Cap 65

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Otto narrando
À noite, depois do jantar, coloco Isabela pra dormir, dou um beijinho de boa noite e vou pro meu quarto.
Otto: Como você está linda! Falo ao notar que Luisa veste uma camisola de seda num tom vermelho escuro, deitada na cama lendo um de seus livros preferidos.
Luisa: Obrigada meu amor! Sorriso. Ele deita ao meu lado, coloco o livro no criado mudo e me aconchego em seu peito.
Luisa: A bela não demorou dormir, faz poucos minutos que vim pro nosso quarto.
Otto: Estava cansada, hoje o dia foi diferente pra ela. Sorriso.
Luisa: Tem razão! Sorriso.
A poli ficou muito feliz com a comemoração.
Otto: Ficou sim. Acaricio os cabelos dela.
Luisa: Meu amor! Levanto um pouco a cabeça pra olhar em sua direção.
Você vai mesmo ter aquela conversa com ela?
Otto: Preciso, mas vamos deixar isso pra amanhã, hoje só quero estar aqui, na nossa cama, com você em meus braços. Deslizo minha mão pelas suas costas até sua bunda, dando uma leve apertada, ela solta um gemido em resposta.
Luisa: O jeito que me toca e seu olhar sedutor sobre mim é a coisa mais excitante que já vivi na vida. Digo, olhando em seus olhos, enquanto mordo o lábio inferior.
Otto: Você não faz ideia de quantas vezes precisei me controlar pra não te agarrar como queria nessa cama, quando ainda não estávamos juntos como um casal de verdade, foi a coisa mais torturante que já passei na vida.
Luisa: Nunca mais vai precisar viver isso, porque eu sou sua, apenas sua.
Otto narrando
Rapidamente mudo a posição, ficando por cima dela, tomo seus lábios em um beijo intenso, nossa línguas entrelaçadas, toco seu corpo com urgência, cada centímetro uma onda de prazer,  que me leva a loucura.
Beijo seu rosto, mordisco sua orelha e desço fazendo um caminho até o meio entre seus seios, faço um contorno na areola de um deles, enquanto isso vou tirando sua camisola com as mãos, ela geme e se contorce presa a mim.
Luisa narrando
Suas carícias me deixam louca de tesão, ele chupa meus seios com vontade, ao mesmo tempo em que força seu membro na minha intimidade por cima da calcinha.
Otto: Tá sentindo como me deixa gostosa?
Luisa: Sim. Falo com dificuldade.
Otto: Me diz o que você quer que eu faça! Olho fixamente em seus olhos.
Luisa: A primeira vez que fizemos amor, eu estava me tocando, pensando em você... Quero te ver fazer isso por mim.
Otto: Com maior prazer meu amor. Sorrio maliciosamente pra ela.
Mas antes, quero me certificar que não vai me tocar até que eu termine...
Luisa: O que vai fazer? Pergunto, enquanto o vejo tirar a camisa.
Otto narrando
Coloco os braços dela acima da cabeça e amarro com o cinto do seu Roby, em seguida retiro minha calça de moletom juntamente com a cueca e fico ajoelhado na cama, uma perna em cada lado de sua cintura.
Luisa: Assim você me tortura... Falo com a voz ofegante em vê-lo tão excitado.
Otto: Essa é a ideia. Sorrio pra ela que não consegue  tirar os olhos do meu pênis ereto.
Levo minha mão até ele iniciando o movimento de vai e vem, com a outra deslizando em sua barriga, chego até seios seios, mas ela me provoca dizendo que não posso tocá-la até gozar.
Otto: Você quer me deixar louco! Falo com a voz rouca.
Luisa: Louco por mim, amo te ver assim. Fixo meu olhar no dele que transmite todo desejo do mundo, é uma tortura excitante e nós gostamos disso.
Otto narrando
Enquanto me toco, ela geme junto comigo, se deliciando em me ver cheio de tesão.
Otto: Gosta de me ver assim? Provoco.
Luisa: A minha visão perfeita. Sorrio pra ele.
Otto: Deliciosa.
Luisa: Goza pra mim Otto! Peço
Otto narrando
Sem conseguir me controlar mais, gozo em sua barriga após seu pedido me deixar louco, urro de prazer enquanto ela sorri maliciosamente pra mim.
Otto narrando
Desamarro suas mãos, depois a levo no colo pro banheiro, abro o chuveiro pra gente se lavar.
Luisa narrando
No banho, a gente se beija, levo minha mão até seu membro que continua ereto de tesão.
Luisa: Eu quero você dentro de mim, já estou pronta pra te receber.
Otto: Seu desejo é uma ordem, meu amor!
A viro de costas pra mim, ela apoia suas mãos na parede empinando a bunda, seguro firme sua cintura e a penetro de uma vez, ela dá um gritinho surpresa.
Otto: Toda molhada só pra mim.
Incio os movimentos lentamente, conforme ela pede por mais eu intensifico, arremetando com força e rapidamente, ela geme e grita meu nome quando está prestes a gozar.
Ficamos assim por mais alguns minutos até que eu gozo outra vez.
Otto: Você me deixa louco, Luisa. Falo, exausto depois de sair de dentro dela.
Luisa: Sou louca por você. Acaricio seu rosto e ele me beija.
Após o banho, voltamos pra cama e adormecemos juntos.
**********

Dia seguinte...
Otto: Bom dia Filha ! Sento na cadeira pra tomar café.
Poli: Bom dia Pai! Sorriso. E a tia Luisa?
Otto: Está no quarto da Bela, ela acordou cedo hoje.
Poli: Deve ser a tal fase dos 2 a 3 anos de idade, acordar em horários diferentes sem um motivo especifico. Risos.
Otto: Tá sabendo muito sobre crianças....
Poli: há pai, fala sério, quem não sabe. Sorriso.
Otto: Bom... Eu... Queria conversar com você sobre a faculdade. Falo sério.
Poli: A essa hora pai?
Otto: E tem hora pra isso?
Poli: Tá, tudo bem. O que você quer saber?
Otto: Tudo, a começar por onde  pretende morar já que não quis aceitar minha ajuda.
Poli: Em uma república feminina, eu, a kessia e a Camila, não precisa se preocupar, Pedro vai ficar com os meninos, luidi e Thiago.
Otto: Sei.... E como pensam em pagar a estadia?
Poli: Trabalhando. Estamos querendo ir uns dois meses antes das aulas começarem, assim a gente se organiza melhor sobre essa questão.
Otto: Filha, com tanta faculdade aqui perto, precisava escolher  justo no exterior?
Poli: Sim pai, é o nosso sonho e lá teremos os melhores professores e a melhor capacitação, e depois não vou ficar 5 anos sem ver vocês, uma vez ao ano vamos passar nossas férias aqui.
Otto: Mesmo assim.
Poli: Do que você tem medo? Pergunto sincera.
Otto: De alguma coisa te acontecer, você não tem experiência suficiente pra morar fora minha filha. Coloco minha mão sobre a dela em cima da mesa.
Poli: Não gosto quando duvida da minha capacidade...
Otto: Não é isso. Você não entende...
Poli: Pai, uma hora ou outra eu teria que sair de casa, não vamos morar juntos pra sempre.
Otto: Eu sei, mas precisava ser tão cedo?
Poli: Você deveria confiar mais em mim.
Otto: Em você eu confio, não confio nos outros Poliana.
Poli: Tá, mais se a gente pensar assim, ninguém mais vive, ficaríamos com medo a vida toda.
Otto: Tudo bem. Respiro profundamente.
Poli: Isso quer dizer que não vai ficar chateado comigo?
Otto: Isso quer dizer que vou com você pro exterior. Falo decidido.
Poli: Que? Como assim? E a 0110?  A tia Luisa, a bela....
Otto: Elas podem ir com a gente.
Poli: A minha tia não vai querer, já falou com ela?
Otto: Não
Poli: E se ela não aceitar?
Otto: Vou assim mesmo.
Poli: Sempre tomando as decisões sozinho. Vai fazer o quê ? Me vigiar ?
Otto: Filha, eu só quero o seu bem. Serão apenas alguns meses, quero me certificar que vai ficar bem, que as pessoas são confiáveis... Quero proteger você.
Poli: Eu perdi o apetite. Um ótimo dia pra você pai. Saio da mesa e vou pro meu quarto.

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