Uma promessa.

2.6K 267 199
                                    

Capítulo/ Vinte e Dois. 

sem revisão. 

Donatello Floro.

Saímos do banho o levando para o quarto, ele vai para cama e vou à copa nos servir de uma bebida. Entrego-lhe um copo de água com seus remédios e me sirvo de um pouco de Bourbon. Jordan sentado com as pernas estirado por cima da outra enquanto eu, estava sentando na beirada da cama de penas abertas encarando meu corpo.

Esperando...

Esperando seu ataque.

Esperando o meu ataque.

— Donatello, eu...

— Há quanto tempo você os procura? — viro a cabeça para encará-lo.

Ele roda o copo com os dedos, seu olhar estava distante.

— No primeiro dia após seu enterro. — não estava surpreso.

— Quantos! Você achou? Quanto você levou justiça por elas?

— A primeira máfia que limpamos foi a Cor'Leone. — essa, sim, estava surpreso. — Foi à primeira máfia que eu, Max e Vincenzo limpamos. Usei a Inanvov para limpar, matando apenas os ratos sujos. Max passou um ano catalogando quem estava envolvido assim que ele estava com a lista pronta, os limpamos, por isso meu filho Antonny não encontrou nenhum rastro deles na Itália. Vincenzo protege sua cidade em troca, sua cidade o protege. Tentamos fazer o mesmo com os Contadores, mas tanto eu e Max quanto Vincenzo não chegamos a tempo. Enviei os vinhos brancos para ir atrás para os contadores, eles chegaram tarde, por causa disso, Max perdeu o filho. Ele fez uma escolha, os filhos de Ícaro ou seu próprio sangue. Sabíamos se os herdeiros dos floro fossem mortos, estava tudo perdido. Max achou melhor não dizer onde vocês estavam, por toda via Alfredo também optou por não dizer onde deixou a minha afilhada. O resto foi destino.

— E após anos, você ainda os procurou, sozinho?

— Achei três até chegar em Takaro, Victor, não sabíamos em que máfia ele se escondia, e muito menos qual rosto ele usava.

— Nunca considerou procurar nos contadores? — ele bebe seus remidos e sorrir.

— Sim, meus homens os seguiram por anos e em nenhum momento ele desviou de sua rotina. Fiquei frustrado. Ele se passou por um empresário legal, sem contar que assim que os pais de Roseli foram mortos, o cérebro entrou em alarme vermelho e eles tinham seus próprios planos de contingências. Em se esconder e achar alguém, os contadores são os melhores. — abro um sorriso pensando na minha irmã.

— Por que não confiou em mim? Eu teria lhe entregado todos eles em uma bandeja. — não desviamos o olhar.

— Você era um garoto Donatello, estava fora, estava feliz com seus irmãos, não havia escuridão em você. Acha que seria louco para trazer? — desvio meu olhar para minha bebida.

— E depois que assumi o lugar de Diogo, porque não veio até mim? — ele pisca e bebe mais um pouco de sua bebida.

— Eu fui. Fui mais você me expulsou, ou melhor, pediu para outra pessoa me expulsar. Eu estava disposto a largar tudo, largar Helena, minha vingança.

Deixo meu corpo e o dele no criado mundo. Sento-me por cima da minha perna e pego seu pé direito, estalo cada dedo e faço massagem para ganhar tempo.

— Não queria ficar com você apenas por obrigação. — ele tenta puxar seu pé mais o seguro com força. — Pensei que você me queria por estrepe, você nunca disse abertamente que queria algo a mais comigo. Pensei que você estava me usando, — ele ergue uma sobrancelha ofendido. — Qual é? Achei que você estava querendo conhecer outras águas e eu era o garoto mais próximo, ai depois o quê? Eu seria jogado fora após você ter se cansado de mergulhar.

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Onde histórias criam vida. Descubra agora