A sedutora e a mafiosa ( G!P)

proposta indecente

MARAISA PEREIRA "POVS"

Estávamos na hora do jantar, Marília estava ao meu lado com a mão em minha coxa e conversando com as pessoas que estavam na mesa.

Respiro pesado, acho que agora é a hora, eu preciso fazer tudo que nem um rato lijeiro.

Me viro pra Marília e chego um pouco perto do ouvido dela.

Maraisa: onde fica o banheiro?

Marília: corredor direito, você vai ver uma porta de madeira e é bem ali.

Maraisa: certo, obrigada.

Me levanto peço licença e logo saio, fico olhando ao redor e minha intuição diz que o escritório dela fica lá encima, subo as escada cuidadosamente entro em uns corredores e vejo uma porta enorme, vou até ela e assim que tento abrir não consigo.

Merda...a porta está trancada. 

E agora oque eu vou fazer, olho pra trás e tudo silencioso, pego um grampo do meu cabelo, amém que eu pensei em colocar isso, logo me agacho e fico forçando o grampo na porta, me levanto brava por não ter conseguido.

Marília: maraisa? Oque está fazendo aqui?

Meu corpo gela e eu arregalo os olhos e o grampo cai no chão sem eu perceber, me viro, hora de atuar.

Maraisa: ah...eu não achei o banheiro, fiquei procurando, pensava que era aqui já que a porta também é de madeira.

Marília: não, o banheiro não é aí, porque demorou tanto?- levanta uma das sobrancelhas me encarando.

Maraisa: porque primeiro fiquei procurando e depois percebi que a porta estava trancada, pensei que alguém estava usando e resolvi esperar pra usar também, mas já ia descer e pergunta se aqui realmente era o banheiro.

Marília: ai é meu escritório o banheiro de visitas fica lá embaixo.

Disfarço meu sorriso sabendo que minha intuição estava certa.

Marília: quer que eu te leve até o banheiro?

Maraisa: não precisa, já perdi a vontade.

Marília: hm...tem certeza?

Maraisa: sim, absoluta.

Ela ergue uma das sobrancelhas mas logo da um sorriso de canto e eu solto um suspiro aliviado.

Marília: certo, então vamos descer- balanço a cabeça concordando.

MARÍLIA DIAS "POVS"

Olho pro chão,vejo um grampo de cabelo e meu sexto sentido fica em alerta mas disfarço e desço junto com a maraisa.

Essa mulher tem alguma coisa à esconder, mas nada passa despercebido de mim, eu ainda irei descobrir todos os seus mistérios Carla maraisa.

Passa um longo tempo e meus convidados vão embora, deixando só eu e a maraisa juntas e sozinhas, e logo o silêncio reina na sala, mas resolvo quebrá-lo.

Marília: sabe jogar sinuca?

Ela me olha com curiosidade por eu fazer uma pergunta assim do nada.

Maraisa: sei sim.

Marília: vamos até minha sala de jogos? Apostamos um jogo de sinuca, quem ganhar pode pedir oque quiser uma pra outra.

Maraisa: ou pro jogo ficar mais interessante, quem acerta a bola no buraco a outra que está perdendo deve tirar uma peça de roupa- fala em um tom sedutor e confesso adorei essa proposta indecente.

Marília: hm proposta tentadora, eu topo- entendo a mão e ela logo aperta.

Maraisa: aposta feita, vamos então, saiba irei dar o meu melhor.

Marília: fique já sabendo que eu irei ganhar, nunca ninguém ganhou quando eu estou no jogo.

Maraisa: não fala coisa antes do tempo- pisca pra mim e eu dou um sorriso e logo levo ela pra sala de jogos.

Entramos, a sala era média, no meio tinha uma mesa de sinuca, e nos outros cantos uns jogos qualquer, no outro lado avia uma pequena adega.

Ando até a mesa de sinuca pego dois taco, ela caminha até a mesa e eu entrego um dos taco pra ela, as bolas já estavam arrumadas no triângulo e a bola branca também estava posicionada.

Marília: irei deixar a dama começar- dou um sorriso de canto.

Maraisa: que cavalheirismo senhorita Mendonça.

Ela apoia o taco na mesa curva fazendo aquela bunda suculenta empinar e é claro que eu olho, como vou perde a visão dessa obra de arte, e a roupa dela não ajuda, ela está com um conjuntinho azul irresistível.

Ela faz a atacada dela, mas não derruma nenhuma bola, e sem ela saber ela deixou as bolas colorida muito fáceis pra mim.

Maraisa: sua vez Mendonça.

Não digo nada, apenas me posiciono, meu pulso fica retilíneo ajeito o taco e logo faço uma atacada, acertando e encaçapando a bola.

Marília: sabe oque isso significa Carla?- lanço um sorriso perverso pra ela.

Ela revira o olhos e tira o casaquinho que fazia parte do conjuntinho, ficando com um copreed, porra essa mulher é uma deusa grega, as curvas dela é surreal.

Eu estou amando essa aposta, sei que vou ganhar e a Carla vai termina nua.

[●●●]

Passou um tempo, a gente empatou no jogo da sinuca, estamos no desempate, e cá entre nós, não é que a garota é boa mesmo.

Mas sabe, aqui é a Marília Mendonça, única peça que tirei foi a parte de cima do meu terninho, estou de top, e maraisa continua com o cropped e sem a saia, sim a Carla maraisa está de calcinha na minha frente, claro só de vê-la assim meu amigo já deu sinal e tá latejando duramente em minha cueca, talvez ela tenha percebido pelas minhas respirações pesadas quando solto assim que ela empina aquela bunda maravilhosa.

Ela faz a última jogada, encaçapando a bola oito junto com a branca e eu abro um sorriso enorme e ela me olha, fecha os punhos e dá um soco na mesa.

Dou risada da cara dela.

Maraisa: não ri Mendonça.

Marília: você perdeu baby, aceita, pode tirando o resto da roupinha vai.

Ela da um grunhido, mas logo me olha de uma forma provocativa e tira o cropped, puta merda ela literalmente ta sem sutiã, aqueles peitos tentadores saltam e ficam empinadinhos, fazendo o bico ficar durinho.

Umedeço meus lábios comendo ela com os olhos.

Marília: porra maraisa...

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