Capítulo 43

393 30 0
                                    

Celina: não ouse sair dessa cama!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Celina: não ouse sair dessa cama!

Sorrio comigo mesma, e aproveito pra tirar a cinta do meu corpo. Quando Celina volta ela tem algumas coisas nas mãos, várias na verdade, e o que chama a minha atenção é um plug. Ele parece de silicone ou algum outro material de borracha, mais não é isso que me preocupa.

Ayla: isso aí é enorme.

Celina: vc vai gostar.

Ela afasta minhas pernas, e sua língua passa por toda minha fenda.

Celina: Deliciosa. Vc tá encharcada.

Ayla: a culpa é sua.

Falo sorrindo de lado e ela me olha faminta. Seus lábios de fecham ao redor do meu clítoris e dois dedos dela me penetram, ao mesmo tempo. Ela acerta meu ponto G, e chupa meu clítoris, e meus olhos se reviram. Seus movimentos aceleram, e seu olhos não deixam os meus, deixando tudo ainda mais erótico.

Ayla: amor...

É a única coisa que falo antes de começar a gozar, nos seus dedos e boca. Ela tira seus dedos de dentro da minha boceta, e os coloca no meu cu, os dois, de forma lenta. Sua boca, na minha boceta, me distrai e logo eu estou me contorcendo contra os dedos. O prazer e a dor se misturam e aos poucos tudo de torna muito gostoso, e eu gemo feito louca, sentindo outro orgasmo chegar.

Celina: goza pra mim, amor.

Ela fala tão perto, que sinto seu hálito quente batendo no meu clítoris. E depois ela volta a me chupar, me fazendo gozar pela segunda vez, apertando meus olhos e gritando de prazer. Celina retira seus dedos, e eu sinto o lubrificante gelado na minha bunda.

Ayla: amor?!

Celina: confia em mim e relaxa.

Ayla: okay.

Tento relaxar, mas me assusto quando um vibrador e colocado ali.

Celina: é só plug, ele vibra.

Volto a espirar fundo, e me concentro no prazer da vibração. O plug é bem grande, então acaba incomodando um pouco, porém quando ele está completamente dentro, Celina aumenta a velocidade da vibração, e um gemido escapa dos meus lábios. Os lábios dela voltam a se fechar no meu clítoris.

Ayla: Celina...

Porra! Isso é muito gostoso. Minha esposa mode a parte interna das minhas coxas algumas vezes, antes de voltar a me chupar. Meu corpo parece ter vida própria, pq eu puxo Celina e a jogo de costas na cama, fazendo ela dar um gritinho pelo susto.

Celina: amor, o que vc...

Eu acerto um tapa na cara dela, fazendo ela se calar e minha mão arder.

Ayla: Cala a boca, vadia.

Minha esposa sorri, de forma maliciosa.

Celina: perdeu o controle, amor? Adoro quando isso acontece.

Acerto outro tapa, e vejo que ela morde o lábio inferior, e faz uma cara de cachorra, é irresistível.

Ayla: eu vou te calar com a minha boceta.

Celina: vem então. Senta na minha cara, e me sufoca com sua boceta gostosa.

É exatamente o que eu faço, e dou um tapa no interior da coxa dela, vendo o lugar ficar vermelho, e ao mesmo tempo esfrego minha boceta contra o rosto dela. O combo da boca dela na minha boceta e o plug vibrando no meu cu, meus olhos reviram.

Ayla: ai...que delícia.

Digo ainda me esfregando nela, me curvo e chupo a boceta dela, sentindo seus gemidos, abafados, reverberando contra meu clítoris. Alcanço um vibrador golfinho que está na cama, o ligo em potência máxima e o penetro na boceta dela, acertando em cheio o ponto G, enquanto eu chupo o clítoris dela.

Pouco tempo depois nos duas gozamos, e eu saio de cima dela e me jogo na cama, depois que Celina retira meu plug. Demoro uma quantidade de tempo considerável pra conseguir acertar minha respiração. Sinto a cama balançar e levanto a cabeça quando Celina afasta novamente minhas pernas e me montar, de forma que nossas bocetas se tocam diretamente. Olho pra ela com uma sobrancelha erguida, e um sorriso nos lábios.

Celina: só mais um pouco e prometo que vamos tomar uma banho.

Obviamente eu não resisto, até pq ela me monta de forma tão gostosa, que meu cérebro vira gelatina. Eu não sei o que Celina tem nos quadris, mas os movimentos dela são tão, tão deliciosos, que perco a conta de quantas vezes gozei com ela se esfregando em mim.

Ayla: amor, por favor...não para.

Celina: não vou para. Não até vc me dar um squirt.

Ela rebola várias vezes, e nossos estamos lubrificadas, que nossas bocetas escorregam uma contra a outra. Reviro meus olhos atingindo meu orgasmo, porém minha esposa não para, e ver seus seios balançando me deixam ainda mais louca, e meus gritos de prazer são prova disso.

Celina: me dá um squirt. Anda, cachorra.

Ela diz se esfregando ainda mais rápido contra mim, fazendo todos os músculos do meus corpo de contraírem antes de relaxarem. A sensação de estar me partindo em milhares de pedaços é muito gostosa, e eu sinto o esguicho sair de mim, e a boceta de Celina se contraindo contra a minha. Minha esposa junta nossas bocas em um beijo rápido, e quando ela se afasta eu abro meus olhos vendo um sorriso satisfeito em seus lábios.

Celina: acho que vamos ter que reformar a casa de novo.

Ayla: que papo pós sexo é esse?

Pergunto olhando pra ela, que ainda está com a boceta colada na minha, e solta uma risadinha.

Ayla: eu sou uma piada pra vc, joaninha?

Celina: não, amor. É que a gente molha essa cama direto.

Diz sorrindo maliciosa.

Celina: E acaba que temos que dormir no quarto de hóspedes. Se tirarmos uma das paredes do closet, dá direto no quarto de hóspedes.

Ayla: uhm, verdade.

Celina: aí podemos ter algum tipo de porta escondia, ou coisa assim. E teremos nosso próprio quarto vermelho do sexo.

Ayla: boa ideia. Amanhã mando mensagem pro Brody, ou pro Oto. E peço para um deles pegar esse projeto.

Celina: acho que Camile é melhor pra esse projeto. Não quero meus primos xeretando nosso quarto do sexo.

Ayla: okay, okay. Camile então.

Seguimos pro quarto de hóspedes, e tomamos um banho rápido no banheiro de lá, antes de nós jogarmos na cama, prontinhas pra dormir.

O que acontece Vegas não fica em Vegas Onde histórias criam vida. Descubra agora