18 - Um só espírito

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Maraisa:

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Maraisa:

Todos estavam notando a minha aproximação com a Marília, até mesmo Hugo que me mandou manter apenas o profissional com ela. Ele me fez afastar de todos que amo, me fazia mentir.

Está sendo difícil de sair fora dos questionamentos da Maiara, a mesma anda bem desconfiada.

Hugo estava entrando em minha mente e me manipulando de uma forma inexplicável.

Já era noite, subi para tomar banho, quando escuto a porta do quarto se abrindo. Logo saiu do banho e visto um roupão.

Quando saiu do banheiro Hugo estava sentado na cama, me olha.

— Estava com saudades... — Seu tom de voz era frio.

Esse Hugo de hoje não chega nem perto do Hugo que eu conheci. O que conheci era doce, companheiro, amoroso. Esse é frio, calculista, manipulador, possessivo e agressivo.

Eu me não o respondi, mesmo que eu devesse pra me proteger, eu simplesmente não conseguiria nem dizer um "eu também"

Dei um sorrisinho forçado e voltei para o banheiro, passava um creme no rosto.

Ele veio me abraçando por trás me fazendo ficar ereta na hora, eu estava com medo, senti meu corpo começar a tremer.

— Saudades desse corpo — Aperta meus seios me fazendo fechar os olhos. — Saudades de te sentir — Afasta meu cabelo e beija meu pescoço, eu já podia sentir seu membro duro me fazendo uma pressão.

Eu poderia ficar excitada com seu toque, só que hoje eu só conseguia sentir enjoo e repulsa.

— Hoje você vai matar a saudade do seu namorado — E assim intensifica os beijos e seu membro cada vez mais duro passando sobre minha bunda — Eu bem que poderia te comer aqui.

Eu me esquivo e saiu dos seus braços.

— Hugo por favor. — Suplico.

— Nada de favor, faz mais de meses praticamente que eu não encosto em você Maraisa, hoje você vai me satisfaz sim.

Vem pra perto de mim novamente, me forçando a me deitar sobre a cama. Tira rapidamente toda sua roupa, pega uma camisinha e me olha...

— Se bem que mesmo depois do nosso último susto, um filho não seria nada mal né?

Eu havia contado pro Hugo uns dias depois sobre meu susto de pensar estar grávida.

Mesmo assim ele abriu com o dente e a colocou sobre seu membro, abriu meu roupão, e eu fechei meus olhos, só torcendo pra aquilo acabar logo.

•••

Me encontrava de frente ao espelho no banheiro, olhando todas as marcas deixada por um Hugo agressivo, desde meu pescoço, até minhas coxas, não que estivessem doendo agora, só que o que mais estava machucado era meu psicológico. Essas marcas não eram de um sexo selvagem, ia além disso, era agressão. Eu chorava baixinho enquanto me olhava no espelho, Hugo estava dormindo.

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