O chefe do Ios Negros.

1.1K 136 50
                                    

CAPÍTULO QUARENTA.

NÃO REVISADO.

SETE – Chefe dos Ios Negros.

— Senhor. — Aceno para um dos meus homens. Encaro-me no espelho, passo a mãos nos meus cabelos os levando para trás. — Eles chegaram.

— Ótimo, — abro um sorriso. — O quero sem nenhum aranhão. Gosto dele. Tem fibra e não e intimida com facilidades.

— Ele atirou em sua perna, o senhor deixara isso passar? — Rael encarava seu mestre com receio.

— Às vezes a espera é melhor do que a presa. — Sete passar por Rael lhe dando tapinhas em seu rosto. — Não nós esquecemos que estamos lidando com um Floro, a maior pedra no nosso sapato.

— O senhor não vai se fantasiar? — ele não estava surpreso.

— Não gosto de fingir de gente morta.

O resort é seu parque de diversão, o Egito é seu território, não há nada que ele não saiba em sua cidade e país. As coberturas amplas e requintadas com riqueza vários dos seus empregados estavam em fileiras de cabeça baixa enquanto seu chefe passava.

O salão de festa em cores negras e douradas, um amplo salão de dois andares. Assim que Donatello passou pela porta da frente eu soube, com quantos homens ele estava quais suas fantasias, cada passo dele era rastreado.

Ele iria pagar lentamente pelo tiro que ele me deu. Por que não o peguei antes? Porque gosto de brincar com meus brinquedos. Jordan era somente para testar as águas, saber ante onde ele é capaz de ir para proteger o homem que ele diz que ama.

Já lidei com Atena, a mulher era louca, muito mais louca do eu. Ela gostava de adrenalina, tão desleal quanto uma cobra. Minha surpresa ao receber o relatório por Helena, que o homem que procurava era irmão dela. Um Don, um Floro, tão jovem e conseguiu destruir três dos meus melhores.

Ao entrar no grande salão, com meu tórax nu, as saias mostrava a pequena cueca. Tiras douradas e uma cabeça de Cachorro, representando Anúbis o Deus da morte.

O relatório mostrava que o velho, parceiro de Donatello estava com a mesma fantasia que a minha. A música estava rolando em volume baixo, com espaço para que todos possam falar entre si e ouvi-los seus parceiros. Em cada ponto observo meus homens de olho neles. Direciono meu olhar para bar, os dois falavam descontraidamente com o Barman, que indicar com seus olhos que estava tudo sobre controle.

Batizar suas bebidas aos poucos é somente mais um passo. Conversos com alguns convidados, algumas mulheres me comiam com os olhos, homens acenavam com a taça de bebida na mão e retribuo com aceno de cabeça.

— Você tem informações sobre os hospede que acabaram de dar entrada no resort? — eu pego uma mesa, o garçom me serve uma taça de bebida.

A mesa não possuía cadeira, por isso tinha que ficar em pé. Algumas pessoas estavam ao redor de suas mesas, bebendo e conversando. Todos em trajando suas fantasias.

— Eles estão limpos senhor. — Aceno.

— A mulher que estava maquiando nossos convidados Vips. Estar limpa?

— Ela veio de Nova York. — O encaro sério. — Ela também está limpa, é uma de nós. Trabalha e mora nos estados Unidos, chegou há seis dias colocou currículo em vários lugares. Seus pais são do interior. Ela foi contratada online pelo próprio Donatello.

— Bom. — De longe observo o ponto em que minha presa quase bebida Hidromel, a bebida que pedi para batizar.

Fico surpreso por um convidado esbarrar em Donatello e derramar a bebida em seu corpo. Um homem mais velho provavelmente se desculpando. Ambos se retirarem em direção ao banheiro. A vinte metros, seu segurança o acompanha.

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Onde histórias criam vida. Descubra agora