Dominique Vasselot conseguiu passar na NYU (New York University), e seu pai lhe deu uma ótima ideia: comemorar em Vegas. O que seria o máximo, se seus melhores amigos não dessem pra trás de última hora. Porém as mães de dele tem um ótimo plano para...
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Merida: podemos falar sobre isso amanhã?
E simples assim eles começam a sair, mas não sem antes fazer algum comentário. O que foi isso? Isso aconteceu mesmo?
Merida: me sinto aliviada e vc?
Eu sinto tas coisas nesse momento, mas sim, alívio é umas delas, deixo um selinho em seus lábios.
Dom: me sinto o homem mais feliz do mundo.
Digo colocando meu rosto entre o pescoço e o ombros dela, e deixo alguns beijinhos ali.
Merida: Dominique, vc é a melhor parte do meu dia.
Ela me faz afastar para olhar em seus olhos, e vejo neles intensidade.
Merida: Eu te amo tanto...vc faz minha vida mais feliz, mais leve. Eu não consigo nem pensar na possibilidade de ficar longe de vc, ou sem vc. Eu amo poder compartilhar com vc como foi meu dia, mas não é só isso que eu quero.
Meu coração parece um trem desgovernado, cheio de felicidade e amor. Analiso o risoto dela, e vejo que eu também não sei mais ficar sem ela, e essa possibilidade me apavora. Eu coloco a mão dela sobre o meu coração.
Dom: Merida, eu sou seu, de coração, mente corpo, e alma. Eu te amo meu amor, vc é a melhor parte de mim.
Nós nos abraçamos e ficamos um bom tempo assim, tanto tempo que me dou conta que esse é meu lugar favorito no mundo. Quando ela se a fasta sorrindo, ela tenta sair do meu colo, e eu hesito em deixar ir.
Merida: só vou buscar uma coisa no quarto amor.
Ela beija levemente meus lábios, e o apelido me deixa molinho. E ela aproveita pra sair do meu aperto. Quando ela volta segundos depois ela está saltitando, até para em minha frente, entre as minhas pernas, automaticamente a puxo pra ficar no meu colo e o som da sua risada preenche o ambiente.
Merida: sabe que em Vegas nos combinamos de ir devagar, mas sem falar nada e de repente aqui estamos nós. Faz semanas que eu não durmo na minha casa, e sinceramente, eu nem senti falta de casa.
Dom: sua casa é comigo baby.
Ela concorda com a cabeça sorrindo.
Merida: pode ser estranho, mas algum tempo atrás eu comecei a pensar sobre nós, e sobre oficializar o que temos.
Ela trás a mão que estava em suas costas para frente e me mostra duas caixinhas e me entrega uma.
Digo puxo ela pra um beijo, os lábios dela se abrem, dando passagem pra minha língua, e meu corpo dito reage quando ela morde meu lábio inferior. Só nos afastamos por falta de ar, e vejo nos olhos dela a felicidade genuína.
