Japão!

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Capítulo/ Dezessete


Diogo.

Uma hora da madrugada quando pousamos no aeroporto de Tóquio. Descemos como turista, se nos apresentamos como homens de negócios, eles estariam de olho em nós.

— Senhor Covaslque! — puxo meus óculos revelando meus olhos castanhos, meus cabelos estavam negros assim como os de Brian estavam loiros, muitos loiros e seus olhos eram azuis.

Após a mulher devolve seu passaporte.

— Seja bem-vindo ao Japão, senhor Covaslque. — Brian sorrir para a moça.

Pegamos nossas mochilas e malas. Eu usava fones de ouvidos, Brian explodia um chiclete como garoto que ele se parece.

— Porque o chiclete? — ele colocar o braço no meu ombro me puxando para ele.

— Vi Castiel fazer isso e decidi copiar — ergo meu olhar para ele — Ser descontraído é a melhor forma de passarmos despercebidos.

— Sim. Mas não esperava você copiar Castiel — coloco meus fones, abro um pequeno sorriso para meu irmão o puxando para um abraço de ombro.

Ao saímos do aeroporto pegamos um táxi, falo o nome do nosso hotel. Não era um dos melhores, também não era um dos piores. Brian tirava várias fotos dos lugares que mostrava pela janela do carro. De certa forma, meu irmão era como eu, vimos poucos lugares do mundo.  

A primeira vez que me aventurei como turista foi Nike quem me apresentou na nossa lua de mel. Devo dizer que contive o máximo de mim para não parecer que, nunca vi ou comi metade das coisas que meu marido me apresentou.

Abre a boca fabo de mel, se abrir prometo que deixo você me amarar hoje. Posso até ficar rebelde para termos mais emoção. Apesar de que com você minhas noites são cheias de emoções. — ele passar a língua entre seus lábios.

— Por que você está rindo assim? Da minha cara?

— Por nada. — me atrevo a olhá-lo de canto e seu sorrisinho era de deboche. — Acho bom você fechar esse sorriso. — soco seu ombro de brincadeira.

— Serio fabo de mel, deixo até você introduzir aquela coisa em mim.

Volto para mim devido ao fleche da câmera do celular que Brian tirou. Ele rapidamente escreve e enviar. Meu celular apita claro que, não era o nosso mais sim um descartável para mostrar que somos quem diz que somos, teríamos que fazer o pacote completo. Pagamos o taxista, o hotel não era muito luxuoso, mas era bem popular entre os turistas. A recepcionista nos entrega as nossas chaves, ao pegamos o elevador, cinco pessoas entram conosco. Uma mulher morena de olhos verdes, um homem magro um pouco calvo, cabineiro que agora chama ascensorista, ele era local. Os outros dois eram um casal de homens, sei por que eles seguravam suas mãos discretamente e olhava para os lados como se verificasse se alguém os estava olhando. No quinto anda passamos por eles e pegamos nossos quartos 233.

— Obrigado. — dou passagem para que ele entre primeiro.

Brian joga sua mochila na cama, ele tira o computador, em seguida seu casaco e touca, eu faço o mesmo que ele.

— Teremos cerca de meia hora, — falo já vestido umas roupas pretas. Depois visto as mesmas roupas que estávamos. — O que você está fazendo aí? — me inclino sobre ele. 

— Entrando no sistema do hotel, vou Hackear para não acharem vestígio de nos dois saindo do quarto até amanhã de manhã.

— Sabe que depois que fizemos nosso trabalho, não poderemos mais voltar para cá? — Brian sorrir para mim e volta a teclar freneticamente.

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Onde histórias criam vida. Descubra agora