31 - Rosa embriagada

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Maraisa:

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Maraisa:

— Vou ao banheiro amor — Digo para Marília, e vou pra dentro de casa.

Subo para o banheiro do meu quarto, no andar de cima, estava enjoada, por isso optei pelo banheiro do meu quarto. Me sento na cama e respiro fundo. Eu estava um pouco tonta.

Não queria preocupar Marília nem ninguém, resolvo esperar um pouco pra ver se passa.

Pego meu celular pra ver se o Bruno respondeu minha mensagem.

O idiota simplesmente sumiu depois do show com as alianças que iria pedir Marília em namoro. Agora era deixar pra outro dia. Nada de resposta dele.

Me jogo de costas na cama.

Vocês devem estar estranhando né? Uma semana atrás eu propus Marília e eu irmos devagar. So que decidi pegar alguns conselhos e dar uma chance de ser feliz ao lado na minha loira, não que já não fôssemos, só que eu queria fazer uma surpresa pra ela, lhe pedindo em namoro, dar mais um passo no nosso relacionamento. Eu ainda tinha medo e as vezes ainda me sentia confusa, só que como Juliano disse: meu amor pelo Marília e maior que todas essas outras coisas.

Percebo que fazia um tempo já que eu estava deitada em pensamentos quando alguém bate na minha porta. Me levanto me sentindo ainda tonta.

Que cachaça doida essa que tomei.

Vou até a porta a abrindo, vejo Gabi, de repente minha visão escurece e fico novamente tonta me desequilibrando. Se não fosse Gabi eu teria caído. Ela fecha a porta com o pé, enquanto me segura forte.

Para no meio do quarto ficando de frente pra mim, ainda me segurando pela cintura, seu olhar era tão intenso que me fez engolir em seco.

Do nada ela gruda sua boca na minha me deixando sem reação. Eu simplesmente fui pega de surpresa, ela começa mover seus lábios pedindo passagem com a língua, não sei o que me deu pois eu entreabri meus lábios. Não é que eu queria, só que eu simplesmente não estava conseguindo raciocinar.

— Ma...

Quebro o beijo e olho pra porta, Marília parada nos olhando.

Aí sim que minha ficha foi cair. Marília se vira e sai da minha visão, eu empurro Gabi pra longe e corro atrás da Marília.

Não, não, não... Merda...

Isso não pode estar acontecendo.

— Lila., — Grito e ela arranca com seu carro.

Um choro compulsivo me atinge.

Eu entro chorando, pego a chave do meu carro e assim que iria sair atrás da Marília pra casa dela Maiara entra no passageiro.

— Vou deixar você dirigir porque é dentro do condomínio. Só vamos devagar.

3min depois, paro na porta da casa de Marília. Começo a bater e nada.

 Rivals ? - Malila | G!P Onde histórias criam vida. Descubra agora