Capítulo 10

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Depois de dar atenção aos dois seios, eu espalho beijos por seu abdômen, sentido a respiração regular dela

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Depois de dar atenção aos dois seios, eu espalho beijos por seu abdômen, sentido a respiração regular dela. Minhas mãos seguram a parte de trás das coxas dela, as mantendo afastadas. Minha boca pede pra beija a boceta que implora por atenção. Meus olhar se conecta com o de Celina, que tem os lábios separados.

Passo minha língua por toda a fenda, sem afastar o olhar do dela. Repito o movimento sentido o gosto da minha mulher, e a vendo sentir prazer. Quando chupo o clítoris inchado Celina geme jogando a cabeça pra trás. Os sons que saem de sua boca são sexy de mais para serem ignorados.

Sem afastar minha boca, a penetro com dos dedos, fazendo ela rebolar contra meu rosto e segurar meus cabelos. Me mantendo ali, como se eu tivesse a intenção de me afastar, mal ela sabe que já me tornei viciada no gosto de sua boceta. Meus dedos entram e sem entrando minha boca, língua e dentes, trabalham no clítoris.

Celina: Ayla...ahhh...

Vejo o esforço que ela faz para não quebrar novamente nosso contato visual. Puxo o clítoris entre os lábios, solto o assoprando logo em seguida. Volto a chupar com gosto e a vejo revirar os olhos, sabendo que ela está perto de gozar, eu acelero meus movimentos, sentindo minha própria boceta pulsar em resposta.

Celina: ahhh..ahhhhh...

Ela aperta meus dedos em seu interior, e suas costas caem no colchão, mas a última coisa que quero é sair do meio de suas pernas. Meus dedos se movem lentamente, e minhas banidas se tornam lentas e espaçadas. Minha outra mão sobe até seu seio o apertando e prendendo o mamilo entre os dedos.

Me forço a me apoiar novamente sobre meus cotovelos

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Me forço a me apoiar novamente sobre meus cotovelos. Ayla mantém os dedos me penetrando em uma tortura lenta, assim como sua língua. Quando olho para ela, vejo que ainda mantém os olhos castanhos lindos, em mim, e meu coração da cambalhotas no peito.

Celina: Ayla...

Seu nome sai como uma súplica de meus lábios, e seus dedos aceleram, entrando e saindo da minha boceta. A mão que estava em meu seio, agora rodeia minha coxa e abre meus grandes lábios, tornando mais fácil o aceso para meu clítoris, que Ayla chupa e lambe, como se estivesse faminta de mim.

Ela coloca o terceiro dedo dentro de mim, e eu rebolo, aproveitando todas as sensações. O olhar de Ayla em mim, me deixa louca de tesão. Os dentes raspam no meu clítoris, a língua circula por lá, mas quando os dedos se curvam repetidas vezes eu quebro nosso contato visual, jogando a cabeça pra trás e gemendo sem nenhum pudor, gozando mais uma vez.

Puxo Ayla para cima e beijo sua boca, sentindo meu próprio gosto ali. Aperto a bunda dela, e a faço colocar uma perna de cada lado do meu corpo. Nossas línguas se enroscam, e quando ela morde meu lábio inferior, dou um tapa na bunda gostosa e recebo um gemido em troca.

Sorrio contra os lábios dela e inverto nossas posições, mas logo a viro de costa e a coloca de quatro com as pernas bem separadas. Meu dedo médio deslisa para dentro da boceta encharcada, e logo eu coloco outro, vendo Ayla se contorcer. Sem conseguir controlar, acerto um tapa forte na bunda que sempre chama minha atenção.

Ayla: ahhh...

Meu polegar faz movimento circulares no clítoris, e minha língua vai até o cuzinho da minha mulher, a fazendo gemer, ao mesmo tempo que sinto minha lubrificação escorrer entra minha pernas. Curvo meus dedos a acelero a velocidade que eles entram e saem da boceta apertada, sem esquecer de acertar mais alguns tapas.

Ayla: ahhh...ahhh...

Ela rebola contra meu rosto, e sua boceta começa a apertar meus dedos, enquanto ela goza. Afasto meu rosto e retiro meus dedos melados de dentro dela, espalho a lubrificação dela sobre o clítoris o esfregando, e minha língua vai para onde meus dedos estavam antes, me fazendo sentir o gosto de Ayla.

Continuo lambendo e friccionando meus dedos ali por mais tempo, até sentir que outro orgasmo se aproxima. Uma das mãos dela alcança a minha cabeça, me mantendo no lugar, enquanto se esfrega contra mim.

Ayla: não para. Não pa..ahhh...

Ela goza e cai mole sobre o colchão, se afastando do meu rosto, e quando eu olho pro seu, confirmo novamente que ela fica perfeita quando goza. Ela se vira de lado e me puxa para deitar com ela, estamos sorrindo feito bobas quando ela beija mais uma vez meus lábios.

Passamos um bom tempo assim, abraçadas, nos olhando, e beijando, até que decidimos tomar um banho, já que o primeiro não deu certo. Depois de um verdadeiro banho de chuveiro. Quando acabamos, vestimos roupas leves e nos deitamos na cama.

Ayla: prefere ver um filme ou uma série?

Celina: acho que uma série. Temos algumas horas antes de sairmos.

Então ela coloca uma série para passar na tv e nos assistimos, abraçadas. Em algum momento eu caí no sono, pq batidas na porta me acordam. Saio dos braços de Ayla e ando até a porta, conferindo quem é pelo olho mágico e abrindo em seguida.

Merida: eia, estão prontas?

Eles me encaram por mais uns segundos.

Dom: não, elas estavam dormindo.

Faço um movimento positivo com a cabeça.

Celina: Ayla ainda está dormindo.

Merida: mas vcs vão ou...

Celina: vamos sim. Vou acordar ela, e já já estaremos prontas.

Dom: boa sorte em acordar ela.

Sorrio pq sei como Ayla é difícil de ser acordada.

Eles se viram caminhando pelo corredor, antes de fechar a porta escuto a voz de Dom.

Dom: elas vão demorar pelo menos uma hora. Vc quer esperar aqui ou lá embaixo?

Não escuto a resposta da minha prima, pq a porta já se fechou e eu já me virei pro interpondo quarto. Me aproximo da cama e começo a missão de acordar minha borboleta.

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