Capítulo 17

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Ayla é linda, eu tenho tanta sorte de ter ela comigo, não só como a mulher que eu amo, mas também como minha melhor amiga

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Ayla é linda, eu tenho tanta sorte de ter ela comigo, não só como a mulher que eu amo, mas também como minha melhor amiga. E eu vou mostrar pra ela todos os dias o tamanho do meu amor.

Pego o champanhe na mesa e o abro servindo uma taça pra cada. Ando até onde ela está, e a entrego uma das taças.

Celina: um brinde ao amor. Ao nosso casamento.

Falo sorrindo.

Ayla: um brinde a minha esposa gostosa. Uhuuu.

Uma risada me escapa, quando nossas taças se chocam. Não tem como ficar séria perto dela, Ayla sempre tem esse jeitinho divertido que deixa qualquer situação melhor. Viro o conteúdo da taça de uma só vez, e minha esposa faz o mesmo.

Ayla: vem, a banheira tá prontinha. E tem hidromassagem.

Ela me puxa até perto da banheira e eu me dispo assim como ela. E quando meus pés tocam na água eu quase deixo um gemido escapar, a temperatura da água está demais. Entramos na água e e ficamos sentadas uma de frente pra outra. Eu entrelaço nossos dedos, e observo as duas juntas.

Celina: quando eu olho para trás, não consigo saber quando comecei amar vc. Não tem um momento exato. Acho que te amei um pouco mais a cada dia.

Olha para ela a vendo concordar com um movimento de cabeça.

Ayla: Sim, também me sinto dessa forma. Mas me lembro exatamente quando eu entendi que eu gostava de vc.

Encaro ela, curiosa para saber mais.

Ayla: "Acho que eu gosto da Celina igual a mamãe Sophia gosta da mamãe Océane".  Foi o que eu pensei em um dia, quando tinha 10 anos. Eu perguntei para as minhas mães, ainda lembro o tanto que elas arregalaram os olhos.

Ela rir pela lembrança, e eu pela imagem da pequena Ayla falando isso para as mães dela.

Celina: aí amor, vc é uma peça , desde de pequena.

Algumas memórias de nossa infância invadem minha mente, e eu sorrio lembrando de como sempre fomos muito coladas.

Celina: vc sabia que eu fingia não saber fazer trança, só pra vc poder mexer no meu cabelo?

Ayla: sério? Eu lembro que tiver que insistir para te ensinar. Acho que vc tinha uns 15 anos e eu 13.

Eu nego rindo.

Celina: eu já sabia trançar desde os 8 anos.

Os olhos dela se arregalam, e logo em seguida estamos gargalhando.

Ayla: não acredito que vc mentiu para mim por anos.

Celina: desculpa, mas eu amava quando vc mexia no meu cabelo.

Ayla: é uma boa razão.

Eu aproximo meus dedos do rosto dela, e faço um carinho ali, observando como ela é perfeita.

...

Ayla me faz deitar na cama e usa seus lábios para beijar meu pescoço, queixo, e quando nossas bocas se juntam, é como se o mundo ao redor desaparecesse, como se o tempo não existisse, tudo que existe é esse momento.

Minhas mãos apertam a cintura de Ayla, enquanto ela beija, chupa e morde meu pescoço, me arrepiando por completo. Seus lábios chegam aos meus seios, que ela segura em suas mãos, chupando e lambendo meus mamilos de uma forma deliciosa.

Um de suas mão desce até minha boceta, e ela me penetra com dois dedos em um vai e vem deliciosamente torturante. Os dentes dela se fecham no bico dura do meu seio, e eu luto para não quebrar o contato visual.

Celina: Ayla, por favor.

Eu imploro, rebolando contra seus dedos em busca do meu orgasmo. Que chega dedos que minha esposa curva seus dedos dentro de mim algumas vezes, eu gozo chamando o nome dela. Ayla não tira os dedos de dentro de mim, nem quando sua boca se fecha ao redor do meu clítoris inchado.

Celina: ahh...ahhhh

Ayla: amor, vc não faz ideia de como é gostosa.

Meu corpo se arrepia, quando ela assopra meu clítoris, antes de voltar a me chupar com vontade. Eu seguro seus cabelos e a seguro mantendo ela ali. Meus olhos reviram, meus gemidos se tornam quase gritos, meu ventre se contrai, logo em seguida minha boceta começa a pulsar quando gozo pela segunda vez.

Ver Celina gozar se tornou meu objetivo diário, principalmente se eu puder sentir a boceta dela pulsar contra minha boca

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Ver Celina gozar se tornou meu objetivo diário, principalmente se eu puder sentir a boceta dela pulsar contra minha boca. Celina nem tenta recuperar o fôlego, ela me puxa pra cima e beija meus lábios, totalmente rendida.

Ela inverte nossas posições e sua mão vai em meus pescoço, me deixando ainda mais excitada quando ela aperta ali. Celina desce suas mãos para a parte posterior das minhas coxas, e as separa, mantendo o olhar fixo no meu sexo. Ela aproxima seu rosto da minha boceta, enquanto seu olhar está fixo no meu.

Celina: vc tá tão molhada, tá praticamente escorrendo.

Sua boca está tão perto que consigo sentir seu hálito na minha boceta. Celina passa a língua por toda minha fenda várias vezes, lentamente, me torturando. Ela enfia um dedo em minha boceta, o tirando e colocando de volta ali algumas vezes. O dedo dela sai, e desce até meu cu, forçando um pouco até ele estar completamente dentro.

Ayla: ahh...

A boca dela maltrata meu clítoris com chupadas e lambidas. Mais um dedo se junta ao primeiro, fodendo meu cuzinho, me deixando zonza de tanto prazer, no momento em que um orgasmo me atinge. E eu aperto os lençóis, enquanto meus gemidos se espalham por todo quarto.

Celina não quebra o contato visual em nenhum momento, me deixando hipnotizada, por seus olhos repletos de desejo. Ela não para de meu chupar em nenhum momento, mesmo que seus dedos tenham parado por um tempo, eles não saíram de minha.

Ayla: amor...por favor.

Imploro quando ela volta a mover seus dedos, enquanto me chupa de uma forma deliciosa. Eu aperto meus olhos gemendo quando ela penetra, com dois dedos a minha boceta, que alternam com os dois no meu cu.

Ayla: ahhh...ahhh...

Pouco me importa se alguém pode ouvir meus gritos de prazer. Passo minha língua por meus lábios, em uma tentativa falha de umedecer eles, minhas mãos se embolam nos lençóis, meus dedos dos pés se curvam, quando meus dois buracos são preenchidos ao mesmo tempo, mas é quando os deles se fecham no meu clítoris que eu gozo.

Ayla: ahhhh...

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