ATENÇÃO!!!
Este capítulo contém conteúdo EXPLÍCITO!
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𝖁𝖎𝖐𝖙𝖔𝖗 𝕭𝖆𝖗𝖙𝖍𝖔𝖑𝖞
𝕬 secretária enfim teve o que tanto queria. Estocava no seu útero sem dó e puxava o seu cabelo. Seus gemidos de vadia eram irritantes, mas já estava acabando.
─ Ah! Senhor Bartholy!
─ Cala a boca.
Dei um tapa em sua bunda magra. Ela era bem esguia. Eu era um brutamontes para ela.
─ Ai!
Reclamou.
A Puxei pelos cabelos até que eu pudesse alcançar seu ouvido.
─ Se reclamar mais uma vez, te mato agora mesmo.
─ Você manda, meu chefe.
A soltei para que se apoiasse com as mãos. E voltei com a minha violência. Sentia que tremia e que estava quase em seu ápice, entretanto eu não. Saí dela, levantei e fiquei ao lado da cama. Segurei seu cabelo com força trazendo sua boca até minha ereção.
─ Eu ainda não cheguei lá ─ falei frio.
Fiz questão de ficar bem à vontade com minha aura à solta e minha energia livre. Sentia o pavor da humana em relação a mim. E ele era maior que o seu prazer.
Abocanhou-me e movimentei sua cabeça do meu jeito. Não conseguia envolvê-lo todo, então a puxei de novo. Dessa vez eu em pé e ela de costas para mim ainda na cama.
─ Ah! Senhor Bartholy! AH! Eu não aguento mais!
Estava fraca e não se sustentava mais. Sua pouca durabilidade me frustrou. E para acelerar meu clímax, puxei seu cabelo e trouxe seu pescoço até minhas presas. Afundei, sugando até a última gota de sangue e me liberando fora dela. Em minha mão. Deixei que caísse morta na cama.
Ainda nu, peguei a garrafa de whisky e bebi do gargalo. Essa porcaria humana nem fazia efeito.
Enrolei-me no roupão e fui para a varanda do motel barato. E uma amargura que não gostei de sentir surgiu na minha boca. Não era do sangue dela, tampouco da bebida. Era... de solidão. Eu me senti frustrado. Sozinho. Olhei a humana morta na cama e me odiei por estar nessa situação. Estaria eu, Viktor Bartholy, tendo sentimentos de carência?
Se eu a tivesse, isso poderia mudar porque...
Não!
O que estou pensando?
Mas agora vendo aquela humana morta, a imagem de Isabelly me veio à mente. Era como se ela me recriminasse. Me julgasse. Dizendo não com a cabeça e me olhando com nojo. Me senti mal por isso. Ela podia me dar seu ódio. Sua fúria. Sua violência. Mas não suportaria receber seu desprezo. Que se afastasse e parasse de agir do jeito que age, tão autoritária, como se me controlasse e só ela soubesse como fazer isso.
Inferno!
Eu tenho que tirar essa mulher da minha cabeça. Não posso pensar nela como tal.
Bebi o resto do whisky. Caminhei de volta para o quarto e com o poder de nanopartícula que Julian compartilhou comigo, desfiz-me do cadáver. Reduzi o corpo da humana a nada, sem deixar rastro. Ela virou só mais uma molécula invisível no ar. Já não existia mais.
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Indomáveis - Trilogia Paixões Indomáveis - Livro I
Hayran KurguEla só queria viver com aquela dor que a perseguia. Viver em paz com seus irmãos, sua única família. Ele queria continuar sendo cruel, carrasco e malvado. Sem se importar com o que pensariam os demais. Viveria do jeito que o ensinaram. Como nasceu p...