Surto.

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CAPÍTULO/ QUARENTA E UM

SEM REVISÃO.

Donatello.

— Nunca imaginei que livraria sua bunda. — Fico surpreso por ver Enzo, assim que saio do carro.

— Que bunda? Só vejo coisa magra como graveto. — Mil tromba no meu ombro empurrando sua mala de rodinha.

Encaro os dois sérios quando ambos ficam lado a lado, os idiotas se entreolham e batem os punhos.

— Enzo! — me espanto por ver Elano com armas na mão coberto de roupa preta. — Brian nos pediu meia hora.

Tanto eu quanto Enzo trocamos olhares assim como Jordan.

— Vamos acatar, diga para nosso pai que eles chegaram.

— Vincenzo também veio? — Jordan parecia surpreso.

Enzo concorda sinalizando para alguns dos seus homens. Pergunto-me por onde foram os meus? Não há sinal deles. Dois carros freiam queimando pneus, a porta do motorista abre revelando Perseu com capuz cobrindo seus cabelos loiros, a gola alta do casaco preto cobria metade do seu queixo, revelando um nariz fino. Seu olhar amplia assim que me ver, o azul tão brilhante. Perseu para ao lado de Atlas e Ariel, seu olhar avaliava os dois de cima a baixo se estavam machucados. Os dois desviam o olhar do dele.

— Adelfoúlia(Maricas!) — resmungam em Grego para os dois que os fuzilam com um olhar.

A dois passos ele para a minha frente não antes de encarar o coroa com a testa franzida. Seu olhar se volta para mim, o sorriso debochado faz-me mostrar o dedo do meio para ele.

— Don! — Perseu recua um passo e curva para frente em sinal de respeito. — Como me foi ordenado, explodimos as duas bases dos Ios negros, nenhum sinal do garoto, de acordo com o sinal aberto por senhor Brian, Sete nunca estive com ele.

Encaro Perseu, ele segura arma automática com silenciador, e um revólver de dois canos na mão esquerda. Sem conta em suas facas em suas costas coberta com, sobretudo. As luvas pretas de couro brilhavam ao aperto do cabo das armas. Atrás de Perseu os homens de Vincenzo passam por ele, uma tromba no ombro dele, o chamado de escroto em Italiano. Perseu por outro lado ser quer moveu um musculo.

Seu olhar nunca desviando dos meus a espera de um comando de um sinal até mesmo de uma ordem.

— Meu irmão passou mais alguma coisa?

— Não senhor, mas posso matar a família do seu irmão. — Ao meu lado Jordan segura uma risada.

A quarenta metros de onde estamos Vincenzo dá uma palmadinha no ombro de Enzo e caminha para nós.

— Há muito tempo que não limpo suas merdas, Jojo. — Observo Perseu ficar tenso assim que ouve a voz de Vincenzo atrás de suas costas. 

— Vou verificar e receber os relatórios de Ariel e Atlas. — Perseu foge como um gato endiabrado.

— O que você fez para ele querer matar toda a sua família? — Jordan indica com o queixo Perseu que caminhava com suas costas retas e passos largos.

Perseu para inclina vinte grau e encaram seus irmãos, ele grita em grego e os dois caminham até ele. Perseu pega o celular de Ariel, ele rola o dedo na tela e leva ao ouvido, ele fala algumas coisas, desliga e devolve o celular para Ariel. Em seguida ele envolve seu irmão pelo colarinho o suspendendo no ar. Ele cabeceia Ariel e chuta as pernas de Atlas que vai ao chão. Sua arma apontava para os dois.

— Bom, tenho que salvar os dois. — Deixo Jordan para trás e pego um pedaço a reprimenda.

— Que porra foi essa de segurança que vocês dois estavam fazendo? — coloco minha mão no seu pulso abaixando sua arma.

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Onde histórias criam vida. Descubra agora