Capítulo 34

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Dom: aí

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Dom: aí..aí amor.

Ganho mais alguns tapas antes de segurar os dois pulsos dela, e a colocar contra a parede. Percebo que a respiração dela se acelera, e eu beijo as bochechas dela um por vez, mantendo ela contra a parede da cozinha.

Dom: eu tenho que saber pq estava apanhando.

Merida: vc me traiu Dominique! Eu vi com meus próprios olhos, vc tava beijando aquela morena turbinada. Eu vou te castrar Dominique Vasselot!

Dom: da onde vc tirou isso mulher? Como é que eu ia te trair?

Merida: NO MEU SONHO DOMINIQUE!

Ela grita como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Merida: VC ME TRAIU NO MEU SONHO!

Faz alguns dias desde a conversa que tivemos, e de lá pra cá, o humor da minha namorada ta um bagunça. Ela ri, chora, fica com raiva, me estapeia, depois quer transar, e depois me bate de novo, isso tudo acontece a cada 30 minutos. Eu li sobre os hormônios bagunçarem o comportamento das grávidas, mas não era bem isso que eu estava esperando. Não tem muito o que fazer, então eu tomo a pior decisão.

Dom: desculpa?

Percebo que errei assim que minha boca se fecha e a dela se abre. Os olhos dela são assassinos.

Merida: desculpa?! Vc tá me pedindo desculpa pelo que? Anda me traindo na vida real também Dominique?

Dom: não amor, claro que não. Eu só tenho olhos pra vc. As outras mulheres não importam.

Merida: OUTRAS MULHERES? Que porra é essa de outra mulheres?

Fico calado pra não falar mais nada que ela possa distorcer.

Merida: Eu vou arrancar seu pau fora! Me solta!

Dom: e quando vc arrancar ele vc vai sentar aonde?

Merida: pau é o que não falta no mundo. Vc sabe o quanto eu sou gostosa? A fila de homem que quer me comer é enorme.

Ai não! Seguro os pulsos dela com uma das minhas mãos e com a outra eu seguro seu pescoço. Aproximo meus lábios de seu ouvido antes de sussurrar.

Dom: como se vc quisesse outro.

Ela ofega e eu tiro minha mão do seu pescoço, e passo ela pelo vale dos seios dela, antes de prender um dos mamilos entre meus dedos.

Dom: vc quer outro homem? Quer outro pau?

Pergunto depois morder o pescoço dela.

Merida: não. Só quero vc.

Dom: não foi o que pareceu.

Pergunto a poucos milímetros do seus lábios, ela tenta me beijar mas eu afasto meu rosto.

Merida: eu falei qualquer coisa. Eu tava brava.

Dom: não está mais?

Merida: não, eu tô com tesão.

Ela diz mordendo o lábio inferior, quando seu lábio não está mais preso por seus dentes, eu beijo a boca dela. O beijo é quente e desesperado, minhas mãos vão pra bunda dela, e envolve meus pescoço e pula no meu colo, com as pernas cruzadas em minhas costas.

Só nos afastamos por falta de ar. Ela tira a blusa enorme que vestia, me deixando ver seu corpo gostoso e completamente nu. Ela arranha meu peito, aproveitando que estou em camisa, e se ajoelha no chão a minha frente. Em um piscar de olhos, ela já abaixou minhas calças e coloca meu pau na boca.

Dom: droga!

Merida: vc fica muito gostoso quando tá bravo e com ciúme.

Ela diz tão próxima ao meu pau que seu hálito bate na glande, arrepiando todo meu corpo. Antes que ela possa pensar em continuar me chupando eu puxo ela pra cima e a faço ficar de pé. Levo ela até o sofá e a deito, afastando as pernas dela, e caindo de boca na boceta molhada, arrancando um gritinho dela. Porém ela me afasta e a encaro confuso.

Merida: sem enrolação.

Então eu me sento no sofá, e seguro meu pau, balançando ele. Sem precisar de outra palavra ela se senta no meu colo com uma perna de cada lado. Eu guio meu pau até a entrada da boceta quente e molhada. A diaba senta de uma vez só, arrancado gemidos de nós no dois.

Dom: vc é muito apertada.

Digo entre os dentes, segurando a bunda dela e tentando me controlar. Mas minha mulher não quer saber se me deixa louco, ela só quer sentar com força no meu pau. Tento manter o controle segurando ela pela cintura, mas ela afasta minha mãos.

Merida: não me toca, me deixa sentar do jeito que eu quero.

Ela diz e depois beija meu pescoço, me deixando ainda mais maluco.

Dom: desse jeito vou gozar em trinta segundos.

Ela acerola os movimentos e segura meu pescoço, me dando uma sensação gostosa e diferente.

Merida: se vc gozar eu vou continuar sentado.

Merda! Eu tô fodido. Respiro fundo algumas vezes, tentando prolongar o máximo possível, mas meu pau pulsa e as minha bolas se contraem. Os lábios de Merida se afastam do meu pescoço só para se aproximarem da minha orelha.

Merida: enche minha boceta de porra, amor.

Minhas mãos apertam a bunda dela, quando meu corpo obedece ao comando dado por ela. Eu derramo tudo dentro dela, mas ela não vai parar de sentar, ela rebola algumas vezes e meus olhos reviram.

Dom: sai amor, sai de cima.

Como ela não faz, eu acabo tirando ela de cima de mim.

Merida: porra Dominique. Da próxima vez eu vou te amarrar.

Ela diz frustrada, mas eu a coloco apoiada no encosto do sofá, com os joelhos no estofado. Eu seguro sua bunda, abrindo e mantando ela arreganhada, vendo minha porra escorrer junto com a lubrificação dela. Minha boca se fecha no clítoris dela, e eu posso sentir os dois gostos misturados, é diferente, mas eu não me afasto, afinal, aquela porra é minha.

Merida: ahhh...Dom...

Ela grita quando enfio três dedos de uma só vez na boceta dela. Quando ela está quase gozando eu curvo meus dedos algumas vezes, acertando o lugar exato.
Quando a boceta dela começa a apertar meus dedos eu os retiro e troco pelo meu pau, em uma única estocada. Eu fico parado esperando ele se acostumar, e tentando não atrapalhar meu filho que mora da dentro.

Merida: me fode amor.

Dom: o bebê...

Merida: a médica deixou lembra?

Afirmo com a cabeça, mesmo sabendo que Merida não pode ver.

Merida: me fode Dominique...

Eu eu fodo, segurando ela pelos cabelos e metendo meu pau o mais forte que eu consigo. Palavras sem nexo saem de nossas bocas e se misturam com os sons dos nossos corpos de chocando. Merida goza e eu vou logo em seguida, enchendo ela mais uma vez com minha porra.

Merida: precisamos brigar mais vezes.

O o que ela diz quando me jogo no joga e a poço pra mim.

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