Capítulo 53 (Annie e George)

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Annie narrando

(antes dos trigêmeos nascerem)

Assim como todos os domingos, hoje nós nos reunimos com a família. Minha família é maravilhosa, sempre foi. Me lembro de muitas coisas boas na minha infância, principalmente do amor. Eu aprendi desde de pequena que família é o nosso maior bem, e que família nem sempre está relacionada ao sangue. Família é um sentimento de proteção, carinho, amor, cumplicidade, e claro, alguns puxões de orelha.

Um dos melhores dias da minha infância foi o dia que meus pais trouxeram Clary pra casa. Daquele dia em diante, eu soube como era ter, não só uma irmã, mas também uma melhor amiga e confidente. Nossa família agora é composta por várias famílias, afinal de contas, antes as crianças éramos nós, e agora, temos nossas próprias, seja ela com filhos, ou só a dois.

George: amor, podemos conversar?

Limpo o vidro do box, que está embaçado pela fumaça, e franzo meu senho.

Annie: entra aqui.

George: se eu entra aí, nós não vamos conversar.

Annie: que tal não conversamos, e depois conversamos.

George: feito!

Escuto o barulho de tecidos, enquanto meu marido de despe, e meu sorriso aumenta. Eu acreditava odiar George, na faculdade, sempre competia comigo, para ver quem seria o melhor da turma. Ele sempre aprontava pro meu lado, sempre me tirava do sério.

Até que um dia fomos obrigados a fazer um trabalho juntos, e depois de uma discussão horrorosa, uma briga feia mesmo, nos acabamos nus na minha cama, no meu antigo apartamento. E depois disso nós nos demos conta que todo aquele "ódio" não era ódio.

Balanço a cabeça, negando, enquanto sorrio e sinto as mãos dele na minha cintura.

George: do que vc está rindo?

Annie: só estava me lembrando de nós dois, quando nos conhecemos. E daquele dia no meu apartamento.

Meu marido sorri. E eu me viro pra ele, passando meus braços pelo seu pescoço.

Annie: aquilo foi uma loucura.

George: eu ainda sou bom em fazer loucuras.

Eu nego, e deu um selinho nele.

Annie: vc é mil vezes melhor agora. É mais gostoso, mas maduro...

Digo sentido as mãos dele pelo meu corpo, e quando uma delas toca meu clítoris eu me encosto na parede, e afasto mais minhas pernas, deixando fácil o acesos.

George: foi vc quem seduziu um jovem magricelo e virgem.

Ele diz quando introduz dois dedos em mim, me fazendo gemer. Os lábios dele beijam meu pescoço, e sua outra mão segura minha coxa, na altura da sua cintura.

Annie: em minha defesa...ahhhh...eu não sabia que vc era virgem.

Meu marido curva seus dedos em meu interior, acertando meu ponto G algumas vezes, até eu gozar em seus dedos. Ele retira os dedos do meu interior e me pega no colo, me fazendo cruzar minhas penas nas suas costas, e colando as minhas na parede fria. Quando seu membro duro me invade, meus lábios se separam, e eu cravo minhas unhas em sua pela.

George: pq vc fica mais gostosa a cada vez que eu me enfio em vc?

Annie: não sei. Só me fode, amor.

E ele o faz, metendo fuso em mim, sem piedade, me fazendo gemer e gritar seu nome. Seu membro grosso me alarga mais a cada estocada, e eu jogo minha cabeça para trás, apertando meus olhos e me entregando as sensações. As estocadas se tornam ainda mais violentas, me fazendo revirar os olhos e implorar. Eu gozo, chamando o nome do meu marido, e em pouco segundos sinto seus jatos me enchendo.

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