Prologo.

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  Minha revisão foi básica, então digo, não esta revisado. 

Jordan Montinny.

Anos antes no país do Afeganistão.

Não era fácil entrar sorrateiro no Afeganistão, tendo milícia para todos os lados. Entrar era uma coisa se arrastar por aí procurando pessoas que não queria ser encontradas, era outra horária. Eu precisava, eu necessitava encontra-los. Não se podia confiar em ninguém, aliados se tornaram estranhos, amigos não se podiam confiar, eles se tornaram inconfiáveis. Tudo começou e não se sabe mais quem são amigos e inimigos.

Pegaram minha mulher e meu filho. Os bateram, os espancaram e agora quero vingança. Os teria em minhas mãos.

Boris andava ao meu lado, apesar de estar com apenas vinte e dois anos, o garoto era hábil tanto com armas como nos punhos. Seu pai morreu tentando proteger minha esposa. Para honrar seu pai o nomeie meu guarda pessoal assim como Andrei e Adam, ambos seus pais faziam a proteção da minha finada amada. Agora, estávamos rastreando um dos homens que estava no local do sequestro.

O desagrado sairia vivo desde que ele me conte o que sabe. Não irei matá-lo desde que me conte tudo.

— Senhor! — paro a cinco passos de Boris, tanque de guerra andava pela cidade destruída pela guerra. Estávamos a cerca de cinco milhas de distância do nosso alvo. — Podemos descansar, até tudo se acalmar, se nos pegarem — olho de esguelha para Boris e, ao mesmo, tempo, com atenção ao lado de fora. — estou me referindo aos soltados dos Estados Unidos, senhor.

Sabia o que ele queria dizer.

Depois do atentado as torres gêmeas, tudo se complicou e uma guerra foi feita contra o Afeganistão.

Como explicar o que estava fazendo aqui? Um homem público que enterrar a mulher apenas há um ano. O que um homem que tinha a responsabilidade de cuidar de quatro filhos homens e jovens, que estavam sofrendo ainda a perda mãe.

Não havia o que explicar para o exército dos Estados Unidos. Suspirando, viro meu corpo para Boris assentido. Recuamos para o fundo do prédio em ruínas.

Para todos, estavam em um negócio do outro lado do mundo.

Há dois meses, descobrir após pegar uma ralé. Ratos sempre sabem o que acontece, onde? Quando? E com quem? Ao meu vê, é sempre bom manter ratos sobre controle.

Abdul Aziz, esse é o nome do homem que sequestrou minha amada. Esse é o nome do infeliz que veio se esconder no afegão, como se uma merda de uma guerra poderá protegê-lo de mim.

Orlande, o rato de rua que mantenho como protegido, mas que ninguém sabe além dos meus três fiéis guardas costas. Ele manteve olho em tudo e em todos que me interessa.

Gangue de rua, gritos de rua como gosto de chamá-los.

— Sinto muito, chefe. Demoramos em localizar. — sempre quis acabar com os ratos de rua, mas Victória sempre dizia que eles eram apenas meninos que ninguém queria assumir a responsabilidades. Agora, eles estavam ajudando a encontrar quem fez isso com ela.

Se eu tivesse pensado neles antes. Ela estaria aqui, comigo.

— Castilho Urata, esse é o nome dele. O caro se encontra no terreno abandonado, ele se esconde no Quinss. — um leve sorriso brilhava em meu rosto. — Deixei Solange de tocaia.

— Você é um bom grito de rua, Michelle. — ela era uma menina que aprendeu desde cedo a lutar por sua sobrevivência. Dezoito anos era sua idade e seus garotos aprenderam na marra como obedecê-la, em troca, ela garantiria moradia segura e comida na mesa. Claro, isso melhorou quando comecei fornecer comida fresca e não de lata de lixo, roupas limpas. Entretanto, eles sempre usavam as suas sujas. Ela dizia que assim eles eram invisíveis, e de fato não tive como refutar.

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Onde histórias criam vida. Descubra agora