CENA OFF - JULIA

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Oi gente, tudo bom?

Como prometido, abaixo segue a CENA OFF.


Mas, já faço alguns avisos:

- Se você não gosta de spoilers, NÃO LEIA, pois contém muitos.

- Caso você goste de um "hot" um pouco mais leve, pule esta cena.

- E se você tem problemas cardíacos, fuja. Hahaha.


Enfim, acho que vocês irão gostar, eu amei escrever e ler.

Se divirtam, e por favor deixem comentários sobre, ou em relação aos outros capítulos. Se estão bacanas, de fácil entendimento, ou uma crítica construtiva. Votações também.

Conto com a atenção e carinho de todos. Obrigada mais uma vez, pois sem vocês, leitores, não chegaria à 100 estrelinhas tão rápido.

Peço também a compreensão, pois é a primeira vez que escrevo um livro para uma plataforma online, desde já peço desculpas, se caso você, leitor, encontre algum erro gramatical ou de concordância.

Chega de enrolar né? VAMOS AO QUE INTERESSA!!!


Tenho que dizer que essa maratona de estrada e trabalho não é pra mim. Mas foi inevitável recusar o convite do Cris e acabei em cima de uma prancha de surf com o professor mais lindo que o ramo do Surf poderia ter, e por que não do Strip-tease?

E cá estou eu, toda destruída, mas com a alma mais leve que uma pena de pássaro. E quando o Cris diz que o escritório dele é na praia e nada de um cubículo de concreto, depois desse final de semana, tenho que concordar. Tudo chato, burocrático e correto. "Julia" me advirto. Advocacia é sua "praia".

Meu olhar está mais pesado que o de costume, e sono invade aos poucos meu corpo, deixando-me cada vez mais mole.

Final de tarde, quase ninguém no escritório, e o Dr. Carlos já foi embora. Vou me permitir um cochilo de 15 minutos.

[...]

Entro no salão bem decorado da Pure Seduction, onde os strippers se apresentam. E me espanto com a ausência de gritos e risos.

O local está completamente vazio, olho para os lados e ninguém, até mesmo os dançarinos e barman's. Totalmente abandonado.

"Acomode-se e curta o show feito especialmente pra você!"

Dou um sobressalto, a voz que invade o salão está em um volume absurdo. "Essa voz não é diferente, conheço de algum lugar", me pego pensando.

Feito o convite pego uma cadeira próxima e me sento bem centralizada de frente para o palco.

Dois feixes de luz branca se voltam em círculo no palco, em manifesto meu estômago fica agitado, ansioso.

A sombra de um homem, significativamente alto e forte aparece entre cortinas, os dedos dos meus pés se contorcem na hora, em expectativa. A música do "Lenny Kravitz" gradualmente vai invadindo o local.

Quando eu menos poderia esperar mais um homem alto e de corpo definido somente com calça jeans, - agora consigo ver o traje de um deles -, também surge das cortinas. Impressionada minha língua molha meus lábios secos. Cada um já posicionado nas laterais do palco. Quando mais um homem alto e forte aparece, porém este é diferente dos outros, de cabelos compridos e tatuado sai das cortinas. Durante a entrada desse pocket-show o trio ficou de cabeça baixa, fazendo charme, aposto.

Escolha (LIVRO UM) - EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora