Sem tempo para constrangimentos.

2.6K 268 207
                                    

CAPITÚLO/VINTE E TRÊS.

Jordan Montinny.

Observo Donatello discretamente, ele conversava com um dos seus seguranças, o mesmo que estava passando o dedo em seu pescoço e devo admitir que não gostei em nada de vê outro homem tocando o que me pertence. Após anos não tive tão duro quanto foi na noite passada.

A água do mar subia em ondas e se quebrava na praia, como eu nunca vim um lugar tão calmo e incrível como esse? Meu garoto disse que estarmos no Egito em uma parte distante de um grande resort, uma área afastada que podia ser alugada particular. Don indicava a área ao nosso para seus homens, eles acenavam e alguns começam a se distanciar.

Ao longe, alguns funcionários moviam nossas malas para outra cabana. A mulher responsável por nosso quarto limpava o que restou da minha explosão.

— Eu lhe darei Afonso — foi o que ele disse. Sentir meu coração disparar como um adolescente.

Passo a mão no meu paço, a dor estava presente fracamente, mas estava li. Era a lembrança constante que eu o quase pedir. Engulo seco por essa possibilidade.

Perder Donatello não existe no meu dicionário e nunca ira existir. Tomei minha decisão, deixarei Helena por meu garoto.

Confiarei na minha família, eles são mais do que capazes de lidar com tudo o que esta por vim. Com eles, com minha família, com meu garoto posso vencer. Posso ser feliz de novo.

Don caminha de volta para mim, à barraca de palha nos cobria do sol. Sua caminhada era leve e firme, a camisa de botões revelavam seu abdome livre de pelos. Ele penteia seus cabelos com as pontas de seus dedos os bagunçando-os, o vento os soprava fazendo com que os fios fiquem nos seus olhos novamente.

Elevo meu olhar para o seu despreocupadamente, Don põe as duas mãos no bolso de sua bermuda caqui mesclada. Desço meu olhar cobiçando seu corpo e paro nos seus pés, seus dedos se enterram na areia. Sou forçado olhar para cima, Donatello estava com seus dedos puxando meus cabeços, forçando minha cabeça para encará-lo.

 — Meus olhos estão aqui coroa — esboço um sorriso de canto. Ele passa a língua entre seus lábios e sinto meu pau balançar. — E aqui fica meu pau. — ele me força a encarar a protuberância.

— Não sou cego — seguro seu pulso e me forço a encará-lo novamente. — Se ajoelhe! — abro minhas pernas, Don ergue seu olhar para mim, ele podia ver a arrogância no meu rosto. — Me chupe, estou duro garoto. Eu poderia comê-lo aqui e agora.

Puxo seu braço para baixo fazendo ele vim para frente, chuto sua perna e ele cai de joelhos. Seguro sua nuca com força.

O desgraçado sorria como se ele tivesse o poder nessa relação.

— Abra o zipe. — enfio o dedo na sua boca. — Quero sentir essa boca quente, quero sentir meu pau enchê-la de porra.

Olho através dele e cinco funcionários trazido por Atlas estavam fazendo as mudanças necessárias. Don, sem desviar o olhar dos meus, fico reto quando seus dedos tocam o cós da minha bermuda branca. Engulo seco quando ele faz sucção com a boca no meu dedo. Mordo meus lábios ao sentir seus dedos abarcar meu membro.

— Você quer que eu chupe seu pau ao céu aberto para qualquer pessoa nós vermos? — Droga! Só de imaginar alguém vendo ele me chupando faz com que fique ainda mais duro. — Você sabe o que fiz com o primeiro que nos viu assim, não sabe?

Como não lembrar, também foi o dia que fiquei com medo pela primeira vez após anos.

— E ainda, sim, você quer que eu o chupe? — Don aperta minhas bolas com força suficiente para eu tentar fechar minhas pernas, mas não podia porque ele estava entre elas. — Abra as pernas coroa! — sua voz estava crua. Encolho-me quando ele aperta mais forte. — Anda! Vou chupá-lo para que todos possam nos ver, mas entre contrapartida vou comer você com dedo, quero alargar você todas às vezes que tivemos essas preliminares, quero você pronto para meu pau quando seu braço estiver 70% melhor. — o encaro em questionamento, ainda estava encolhido com a dor.

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Onde histórias criam vida. Descubra agora