ALEXIA

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A minha respiração estava fraca e eu

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A minha respiração estava fraca e eu..... Eu não conseguia. Eu não podia recuar. Era.... Ah, meu Deus. O que estávamos fazendo? Mordi o lábio com força e o grito ecoou quando ele pressionou os dentes no meu seio, chupando, lambendo e molhando juntamente com os beijos que deixou no outro. Eu queria poder fazer mais do que me debater com a sensação de luxúria pulsando em cada veia do meu corpo, mas as minhas mãos estavam amarradas e consequentemente presas na cabeceira da cama.

Maldito. Por que ele estava aqui? Ele não deveria estar aqui. Ele deveria estar pensando em mais maneiras de me infernizar em vez de me possuir como a personificação de Hades em um deus vivo. Eu não era a sua Perséfone e tão pouco seria arrastada para o seu mundo cheio de distinções do meu, e por mais que afirmei que ele tenha sido o meu raio de sol em Tenerife, agora a estação se inverteu. 

Pedri se tornou a meia-noite. A chuva repentina da meia-noite cheia de sombras e mistérios que começou a cair dentro do meu quarto.

— O que você disse?

— Eu não..... — pressionei os dentes no lábio com mais força e busquei por fôlego, remexendo pela milionésima vez nessas amarrações ridículas. — Eu não quero!

Ele continuou deslizando a boca na minha barriga e parou próximo da minha calcinha, se levantando e me deixando vê-lo no final do colchão. Os seus cabelos estavam bagunçados e um pouco maiores, as bochechas coradas e parei de respirar quando ele puxou a camiseta preta para tirá-la. O cós da calça mais baixo e me dando um vislumbre do corpo perfeitamente moldado que se aprimorou com a minha temporada distante.

— Você não quer?

— Não!

— O que você não quer? — Pedri se aproximou outra vez e gritei ao sentir a última peça sendo puxada das minhas pernas, jogando-a em algum lugar e beijando o interior da minha coxa quando a colocou no ombro.

Eu me sentia vulnerável assim. Literalmente exposta, e isso fez o rubor queimar no meu rosto.

Ele ainda tinha o mesmo efeito de quando estávamos na escola.

Pedri manteve a sequência de beijos e parou no meio delas, deslizando a língua somente uma vez na área encharcada do meu clítoris. — Diga que eu paro e volto pra casa.

Não. Ele não podia ir. Não agora! Ele..... Ele não podia me deixar assim.

— É isso que você quer?

Oh, droga.

— Não. — falei baixinho.

— Não?

Fechei os olhos com força ao sentir outra vez a língua do jogador deslizando no meu local sensível.

Parecia que ele gostava de me ver implorar. Gostava de derrubar a minha armadura e saber o quão louca eu posso ser por ele.

Glitch • Pedri GonzálezOnde histórias criam vida. Descubra agora