CAPÍTULO/VINTE E OITO
Sem revisão.
Grécia.
lembranças e Dois dias antes na Ilha de Simi.
Castiel!
Não sabia por que de estar aqui, sendo que Diogo é tão capaz quanto qualquer outro floro. O desgraçado quase quebra o meu braço na casa do seu irmão, tudo porque pegou no celular do cuzão de Donatello.
Explodo um chiclete
Nunca vou me esquecer do dia que ele assumiu o clã floro. Apesar de nunca termos tido contato com ele quando eu e meus irmãos éramos crianças, os efeitos transmitidos por todos no clã sobre Diogo Floro o futuro dom dos assassinos. O menino de cinco anos jogado em uma ilha e retornado após três meses intacto. Eu sonhava ser o seu segundo no comando um dia, mesmo sendo quadruplo de gêmeos, sendo escorraçados por nossos pais, por pessoas do nosso próprio clã.
Ninguém queria nos treinar, mesmo assim nos viramos por nós mesmos. Assistir filmes, lutar clandestinamente foi um inferno de infância que tivemos, mas não foram meus irmãos que me mantéu de pé, eles tiveram uma parcela nisso, porem o meu maior foco era estar ao lado de Diogo Floro. E quando veio a notícia que ele e seu irmão caçula mataram seus próprios pais, eu não acreditei. Carreguei no peito que um dia quando eles estivessem maiores retornariam, retomariam para ocupar seus lugares e matar quem fez isso com eles.
Entretanto, os anos foram passando e me vi perder o fogo de fé que tinha por ele. Nesse meio tempo meus irmãos e eu passamos chamar atenção de Atena, uma bela mulher com mente de bruxa, que nos mandava para qualquer tipo de serviços, passamos a sermos treinando adequadamente. Ela nos fez seus carrascos, fui eu quem rastreou os policiais a mando dela. Aquele trabalho deixou um gosto amargo na minha garganta.
— Vocês quatro treinarão aqui. — tínhamos quinze anos na época. — Até seu último suor, serão designados para os piores trabalhos, mas não haverá comida nessa ilha para vocês. Não haverá amor, amizade e muito menos compaixão, isso foi excluindo de vocês assim que resolveram nascer.
Foi isso que nos foi dito durante toda a minha vida. Eu e meus irmãos fazíamos estoque, o dinheiro que ganhávamos dos nossos trabalhos, ficávamos apenas com três por centos deles. Comemos o pão que o diabo amassou.
Somos titulados a escória dos floro, os gêmeos que ninguém queria, bom até ele aparece. Donatello parecia mais um menino do que um assassino, seu jeito descontraído não levou ninguém a sério. Dois dias depois que seus irmãos foram embora da ilha, Don fez uma reunião com os assassinos. Reunirmos na arena onde treinávamos, no começo eu e meus irmãos ficávamos na nossa esperando apenas os mais afoitos querer desmembrar nosso mais novo líder que chegou de paraquedas.
Donatello Floro usava apenas uma calça colocada ao corpo, por baixo de outra calça moletom. Ele era doce, inocente que me atraiu com muito gosto. Perseu estava o observando e esperando o mais novo líder cair na sua arrogância. Don não era como Atena, aquela mulher era miserável e mesquinha sem dizer louca. Ela governava com mãos de ferro e matava qualquer um que fosse contra suas regras. Por causa dela tivemos que ir contra nossos valores.
Tornamo-nos seus cães, cães na coleira, se fossemos contra ela matava nossos pais, tios, avós e quem importasse para qualquer um floro.
Ruí era arrogante. Ele queria matar Don e os dois lutaram, nosso chefe saiu com o braço quebrado, mas Ruí saiu com o seu pescoço quebrado em apenas um estalo. Donatello exigiu lealdade em troca, ele protegeria nossas famílias.
Já lutei com Donatello ganhei três de cinco lutas. Mas com Diogo não tive nenhuma chance.
— Você estava me procurando? — explodo um chiclete. Diogo estava bravo, ele desceu a escada da casa de Antonny com muita presa.
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Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)
RomanceSinopse Jordan Montinny é o antigo Don da máfia Rússia. Com a morte da sua mulher muitos anos atrás, teve quer criar quatro filhos e depois de anos sozinho, em noites solitárias se ver atraindo por Donatello Veiga, cunhado de seus filhos. Donatel...