Indomáveis - Trilogia Paixões Indomáveis - Livro I

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Este capítulo contém conteúdo EXPLÍCITO! Caso sinta-se desconfortável em lê-lo, passe para o próximo!

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          𝕯eitei por cima dela, ainda a beijando. Que não resistiu. Sua pele era tão macia, parecia uma seda.

          Nos viro e a faço ficar por cima. Ela para e me olha.

          ─ Por que isso de repente? A gente não pode. Somos rivais.

          ─ Porque você quer.

          ─ Você me humilhou.

          ─ Você também a mim.

          ─ Mas foi diferente. Me senti humilhada perante todos.

          ─ Você tem transtorno de borderline. Tudo fica mais intenso para você.

          ─ Não use minha doença como pretexto. Humilhação é humilhação. Independente do grau dela. E eu não permiti que lesse a minha mente. Idiota.

          Tentou sair de cima, mas prendi sua cintura.

          ─ Eu não li a sua mente. Mas vi suas memórias quando bebeu o meu sangue. Isso se chama memória sanguínea. É quando dois sangues entram em contato e dá essa ligação telepática. Bem, são poucos os telepatas que tem isso.

          ─ É errado. Não quero me envolver com um Bartholy, muito menos com você. Me fez mal.

          Ela estava ressentida.

          Segurei sua nuca e a trouxe para um beijo.

          ─ Você é idiota. ─ Beijei de novo. ─ Idiota. ─ De novo. ─ Idiota...

          Aprofundei o beijo, bem lentamente. Era cada vez mais viciante e difícil de parar. A pele dela era tão macia, parecia um tecido de veludo bem confortável.

          Nos sentamos, ainda nos beijando, e eu fui abrindo meu colete e minha camisa. Tirei a gravata e ambos. Deitei por cima dela, que não resistia e parecia entorpecida com meus beijos. Soltei seus enormes cabelos e fui beijando seu pescoço e busto. O decote dos fartos seios eram tentadores.

          ─ Isso... Isso não faz sentido! Por quê?

          Ela murmurou. E eu ainda a beijava.

          Levantei e tirei os sapatos, o cinto e a calça. Ficando só de cueca, mas bem rígido por dentro dela.

          Keila sentou na cama com as pernas para fora e me olhou. Olhei ela de cima e vi seus olhos graúdos e cinzas me olhando com inocência. Porém sei que de inocente ela não tinha nada.

          Trouxe sua mão até meu abdômen e pousou nele.

          ─ Você é muito forte. Um vampiro bem em forma.