44K de visualizações. Em apenas um capítulo lançado. Vocês são incríveis mesmo, obrigada de verdade. Boa leitura e amo vocês.


Duas semanas depois, jogada sobre os lençóis úmidos sobre algumas lágrimas que vacilavam em continuar cair, você se encontrava em total estado de melancolia. Seu pai colocou grades na sua sacada para que ninguém pudesse entrar, e ninguém pudesse sair, ele proibiu que soubesse de qualquer notícia sobre o Mason, ou que envolvesse o cacheado.

Duas semanas, seguindo com uma alimentação ruim, e sem fazer exercícios físicos, voltando aquele seu estado depressivo, assistindo apenas séries na televisão para vê se os dias passavam com mais rapidez. Enojada sempre pela mesma coisa, pega seu celular para ficar de bobeira, virando-se para o lado oposto que se encontrava, entrando em alguma rede social aleatória, respondendo alguns posts, vendo storys de famosos e curtindo postagens de gente desconhecida. Não era um remédio para você, e sim para seu tédio, algo para desconectar do mundo exterior, já seria o suficiente para sobreviver mais um dia.

“Me encontra uma esquina antes de sua casa.” Uma notificação de um número desconhecido, é possível ser avistada por você, excitou alguns segundos antes de abrir, não querendo conversar com ninguém no momento, mas ainda sim sendo vencida por sua curiosidade, abrindo a conversa.

“Quem é?”. Mandou para quem quer que fosse esse contato esperando ansiosamente por alguma resposta, sentando na cama assim que viu os três pontinhos em movimento, esperando sua mensagem ser respondida.

“Apenas venha, hermosa.” No mesmo instante já soube quem era, pulou da cama procurando rapidamente em vestir um novo short mais adequado, já que estava com um short pequeno e largo, junto com uma blusa duas vezes maior que seu corpo, pegando um blusão o enfiando pelo corpo, calçando seus chinelos slides, e se portando para fora do quarto quando estava nitidamente pronta.

Desceu as escadas tentando fazer o mínimo de barulho, sendo pega por sua mãe que subia as mesmas a encarando surpresa.

— Finalmente saiu do quarto, como você tá meu amor? - ela diz aproximando de você, e arrumando seu cabelo que estava bagunçado por o tempo que passou deitada.

— Bem, eu acho. - respondeu simples, esperando a mesma ajustar seus fios de cabelos. — Então, eu posso ir na casa da Becca? A Malia vai está lá também, vamos conversar, e... sei lá, ouvir música e falar mal dos outros. Qualquer coisa para me distrair desses últimos dias. - diz estudando mais o chão do que o próprio rosto da mãe, nitidamente nervosa.

— Não precisa mentir para mim, filha. - ela diz pegando em seu queixo delicadamente, a trazendo para encará-la.  — Vai buscar notícias dele, né? - você fica em silêncio, tentando formular alguma resposta, não tento menos do que palavras ocas em não serem ditas para a mesma.

— Ele não era um mal mãe, eu juro para a senhora, ele era incrível. Ele era um doce de pessoa, engraçado, carinhoso, protetor, e sempre buscou me respeitar, sempre. O que levou ele a fazer o que fez, foi seus traumas, ele não teve um passado muito bom, e isso levou ele a tomar decisões que não queria. Eu sinto muito que tiveram que se conhecer daquele modo, mas ele iria adorar ter conhecido a senhora, assim como eu acho que a senhora teria adorado conhecer ele.

𝐅𝐀𝐕𝐎𝐑𝐈𝐓𝐄 𝐂𝐑𝐈𝐌𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora