Destino dos Herdeiros

719 106 9
                                    

CAPITULO/ QUARENTA E TRÊS

CAPÍTULO NÃO REVISADO. SERIO PESSOAL NÃO HA NEHUMA REVISÃO. 

Jordan Montinny.

Admito que eu esteja surpreso com a forma que saímos do Egito, estou ainda mais com o que Adam descreveu o que Sete disse a meu genro. Arrependo-me muito por não ter tido dois segundo com o desgraçado do Fernando.

Eu poderia tê-lo mostrado como se deve tratar uma criança.

Assim como todos, o surto de Brian nos pegou desprevenido. A forma como seus irmãos encontraram para trazê-lo de volta, faz-me pensar pelo o que tanto esses irmãos passaram para estar no novel de cumplicidade que eles possuem hoje?

Devo admitir que nem meus filhos que são de sangue tem uma relação tão complexa como eles adquiriam. Quando tudo se aclama e Brian estar no seu estado normal, aos poucos o clima estatele. Quando pousamos no aeroporto da ilha dos Floro, não era surpresa por encontramos pessoal a nossa espera. Fecho meus dedos em punho quando Julian abraça Donatello, mordo minha própria boca para me conter. Me seguro para não arrancar os braços dele.

Entramos no carro em silencio, quando ele para, meu garoto sai e faço o mesmo. O encaro e seus semblantes eram completamente chocantes. Ao acompanhar o olhar de Donatello meu rosto fica igual ao dele, sem contar o alivio que meu peito exala por saber que todos estavam bem.

A multidão de pessoas abaixavam suas cabeças em sinal de respeito enquanto os turistas encaravam em choque tudo aquilo. Alguns filmavam Antonny, Nicklaus e Diogo cobertos por sangue sustentando meus netos. Recuo como os outros assim que eles passam por nós.

Digo para ao lado de Stefan. — Apague qualquer videio, não deixe vazar dessa ilha.

O rapaz acena recuando com o olhar de Diogo e por alguns segundos eu vi o olhar Icaro nele, frio, cortante e uma pitada de psicopatia. A diferença entre os dois era que Icaro gostava de mata.

A caminhada levou em torno de vinte minutos mais foram os vinte minutos carregados de silencio e tensão. Não por causa dos que estavam comigo e muito menos por meus filhos ou netos mais sim pelo o homem de olhos verdes com rosto coberto de sangue que apertava o cabo da faca com força que seus dedos estavam brancos. Ninguém ousava dar um pio fora do lugar.

Avistamos a entrada da grande mansão, carros nos esperavam. Encaro Don que sustentava seu celular, ele dar de ombro e segue entrando e o sigo. A vista de palmeiras e outras arvorem poucos metros de distancia umas das outras provocavam uma visão bela, causado balaços de seus galhos causados pelo o vento.

Homens estavam armados circulando ao longo do caminho com cachorros negros que media cerca de meio metro de altura. Homens os seguravam com correntes prateados, eles rosnavam para os carros. Nunca entre por esse lado da ilha, era sempre pela a ala Vips creio eu.

— Homens novos? — indico com o queixo para os cachorros.

Donatello sorrir.

— Essa entrada é especialmente para aqueles que acham que podem entrar no lugar que não se devem.

— Não adiantou muito pelo visto? — Donatello fica tenso, e sem perceber sei que fui um escroto. — Desculpe. — falo fazendo carinho em seu pulso com os dedos. — Estou nervoso, por alguns segundo juro que vi seu pai.

— Com medo, coroa? — seu sorriso não chegava aos seus olhos.

— Não por esse motivo.

Não disse qual era, mas estava com receio de Diogo tratar meu neto da mesma forma que foi tratado. Aquele olhar, eu vi ele por anos, e eu podia jurar que aquele rapaz fez um caminho sem volta. Quando penso em relatar o que estava pensando ao garoto, o carro para e meu corpo estremece assim que meu filho passar por mim e seu olhar encontram com os meus.

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Onde histórias criam vida. Descubra agora