028.

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Layla's POV

Faltavam apenas três dias para o início do campeonato, e o nosso jogo seria o primeiro, estávamos treinando cada vez mais.

Prometi para meu pai que sempre ganharia os campeonatos que jogasse por ele, e assim vou fazer. Vou ganhar pelo meu pai.

Estava no treino, o penúltimo antes do jogo, nosso time estava forte, muito forte.

— Layla, pode vir aqui um pouco? — Diz o treinador me chamando, Mason estava junto dele. — Sei que você entrou na escola há pouco mais de um mês, acha que está pronta mesmo para isso?

— Eu sempre estou pronta, prometo não decepcionar a você ou a ninguém. — Respondo firme para ele.

— Espero que cumpra o que está dizendo.

— Ela consegue tudo o que quer, se ela fala que vai ganhar, ela ganha, e ela tem potencial. — Agora foi a vez de Mason falar, vindo para mais perto de mim.

— Eu acredito, você tem futuro nisso, Layla. — Diz o treinador olhando para mim. — Agora indo ao ponto que eu queria, como vocês dois são os líderes de time, preciso que fiquem na entrada dos ginásios para orientar as outras pessoas antes dos jogos.

— Tá bom. — Respondemos juntos.

— Estejam aqui três horas antes dos jogos. Era só isso, podem voltar.

— Eu estava pensando..

— Sim, eu posso dormir na sua casa um dia antes do campeonato. — Respondo já cortando sua fala.

— Como sabe que eu ia pedir isso? — Pergunta agora passando o braço pelo meu pescoço.

— Intuição, e sempre que tem alguma coisinha você já me chama pra dormir na sua casa. — Falo me virando para ele.

Mason's POV

Ficamos aquecendo por mais um tempo, até o jogo começar. Layla começava no saque, por que não?

— Agora vê e saca que eu te quero, gatinha. — Grito para ela que estava do outro lado da quadra, logo depois do apito.

A garota mirava seu saque, que mais parecia uma bomba, em mim.

Estávamos no final do jogo, mais um ponto e as meninas ganhavam.

Dito e feito, Layla fez um ponto de saque.

— Não gostei muito da ideia de perder pra vocês sempre. — Falo chegando perto dela após o jogo.

— Não tenho culpa se eu sou muito boa no que faço. — Responde sorrindo enquanto eu passava meu braço pelo seu pescoço. — Quer ir lá em casa?

— Seu irmão não vai me matar?

— Eu não vou deixar.

— Então eu quero. — Digo sorrindo para ela, que estava abraçando minha cintura.

Fomos andando para casa dela, que não era muito longe da escola, ficamos conversando o caminho todo.

— A gente pode fazer brownie pra comer vendo série lá em casa. — Fala se virando para mim, eu não ia recusar uma coisa dessas, Layla cozinha muito bem.

— Só se seus gatos ficarem junto e a gente puder ficar abraçados.

— E você achou mesmo que não seria assim?

— Não sei ué. — Digo rindo para ela, fazendo com que ela risse também.

[ ... ]

Daylight | Mason ThamesOnde histórias criam vida. Descubra agora