Capítulo 38

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Merida: achei que estávamos indo pra na casa dos nossos pais

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Merida: achei que estávamos indo pra na casa dos nossos pais.

Eu digo confusa, e ele sorri olhando pra estrada a frente. Faço um carinho na nuca dele, enquanto observo como ele é lindo, e desejo mentalmente que nosso bebê se parece com ele.

Merida: amor, eu acho que é crime deixar uma grávida ansiosa e confusa.

Digo quando percebo que estamos entrando no condomínio onde nossos pais moram.

Dom: só mais um pouco, amor. Já estamos chegando.

Ele sorri e me faz sorrir junto, eu amo quando ele sorri...eu amo tanto ele. Como é possível amar uma pessoa dessa forma?

Dom: amor, aí no porta-luvas tem um venda. Coloca ela por favor.

Franzo meu senho e faço o que ele pediu, porém não sem antes reclamar. Eu estou muito ansiosa, as palmas das minhas mãos estão suadas, e eu começo a morder o interior das minhas bochechas. O carro para e meu cinto é desafivelado, me deixando ainda mais confusa. Nos já tínhamos passado algumas casas, mas ainda estamos longe de chegar nos meus pais, ou nos dele. Eu diria que estamos no lado esquerdo do condomínio e bem perto da casa de Oto e Camile.

Me assusto com o barulho da minha porta abrindo.

Dom: sou eu.

Ele encosta as mãos em meus ombros e desce elas por todo meu braço até chegar em minhas mãos, onde ele aperta levemente.

Dom: vem, princesa.

Merida: amor, não me deixa cair.

Dom: nunca.

Pela voz dele, eu diria que ele está nervoso. Coloco minhas pernas para fora do carro, e Dom me ajuda a descer. Depois de fechar a porta do carro, meu namorado começa a caminhar comigo. São alguns passos até que ele pare, eu consigo sentir as mãos deles tremendo.

Merida: Dominique, o que está acontecendo? Pq vc está tão nervoso, amor?

Dom: pq eu quero muito isso aqui. E não sei se vc vai gostar?!

Merida: acho improvável vc fazer alguma coisa para me chatear, então...

Dom: amor, vc sabe, que agora eu e vc somos uma família, uma que está aumentando, pq temos um bebê a caminho. Agora não seremos só filhos, seremos pais.

Eu balanço muita cabeça para cima e para baixo repetidas vezes, sentido lágrimas se formarem nos meus olhos.

Dom: e como pai, eu quero que nosso filho cresça feliz e amado, assim como foi com a gente. Me lembro de correr pela grama, e brincar no quintal. Me lembro de andar de bicicleta e passear com a Popy na rua, pq raramente passavam carros.

Merida: e de nadar sempre que estava calor.

Dingo rindo, e ele me acompanha.

Dom: vc é meu lar, Merida. Mas eu queria que tivéssemos uma casa para que nosso filho pudesse fazer tudo que nos fizemos quando éramos crianças.

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