Capítulo 16

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Merida me empurra para primeira porta que vê, no caso o banheiro feminino, ela confere se tem alguém nada cabines e depois tranca a porta

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Merida me empurra para primeira porta que vê, no caso o banheiro feminino, ela confere se tem alguém nada cabines e depois tranca a porta. Porra acho que ela ficou brava, eu sei que ela poderia lhe dar com os caras, mas quando aquele filha da puta a chamou de vadia, meu sangue ferveu.

Dom: desculpa, não devia ter feito aquilo.

Digo olhando paras costas dela.

Merida: cala a boca.

Ela se vira andando em minha direção, e percebo que não é só raiva que tem em seus olhos. Ela está excitada, e o sorriso sacana em seus lábios panda um sinal direto pro meus pau. Ela se ajoelha no chão do banheiro assim que abre os botões da minha calça. Ela tira meu pau semi ereto da cueca e lambe desde a base até a cabeça, arrepiando todo meu corpo.
Pouco tempo depois Merida está me chupando com tanta vontade que quase enlouqueço, por isso a faço ficar de pé.

Merida: vc fica muito sexy bravo.

Ela me puxa pela cola da camisa e junta nossos lábios, o beijo é cheio de fome e tesão. Minhas mãos apertam sua bunda, a fazendo gemer contra minha boca, o som é lindo. Eu a coloco sentada na bancada e tiro a calcinha, e passo minha língua por toda a boceta gostosa e encharcada.

Merida: não. Preciso de vc dentro de mim, agora.

Ela diz me puxando para coxa e selando nossos lábios. Alcanço minha carteira no bolso da calça, atrás de um preservativo. Depois da conversa que tivemos, decidimos que mesmo que ela esteja tomando pílulas vamos sempre nos previnir.

Quando meu pau está dentro dela até a base, eu começo a me movimentar, entrando e saindo da boceta gostosa dela, e ela arranha minha nuca, entanto eu busco sua boca. Acelero os movimentos, sentindo os lábios dela se fecharem no meu pescoço, chupando, mordendo e me arrepiando.

Merida: ahh...ahh...mais rápido.

Sei que ela está próxima, então seguro seu pescoço, apertando do jeito que ela gosta, e começo a foder ela rápido e forte. Em pouco tempo ela goza gemendo alto sem medo de ser ouvida. A boceta dela ainda me aperta quando eu tiro meu pau de dentro dela e a desço da bancada a virando de frente pro espelho.

Dom: afasta as pernas.

Ela me obedece, e eu acerto um tapa forte em sua bunda antes de entrar de uma só vez nela, que ofega. Minha mão se fecha em seus cabelos e eu começo a escovar rápido e forte, vendo ela fechar os olhos, pelo reflexo do espelho.

Merida: Dominique...

Ela geme meu nome, e eu aproximo meus lábios da orelha dela.

Dom: abre os olhos, olha seu reflexo no espelho.

Ela faz o que eu falei.

Dom: olha como vc fica perfeita quando eu te fodo.

A boceta dela me aperta em resposta, fazendo meu pau responder da mesma maneira. Minhas estocadas se tornam ainda mais rápidas e eu uso a mão que segura o cabelo de Merida, para fazer ela se curvar mais sob a bancada.

Dom: gostosa.

Digo quando nossos olhares se cruzam pelo espelho.

Merida: isso...ahhh...ahhhh

Ela goza mais uma vez, melando meu pau. Eu entro nela mais algumas vezes antes de goza. Só quando nossas respirações voltam ao normal que eu saio de dentro dela, retido a camisinha, dando um nó e a descartando no lixo. Merida me estende lenços umedecidos que ela tirou da bolsa que só agora percebi que ela carrega. Eu os uso para limpar ela primeiro, e com último eu me limpo e visto minhas calças.

Merida: cadê minha calcinha?

Finjo de sonso, sabendo que está em meu bolso.

Merida: sabe que eu não me importo de sair sem ela.

Dou de ombros, e selo nossos lábios.

Dom: um móvito a mais para que eu te castigue mais tarde.

Eu e minha esposa, sim, esposa! Saímos do hotel em que estamos todos hospedados e seguimos para um outro, mas romântico

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Eu e minha esposa, sim, esposa! Saímos do hotel em que estamos todos hospedados e seguimos para um outro, mas romântico. Pela manhã eu levantei cedo e fui até um sexshop, comprar umas coisinhas, afinal agora estamos em uma pequena lua de mel.

Quando Celina estaciona o carro na vaga, nos saímos do carro com as nossas malas. Só temos hoje e amanhã antes de voltarmos para casa, e ficaremos aqui até o dia de ir embora, só nos encontraremos com Dom e Merida no aeroporto.

Insiro a chave na porta que destrava, e eu abro revelando um quarto lindo, e muito bem decorado. Pétalas de rosas estão sobre a cama, em um balde com gelo vemos um champanhe e duas taças, o quarto tem um conceito aberto, de qualquer canto do quarto se vê quase tudo, inclusive a banheira e o box. A única excessão é a privada, e eu agradeço por isso.

Celina: nós escolhemos muito bem, esposa.

Ela diz batendo em minha bunda.

Ayla: ah sim, escolhemos.

Eu passo meus braços pelos ombros ela, e ela me segura pela cintura, colando nossos corpos. Eu primeiro beijo suas bochechas, a ponta do seu nariz, o queixo...

Ayla: eu te amo, sabia?

Celina: não mais do que eu amo você, Ayla.

Ela diz beijando meu pescoço.

Celina: eu te amei por anos, e vou te amar pro resto das nossas vidas.

Ela beija meus lábios levemente, e me olha de uma forma intensa.

Celina: nós perdemos tanto tempo por minha culpa. Baby, eu vou me arrependo disso todos dias, por ter te feito sofrer, por ter te afastado...

Vejo que os olhos dela estão cheios de lágrimas. Eu selo nossos lábios.

Ayla: não quero que vc se sinta assim meu amor. Eu já te perdoei, lembra?

Ela faz um sinal positivo, deixando uma lágrima escorrer, e eu limpo ela com meu polegar.

Ayla: não quero nenhum sentimento ruim no nosso relacionamento, no nosso casamento. Esquece o que passou amor, vamos viver o presente e o futuro.

O beijo que vem a seguir é repleto de amor, carinho, respeito. Exatamente como eu quero que nosso casamento seja.

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