Paixão Nas Sombras

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Negan


Saímos para a parte de trás do bar, eu não estava mais aguentando. A joguei contra a parede indo sedento até seus lábios a beijando com fervor, Maya não hesitou em me retribuir da mesma forma intensa. A paixão entre nós queimava ardentemente, Maya puxava meu cabelo enquanto minhas mãos apertavam sua bunda com força mantendo seu corpo grudado ao meu.

Conseguíamos ouvir Shoot To Thrill tocando alto dentro do bar, cacete por que essa música me excita?

Esquecendo até onde estávamos enfiei minhas mãos por baixo do seu vestido, eu precisava sentir sua pele e para a minha surpresa...

— Maya... — Me afastei o suficiente para apenas olhar aquele belo par de olhos esmeralda. — Você está sem calcinha?

— Talvez eu esteja... — Me provocou sem tirar os olhos dos meus.

— Cacete mulher... — Minha voz era rouca como um gemido antes de voltar a beija-la.

— Que tal uma rapidinha? — Sussurrou no meu ouvido antes de morder o lóbulo da mesma.

— Aqui? — A olhei surpreso.

— O que? Não queria uma aventura?

Sorri incrédulo mordendo meu lábio. Com uma rápida olhada envolta percebi que não havia ninguém, e onde estávamos era escuro o suficiente para que não nos vissem então... Que se dane.

Sem pensar duas vezes a virei de costas de forma brusca. Suas mãos contra a parede. Abri o zíper da minha calça colocando meu pau que já latejava para fora, subindo um pouco o vestido de Maya me enfiei para dentro dela fazendo ambos gemermos com a sensação.

Coloquei minhas mãos sobre as suas entrelaçando meus dedos aos seus enquanto lhe desferia estocadas. Maya gemia, mas infelizmente, não podia deixar que outros nos ouvissem então usei uma das minhas mãos para cobrir sua boca.

— Quieta... — Sussurrei no seu ouvido. — Quietinha boneca... — Enfiei meu pau mais fundo nela sentindo que abafava seu gemido com a mão.

— Negan... — Gemeu meu nome me deixando ainda mais louco.

— Vamos ser rápidos aqui boneca...

Acelerei minhas estocadas sentindo nossos corpos se chocarem com força e as paredes de sua intimidade apertar o meu pau com seus músculos enrijecendo. Minha vez boneca...

Mas antes que eu pudesse continuar Maya me empurrou um pouco ficando de frente pra mim começando a se ajoelhar. Puta merda... Quando senti ela pegar meu pau e o levar a boca foi a minha vez de controlar o gemido.

Apoiei uma mão na parede indo a loucura enquanto Maya me chupava, sua lingua, seus lábios tudo me arrancava a sanidade. Com a mão livre segurei seu cabelo em um rabo de cavalo e com um rouco gemido senti meu pau liberando todo meu gozo em sua garganta.

— Puta merda... — Arfei sem fôlego. Olhando para Maya a vi engolir tudo que estava em sua boca. — Porra mulher, você me deixa louco.

— Eu sei. — Sorriu satisfeita ficando de pé enquanto baixava o vestido.

Decidimos ir para casa de Maya após aquele momento intenso nos fundos do bar. A expectativa palpável no ar enquanto caminhávamos até o seu apartamento. Enquanto ela abria a porta me dei conta de que era a primeira vez que estava entrando na casa dela.. A sensação de entrar no espaço pessoal dela trazia uma dimensão diferente ao nosso estranho relacionamento.

Ao entrarmos o apartamento, pude sentir uma sensação de conforto e familiaridade, como se a atmosfera ali fosse um reflexo de Maya.

— Fica a vontade. Vou pegar algo para bebermos. — Disse fechando a porta e saindo do meu campo de visão.

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