89 • A vingança de Sarah e o Castigo de Fernando

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Isabelly Veiga

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Isabelly Veiga

         Tiro aquela pedra pesada de cima de mim. Olho ao redor. Tudo destruído. A mansão estava desmoronada. Um desespero cresce em mim. Não vejo ninguém. Estão debaixo dos escombros.

         ─ Vi-Viktor... ─ sussurro. ─ VIKTOR! ─ grito.

         Tenho dificuldade em caminhar entre as pedras. Começo a afastar algumas.

          ─ Viktor! Me escuta?! Vamos lá, Isa.

           Além disso, há três bebês e uma grávida, Isabella.

           Sinto a aura de Viktor. Corro mais adiante. Eu estava toda cortada, mas as feridas curaram. Comecei a tirar os escombros, o concreto, paredes, vidro, tudo. O encontro. Ele estava todo cortado, empoeirado. O ajudei a levantar.

            ─ Amor... Amor, tudo bem?

            O abracei.

           ─ O que aconteceu?

           ─ Ainda lembra?

           ─ Lembro. Não desmaiei. Mas o que foi isso?

           ─ Atacaram vocês. Foram os Beaumont.

           ─ E esses, quem são?

           Ele mal concluiu. Uma corrente se enrolou em seu pescoço e ele bruscamente foi arrastado.

           ─ VIKTOR!

           Tentei correr. Mas um batalhão me cercou. Beaumont. Estavam com adagas, espadas, balestras, correntes, metralhadoras, armados até os dentes.

         ─ Distraiam os outros, enquanto Sarah mata Viktor ─ um falou, bem mais atrás.

          ─ Pela Ordem Beaumont!

          Gritaram e vieram para cima.

Viktor Bartholy

           Fui arrastado até o jardim, longe dos escombros. Essa corrente me sufocava. Então a guerra veio até nós.

           Uma mulher surgiu e tentou me apunhalar com uma adaga. Segurei seus pulsos a impedindo. Na força física eu ganhava. Dei uma joelhada na lateral do seu corpo e tirei a corrente do meu pescoço. A área estava sensível. Sentia arder, como se um ácido queimasse. Ficamos de frente um para o outro, em guarda.

         ─ Chegou a hora de você pagar. Vai pagar com sangue por ter dizimado meu clã e ter matado a minha avó.

          Franzi o cenho. Certamente fiz isso. Mas não lembrar me irritava. Quem era ela?

           ─ Quem é você?

           ─ Melhor ainda. Vai morrer e não vai saber por quê. Morrerá como um miserável.

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