26 • Regresso

50 11 78
                                    

ATENÇÃO!!!

Este capítulo contém conteúdo EXPLÍCITO!

<<<<<<•>>>>>

𝖁𝖎𝖐𝖙𝖔𝖗 𝕭𝖆𝖗𝖙𝖍𝖔𝖑𝖞

          𝕬 secretária enfim teve o que tanto queria. Estocava no seu útero sem dó e puxava o seu cabelo. Seus gemidos de vadia eram irritantes, mas já estava acabando.

          ─ Ah! Senhor Bartholy!

          ─ Cala a boca.

          Dei um tapa em sua bunda magra. Ela era bem esguia. Eu era um brutamontes para ela.

          ─ Ai!

          Reclamou.

          A Puxei pelos cabelos até que eu pudesse alcançar seu ouvido.

          ─ Se reclamar mais uma vez, te mato agora mesmo.

          ─ Você manda, meu chefe.

          A soltei para que se apoiasse com as mãos. E voltei com a minha violência. Sentia que tremia e que estava quase em seu ápice, entretanto eu não. Saí dela, levantei e fiquei ao lado da cama. Segurei seu cabelo com força trazendo sua boca até minha ereção.

          ─ Eu ainda não cheguei lá ─ falei frio.

          Fiz questão de ficar bem à vontade com minha aura à solta e minha energia livre. Sentia o pavor da humana em relação a mim. E ele era maior que o seu prazer.

          Abocanhou-me e movimentei sua cabeça do meu jeito. Não conseguia envolvê-lo todo, então a puxei de novo. Dessa vez eu em pé e ela de costas para mim ainda na cama.

          ─ Ah! Senhor Bartholy! AH! Eu não aguento mais!

          Estava fraca e não se sustentava mais. Sua pouca durabilidade me frustrou. E para acelerar meu clímax, puxei seu cabelo e trouxe seu pescoço até minhas presas. Afundei, sugando até a última gota de sangue e me liberando fora dela. Em minha mão. Deixei que caísse morta na cama.

          Ainda nu, peguei a garrafa de whisky e bebi do gargalo. Essa porcaria humana nem fazia efeito.

          Enrolei-me no roupão e fui para a varanda do motel barato. E uma amargura que não gostei de sentir surgiu na minha boca. Não era do sangue dela, tampouco da bebida. Era... de solidão. Eu me senti frustrado. Sozinho. Olhei a humana morta na cama e me odiei por estar nessa situação. Estaria eu, Viktor Bartholy, tendo sentimentos de carência?

          Se eu a tivesse, isso poderia mudar porque...

          Não!

          O que estou pensando?

          Mas agora vendo aquela humana morta, a imagem de Isabelly me veio à mente. Era como se ela me recriminasse. Me julgasse. Dizendo não com a cabeça e me olhando com nojo. Me senti mal por isso. Ela podia me dar seu ódio. Sua fúria. Sua violência. Mas não suportaria receber seu desprezo. Que se afastasse e parasse de agir do jeito que age, tão autoritária, como se me controlasse e só ela soubesse como fazer isso.

          Inferno!

          Eu tenho que tirar essa mulher da minha cabeça. Não posso pensar nela como tal.

          Bebi o resto do whisky. Caminhei de volta para o quarto e com o poder de nanopartícula que Julian compartilhou comigo, desfiz-me do cadáver. Reduzi o corpo da humana a nada, sem deixar rastro. Ela virou só mais uma molécula invisível no ar. Já não existia mais.

Indomáveis - Trilogia Paixões Indomáveis - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora