hot com carinho e preliminares.

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CAPÍTULO/ QUARENTA E QUATRO.

CAPÍTULO NÃO REVISADO DE VERDADE NÃO HÁ NHEUMA REVISÃO. 

Jordan Montinny.

— Por que você esta tão afoita, velho? — puxo Don para dentro do seu quarto.

Fecho a porta, ele fica parado sem mover do lugar. Observo seu quarto amplo, um conceito moderno de design de interiores, no fundo o salão e sala de estar com vista para o mar, fundo de textura de parede de concreto contracenando com jogo de sofá em forma de L no canto ao lado de uma grande janela paronímica do chão ao teto. No meio uma pilastra de com branca e cinza. Quando vim aqui não tinha reparado no ambiente. Afinal tinha passado por duas portas para chegar ao seu quarto.

Volto meu olhar para Don, ele mordia o lábio inferior com bastante força que feria. Com passos largos caminho ficando em sua frente, o cabelo loiro caia sobre seus olhos, seu corpo estava rígido, suas mãos suspensa ao lado do corpo em punho fechado, deixando os dedos branqueados.

— É uma tentação quando você morde seus lábios assim. — levo meus dedos, desprendo seus lábios. — Don! — após limpar o sangue que escorria chupo meu dedo. — Hum! — meus olhos se nos prendem dele, tão azuis e intensos. — Seja lá o que for que esteja ai nessa cabeça, sei que você pensou em todas as possibilidades. E ... — o impeço de interromper. — Nada teria mudado o que houve com meus netos, independentemente da sua decisão.

Um traço de agradecimento suje em seu olhar, o suspiro de alivio faz-me segurar seu rosto com minhas duas mãos.

— Vem quero ver onde vou comer você. — viro-me puxando sua mão, porem ele me puxa de volta e seus braços entrelaçam na minha cintura.

— Eu sempre quis saber como você ficaria naquele sofá enquanto como seu cu. — engulo seco.

Sou mais alto do que ele por cinco centímetros, o sorriso e o brilho travesso em seus olhos deixa meu coração descompassado.

Sim! Ele é meu garoto. O homem que exigiu tudo de mim, meu melhor e o meu pior.

Victoria sempre foi uma mulher de espirito livre, apesar de nos amarmos, sua prioridade era sempre a máfia e o que ela poderia fazer por eles. Eu amava tudo nela, e me continha esse lado meu. Na verdade ela nunca precisou de mim para nada, ela era uma mulher foda e inteligente e astuta. Ter-me ao seu lado foi uma forma que ela encontrou pra poder ficar a frente do seu clã. Nunca me ressenti disso, pelo contrario eu a amei em toda a nossa vida juntos e ainda a amo.

Mas Donatello, ele me tirou do chão, abalou meu eixo. Ele não apenas me queria, ele exigia e sujava tudo de mim. Ele aceita minha obsessão, meu ciúmes desenfreado, meu desejo doentio por ele. Don me quer pelo o que eu sou não pelo o que posso oferecer a ele.

Porra! Eu me sentir perdido na hora que ele queria o que eu nunca dei a ela por medo. Não por medo de perdê-la, mas por medo de prendê-la e apagar o que ela mais amava sua liberdade.

Não. Donatello não liga para sua liberdade, ele não da à mínima para ela. Eu vejo em seu olhar, em seus gestos, o modo como ele me toca como me quer. Como uma necessidade absurda como se não conseguisse viver sem mim. E isso me deixou de joelhos por ele.

— O que esta pensando velho? — saio de mim e me dou conta que já estou deitado no sofá e ele pelado na minha frente e eu pau duro apontado para minha boca, não implorando mais exigido.

— Que eu amo você. — solto tão naturalmente como respirar.

O desejo sem eu olhar se amplia com minha declaração, Don segura a base do seu pau e ficando na minha frente. Seu polegar da mão esquerda passou sobre a cabeça do seu membro limpando seu desejo e entra na minha boca. Nosso olhar nunca desviando. Chupo seu dedo passando minha língua sobre ele e levando ao fundo da minha garganta.

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Onde histórias criam vida. Descubra agora