Imagine Akashi Seijuro - Metades Incompletas

Capítulo 58 - Minha Querida Filha

Meu ânimo voltou, amém, e perdão pelo imenso hiato

Os dois foram ao lado de fora do estádio e começaram a caminhar pelo local.

S/n: - Acredita que neste jogo, tiveram a capacidade de me desafiar com o olhar?

Akashi: - Imagino que o time da sua irmã ou a própria.

S/n: - Isso mesmo. Não aguentaram nem me encarar por meio minuto. É uma vergonha dizer que aquilo tem o mesmo sangue que eu.

Akashi: - Não entendo pois não tenho irmãos que invejem meu potencial, mas tenho certeza que e tivesse, não estaria tão diferente de você. Mas vamos mudar de assunto, falar da sua irmã me tira do sério.

S/n

- Você se encontrou com a Aiura hoje, não encontrou?

Akashi: - Como soube?

- Foi dia de jogo da Kirisaki Daiichi, apaixonada por você do jeito que ela era, não duvidei que fosse lhe procurar.

Akashi: - A coloquei no lugar dela.

- Como fez isto? – Perguntei curiosa e com um discreto sorriso.

Akashi: - Ensinei que amo exclusivamente você e que ela é apenas um inseto. Também falei o que faço com insetos irritantes e insignificantes. – Deu um beijo em meu pescoço. – Caso ela tente novamente, mandarei de volta para suas origens: ao pó

- Com a Aiura, parece resolver apenas desta forma. E eu amo esta sua forma de resolver as coisas.

Akashi: - Por que motivo acha que eu a uso? – Me deu um selar um nem tão rápido e nem tão demorado.

- Akashi, vamos tomar um sorvete.

Akashi: - Vamos. Não haverá jogos interessantes agora.

...

Na frente da sorveteria, ele saiu e segurou a porta do carro para que eu saísse, logo a fechou.

Akashi: - Aonde quer se sentar?

- No centro da sorveteria.

Akashi: - Não prefere o canto?

- Sendo com você, eu sento em qualquer lugar, afinal, a sua companhia é o que importa.

Akashi: - Não quero tantas pessoas nos encarando, por isto perguntei do canto.

- Compreendo. Vamos sentar para cá.

O levei até uma mesa na direita, nela, são dois sofás de frente para o outro, nos sentamos um ao lado de outro, de costas para a porta. Vimos o que há no cardápio e assim que pedimos, a garçonete nos deixou sozinhos novamente.

Akashi: - Como está o Asuna?

- Está bem, ele, por alguma razão, adora ficar na minha cama e ninguém tira ele de lá por nada!

Akashi: - E ele faz alguma necessidade lá??

- Não, ele faz as necessidades e depois volta para lá.

Akashi: - Ele deve gostar do seu cheiro e sentir sua falta.

- Deve ser, nem minha mãe ou a Mikoto o tratam bem. Apenas eu e os empregados.

Akashi: - E ele também dorme com você?

- Dorme, e sempre colado em mim. – Sorri – Chega a ser fofo.

Akashi: - Gostaria de ter um gato, já falei?

- Não me recordo, mas acredito que não.

Akashi: - Eu adoraria ter um com heterocromia.