"Meu bem, você me dá água na boca
Vestindo fantasias, tirando a roupa
Molhada de suor de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar loucuras
A gente faz amor por telepatia
No chão, no mar, na lua, na melodia
Mania de você
De tanto a gente se beijar
De tanto imaginar loucuras
Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com você
Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com você
Meu bem, você me dá água na boca
Vestindo fantasias, tirando a roupa
Molhada de suor de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar loucuras
A gente faz amor por telepatia
No chão, no mar, na lua, na melodia
Mania de você
De tanto a gente se beijar
De tanto imaginar loucuras
Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com você
Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com você
Com você, com você
Nada melhor, nada melhor
Do que não fazer nada
Nada, nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e... com você
Rolar, rolar, rolar, rolar com você
Rolar, rolar, rolar, rolar com você
Rolar, rolar, rolar, rolar com você
*** 🛵 ***Ele me trouxe no colo até o banheiro e chegamos ao chuveiro me desceu no chão Ficamos parados, nos encarando com carinho e com lascívia. Era surreal. Era telepático. A promessa do prazer que viria, embaixo do chuveiro.
Ele abriu o chuveiro e o contato da água quente com o meu corpo, fez meu corpo arrepiar e eu involuntariamente soltei um gemido longo de prazer.
— Achei que hoje só eu ia tirar gemidos seus, Juli. - ele falou rouco perto do meu ouvido e resolvi provocar.
— Então pode se esforçar mais, porque essa água tá uma delícia.
Ele não se deu por rogado na minha provocação e me virou, me deixando de costas pra ele, pressionando meu rosto na parede de azulejo frio e eu empinei minha bunda pra ele, em um convite cheio de segundas intenções.
Senti a respiração dele em meu pescoço e suas mãos descendo pelo meu corpo, me deixando molinha e por incrivel que pareça, só esse contato dele em mim, já estava fazendo meu corpo entrar em erupção. Até que ele me deu um tapa estalado na minha bunda, me fazendo acordar do transe.
— Rod ... - gemi o nome dele manhosa e escutei a risadinha dele.
— Minha manhosa...ocê é tão gostosa... tô louco pra entrar em você - ele dizia deslizando a mão em minha bunda - Tem camisinha aqui?
Assenti com a cabeça e me distanciei dele, afim de pegar na minha necessarie que eu deixava estrategicamente no armário do banheiro. Olhei de volta pra ele, que me olhava atento, mordendo o lábio inferior.
Entreguei o preservativo pra ele, que rapidamente o vestiu o e me virou novamente com o rosto contra a parede.
— Onde estávamos? - disse num sussurro em meu ouvido - Ah, lembrei...eu disse o quanto ocê é gostosa e o quanto tô doidin pra me enfiar em você.
Ele disse isso entrando de uma só vez em mim, fazendo eu gritar alto. Ele parou por um instante para eu me acostumar e eu sentia seu membro pulsar dentro de mim. Ele saiu inteiro de dentro de mim, para depois entrar novamente, só que de maneira mais calma e cadenciada.
Lentamente ele foi aumentando as estocadas e eu já nem tinha mais controle em mim, gemendo e sussurrando o nome dele.
No banheiro, o barulho da água caindo, misturado com os nossos gemidos e a frição dos nossos corpos, era uma melodia perfeita de amor e prazer.
Quando Rodolffo percebeu que orgasmo se formava em mim, ele aumentou ainda mais a velocidade e me segurava tão forte, que com toda certeza imprimiu suas digitais em minha pele. A pressão de seu membro dentro de mim, me fez eu me perder por completo e senti minhas paredes o apertarem fazendo nós dois chegarmos em um orgasmo intenso e devastador.
Tivermos que segurar forte no box, antes de desabarmos no chão, com respirações ofegantes e completamente perdidos um no outro. Aproveitei que ele estava sentando no chão de olhos fechados e o virei delicademente pelo queixo, conectando nossas bocas.
Quando paramos nosso beijo, ele me olhou com um sorriso que chegava até o seus olhos.
- Ocê é maravilhosa, Juli. Tô viciado em você. Por mim, eu não fazia mais nada, ficava só aqui contigo te amando.
- Seria incrível ! - falei dando um selinho longo nele.
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Nota da Autora.
Capítulo curto, escrito por amor e devoção, porque a autora já sente saudades da sua musa inspiradora desde sempre. Love you, Ritinha.
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A arte do encontro
FanfictionO que é o amor, senão a arte do encontro? Duvida? Então me explique, como pode duas pessoas tão diferentes nos gostos e na personalidade, se encontrarem e se apaixonarem perdidamente? O amor vale conviver com as diferenças e enfrentar as adversidade...