"Sei que aí dentro ainda mora um pedacinho de mim
Um grande amor não se acaba assim
Feito espumas ao vento
Não é coisa de momento, raiva passageira
Mania que dá e passa feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá pra apagar
Sei que errei e tô aqui pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
E sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro uma palavra só pra te dizer
Mas se eu fosse você, eu voltava pra mim de novo
E de uma coisa fique certa, amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa, amor
Na hora em que você chegar
E de uma coisa fique certa, amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa, amor
Na hora em que você chegar"
( Interpréte: Lucy Alves)
*** 🍳 ***
— Je veux que toutes les tomates soient coupées et lavées sur le comptoir. Maintenant. (Quero todos tomates cortados e lavados na bancada. Agora.)
— Oui, chef ! ( Sim, chef ).
— Et faites attention, cuisinez. Je ne veux pas que tu parles aux autres employés. Je regarde. ( E presta atenção, cozinheiro. Não quero você de conversa com outros funcionários. Estou de olho.)
— Oui, chef. Ne t'inquiète pas. Je ne quitte pas le stand de légumes. ( Sim, chef. Não se preocupe. Não vou sair da bancada dos legumes.)
— Je l'espère. Concentrez-vous, cuisinez. ( Assim espero. Foco, cozinheiro.)
Chef Pierre, saiu com a sua habitual cara fechada, bochechas vermelhas como tomate e bufando para quem se atrevesse entrar em sua frente. Ele ainda é daqueles profissionais das antigas, que sustentam o esteriótipo do chef de cozinha bravo e grosseiro, que grita e humilha sua equipe em nome de uma ordem, que beira à assédio. Comportamento muito diferente do que eu acredito que seja o ideal para que tudo ocorra bem na minha cozinha.
— Não sei como você aguenta esse lafrau, chef Matthaus. Desde que chegou para substituir o Ricardo, o chef Pierre sé sabe exigir o máximo de você.
Fred, um dos garçons de nacionalidade portuguesa e que tem me ajudado bastante aqui, falou indignado, assim que viu Pierre sair. De fato o chef francês não foi muito com a minha cara e a todo instante queria desmerecer a minha presença ali e o meu trabalho. Mas, eu não estava realmente preocupado com isso.
— Chef Pierre é assim porque sente necessidade de impor poder, no fundo ele é inseguro e tem medo de ser ultrapassado por alguém da sua equipe.
— Eu queria ver a cara dele se descobrisse que está diante de um chef brasileiro renomamdo como você, chef Matthaus. Porque ele tem essa pose toda, mas, é um pentelho seco de velho.
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A arte do encontro
FanficO que é o amor, senão a arte do encontro? Duvida? Então me explique, como pode duas pessoas tão diferentes nos gostos e na personalidade, se encontrarem e se apaixonarem perdidamente? O amor vale conviver com as diferenças e enfrentar as adversidade...