"Da manga rosa quero gosto e o sumo
Melão maduro, sapoti, juá
Jaboticaba, teu olhar noturno
Beijo travoso de umbu-cajá
Pele macia, ai, carne de caju
Saliva doce, doce mel, mel de uruçu
Linda morena, fruta de vez temporana
Caldo de cana caiana, vem me desfrutar!
Linda morena, fruta de vez temporana
Caldo de cana caiana, vou te desfrutar!
Morena tropicana, eu quero teu sabor
Ai, ai, iô, iô
Morena tropicana, eu quero teu sabor
Ai, ai, ai, ai
( Intérprete: Alceu Valença)
*** 🍳 ***
Assim que chegamos no hotel em que estávamos hospedados em São Paulo, a recepcionista nos abordou e nos entregou uma grande caixa dourada.
- Chef Matthaus. Senhorita Freire. Nosso hotel gostaria de parabenizar pela vitória no Duelo de Chefs e presentea-los com um mimo do nosso restaurante.
Agradecemos e seguimos para o elevador.
- Que esquisito ganhar presente assim do nada, visse.
- Não é do nada, Ju. Agora nós somos meio que celebridades.
- Oxente, eu não sou famosa não, visse.
Eu ri da carinha de estranheza dela e a puxei pela cintura, e logo grudei nossos lábios em um beijo tórrido, que só paramos porque o apito sonoro do elevador indicou que estávamos no nosso andar.
Saímos do elevador e seguimos pelo corredor entre beijos e brincadeiras, até o nosso quarto.
Abri a porta e em um movimento brusco a puxei para dentro do quarto, enlaçando meus braços em sua cintura, fechando a porta com um chute e trancando com a outra mão.
Prensei Ju contra a parede ao lado da porta e capturei novamente sua boca gostosa em um beijo, passando minhas mãos por todo seu corpo. Eu já estava subindo minhas mãos por dentro da sua camiseta, até os seus seios, quando ela colocou suas duas mãos em meu peito, me fazendo parar.
- Ei, larga de safadeza. Eu preciso de um banho - ela falou me empurrando e com a respiração ofegante.
- Eu vou com você.
- Não! Eu realmente preciso de uma ducha e tu lá comigo não vai prestar.
- Uai, eu tenho culpa se agora eu quero tocar essa sua pele macia... beijar essa boca gostosa...sentir o seu cheiro...o seu gosto... - fui falando e descendo os meus beijos pelo seu pescoço, mas, mesmo toda derretida pelos meus carinhos, ela me empurrou novamente.
- Safado!
- Malvada.
Ju mostrou a língua pra mim e saiu correndo para o banheiro. Me deixando ali sozinho com a minha ereção.
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A arte do encontro
FanfictionO que é o amor, senão a arte do encontro? Duvida? Então me explique, como pode duas pessoas tão diferentes nos gostos e na personalidade, se encontrarem e se apaixonarem perdidamente? O amor vale conviver com as diferenças e enfrentar as adversidade...