Capítulo 37

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Dominique está me escondendo alguma coisa, eu não sei o que é, mas sei bem como descobrir

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Dominique está me escondendo alguma coisa, eu não sei o que é, mas sei bem como descobrir. Por isso nesse momento estou terminando de algemar ele na cama, completamente nu e com o pau pronto pra entrar em mim.

Dom: não sei se isso é uma boa ideia.

Diz testando as algemas e percebendo que não consegue sair.

Merida: tem tantas coisas que eu quero fazer com vc...

Falo passando a pena branca pelo peitoral dele, e vendo a pele se arrepiar.

Desço, passando a pena por todo seu corpo, e chegando bem perto do membro grosso e duro, encostado na barriga dele

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Desço, passando a pena por todo seu corpo, e chegando bem perto do membro grosso e duro, encostado na barriga dele.

Dom: amor...

A voz dele sai quase animalesca. Por isso encosto a pena bem de leve da glande rosada, e desço por toda a extensão, até chegar nas bolas.

Dom: ahh..droga, Merida.

Vejo o pau pulsar e e sigo com a tortura, afastando e passando pelas pernas, e braços, fazendo um caminho longo e lento até o pau, que está com a cabeça melada de pré gozo. Vejo os olhos dele se fecharem e apertar as pálpebras, enquanto morde o lábio inferior. É muito sexy ver ele tão...entregue.

Mais uma vez faço todo o percurso, deixando o membro por último, e vendo meu namorado de contorcer e gemer. Minha boceta pulsa só pela cena a minha frente, minha lubrificação escorre por entre minhas pernas.

Dessa vez a pena passa pelas bolas, primeiro, fazendo movimentos circulares, vendo o pau pulsar. Subo chegando a extensão onde passo por toda ela, sem chegar na glande, e volto mais uma vez, fazendo meu homem gemer e se contorcer. Quando a pena toca a glande em movimentos lever de um lado para o outro, vejo a respiração de Dom acelerar, e ele chama meu nome quando goza, melando toda a barriga.

Dom: meu Deus!

Merida: Deus não vai te ajudar agora.

Antes que ele abra os olhos eu esfrego minha boceta na sua porra, antes de me esfregar em seu pau. Rebolo contra o pau dele algumas vezes, e está tudo tão lubrificado, que minha boceta escorrega me fazendo gemer.

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