Capítulo 42

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Porra, essa merda dói pra caralho

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Porra, essa merda dói pra caralho. Faz uns dez minutos que Dom está fincando agulhas em mim, e eu finjo que nunca nem ouvi falar o que é dor. Alguém bate na porta, e Dom me encara questionador, eu faço que sim com a cabeça, e ele desliga a máquina e joga as luvas fora, antes de ir atender a porta.

Ayla: Celina tá aí?

Dom: tá, vai entrar?

Ayla: lógico.

Dom abre a porta pra ela, e pega uma das cadeiras que estavam perto da mesa, e coloca perto de mim. Ayla se senta na cadeira, e meu cunhado, higieniza as mãos, antes de colocar um novo par de luvas e voltar a me torturar.

Ayla: amor, vc passou na minha frente.

Celina: fiquei com vontade de fazer uma.

Dom: vc também vai fazer?

Minha esposa apenas confirma com a cabeça.

Ayla: se o tatuador fosse outro, acho que eu ficaria com ciúmes.

Ela fala apontando para os meu torço nu, e para as fitas que tapam meus mamilos. E vejo Dom negar com a cabeça, antes de pegar mais tinta preta, e volta a me furar.

Dom: tudo bem aí?

Celina: tudo.

Ayla: dói, amor?

Celina: é tolerável.

Não sei mais quanto tempo de se passa, com Dom me furando, e eu só sei que fechei meus olhos por um instante, tentando esquecer a dor, mas acho que cochilei, pq acordo com meu cunhado me chamando.

Dom: Celina, acabamos.

Celina: já? Foi rápido.

Ele nega rindo.

Ayla: foram mais 2 horas, só que vc dormiu, amor.

Arregalo meus olhos.

Dom: como alguém dorme sentindo dor? Vem ver.

Me levanto e ando até o espelho, vendo que a tatuagem ficou incrível.

(A tatuagem)

(A tatuagem)

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