capítulo 37

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Ariella

Está tudo bem. Eu tenho que por essa roupa. Não é grande coisa. É só uma roupa já vesti piores. Vamos lá? Você vai demorar mais do que todos pra chegar. Que saco.

    Coloco a maldita lingerie que Allie escolheu para mim, dizendo que era sexy, ela ouviu a ligação. É apavorante. Mas ok, esta aí. Vinho. Por que? Não sei. Mas é bonita, eu só tenho que por uma roupa por cima disso e ele não vai ver. Vai ser legal. Tem que ser é a última festa dele e eu me sinto mal por ele não ter curtido o último ano dele na faculdade.

   Seguro o cabide, é um vestido preto, curtíssimo, frente única o que me deixa sem sutiã e é justo é bem bonito os botões das costas. São de cetim. Eu arrumei meu cabelo um rabo de cavalo e uma maquiagem não pesada mas não cotidiana. Estou nervosa. Assim como ele vou ter que ir embora. Que saco.  Ouço batidas na porta e tremo na base, mas mantenho ou tento Mater a voz firme.

— Sim?

— Posso entrar?

— Sim. — Digo olhando seriamente para meu reflexo ele está lindo.

Como sempre.

— Uau. É uma festa legal mas...caralho. — ele diz.

Uma festa feita pela irmã dele e todos os riquinhos da universidade ajudaram. Óbvio que é uma festa "Older Money” pessoas vestida como uma formatura. Porém vão transar e beber como loucos. Mas é um Older Money. Damon fazia varias com os amigos e eu nunca pude ir a uma. Então estou nervosa.

— O que você quer? — Pergunto passando o perfume.

   Ele está segurando um estojo bem grande para ser um anel eu só sinto alívio.ele coloca na minha frente e me olha. Abro-o

— É pra não acharem que só porque é uma festa de saideira que podem dar e cima de você.

— Está me encoleirando? — Digo olhando para ele pelo reflexo.

— É só um colar com Um "B".

— Eu sou possessiva.

— eu sou. — ele diz pegando o colocar e colocando respirando pesadamente na minha nuca me fazendo lembrar que estou cansada de usar meus dedos e a quina da mesa para gozar.

— Isso é idiota sabe?

— É...mas gosto de ter você com minha marca. — ele diz sussurrando.

— Só porque você quer... eu...— Engulo seco e ele sorri.

— posso ajudar com os botões? — Ele diz olhando para meu quadril.

— Claro. — Digo respirando fundo para não dizer alguma merda.

   Ele abotoa o vestido e quando menos espero ele crava os dentes na minha lombar me fazer encolher com o susto e solta um gemido baixo pelo calor que se acumulou entre minhas pernas.
    Ele morde passa a língua então chupa, dói, e então eu estou mordendo meu lábio e ele levanta e sorri. Idiota metido.

~~~~×~~~~
BEAU


No momento em que perdi Ariella de vista na festa, um calafrio de preocupação percorreu meu corpo. Olhei em volta, tentando encontrá-la entre a multidão de pessoas bem vestidas, mas meu coração batia mais rápido à medida que os segundos passavam. Eu precisava encontrá-la, precisava vê-la novamente.

Finalmente, quando a vi no centro da pista de dança com as meninas, meu coração deu um salto. Ariella estava dançando com uma graça e sensualidade que me deixou sem fôlego, nunca tinha visto ela dançando.

Ela é uma visão de tirar o fôlego, como se a música fluísse através dela, moldando cada movimento de seu corpo de maneira sedutora.

Seus cabelos escuros quase era brilhantes sob a luz, sobre os ombros nus eu não sei a partir de que momento ela retirou o rabo de cavalo. Tinha ideias pra ele.

Balançando suavemente a cada movimento. O vestido que usava era uma obra-prima, abraçando suas curvas de maneira perfeita, revelando apenas o suficiente para atiçar a imaginação.

Nunca usei um dinheiro tao bem em toda minha vida. Nem parece que ela estava em coma.

Cada gesto dela era como uma promessa de paixão e desejo, seus quadris se moviam de maneira hipnotizante, e suas pernas longas e esguias se estendiam em movimentos sensuais.

Enquanto a luz suave da pista de dança a banhava, Ariella parecia uma deusa que adoraria que pisasse em mim. Seus olhos cintilavam com um brilho travesso, e seus lábios formavam um sorriso provocante. Ela tinha o poder de controlar minha mente e meu corpo com aqueles movimentos, e eu me senti completamente fascinado e atraído por ela. Queria ver se ela rebola daquele jeito com cima de mim. Se ela dança assim com meu pau entrando até o talo dentro dela.

  Minhas mãos coçam para tocá-la, para sentir sua pele macia e quente sob meus dedos, mas eu a deixei continuar a dançar, aproveitando o espetáculo que ela estava me proporcionando. A tensão sexual no ar era palpável, e eu sabia que, quando nos reuníssemos novamente, a tesão entre nós seria intensa e ardente.

Eu a observei, perdido na visão dela dançando de forma tão linda e sensual, e meu coração batia forte. Ariella era minha, e eu estava ansioso para levá-la para longe da pista de dança e fazer ela gemer enquanto gozar.

    Não aguentei, esperei um segundo e então ela me viu e veio até mim. Meu colar em seu pescoço, puta merda. Acho que só queria ele no corpo dela agora. Ela chega próximo a mim e noto que um pouco rosada.

— Bebeu?

— Um shot so. — não parece bêbada. — O que estava fazendo?

— Olhando para minha namorada. Ela é muito gostosa.— digo e ela revira os olhos afastando o cabelo da nuca e eu respiro fundo.

— Estou cansada, podemos sentar? — afirmo

Puxo ela até onde eu estava, me sento e a puxo para meu colo.

— Você sabe que tem lugar né?

— Meu colo é exclusivo. — Digo já enfiando meu rosto em seu pescoço. — Poderíamos estar em um quarto não acha? Só nós?

— Não. Vamos esperar. — Isso significa que hoje tem? Quase quero soltar fogos não aguento mais bater punheta!

— até que horas? — Digo puxando a perna dela e deixando ela sentada de frente pra mim.

— Me beije Beau.

Com um sorriso cínico, minhas mãos se deslocam até sua cintura e depois sobe até sua nuca, enroscando-se suavemente em seus cabelos e puxando sua cabeça para trás

— Você é tão pervertida Ariella.

Com a língua úmida e quente, começando a beijá-la do jeito que ela deseja, explorando profundamente sua boca enquanto minhas mãos brincam com o corpo quente meu pau quase estoura meu zíper e ouço um gemido dela. Que delícia.

— Aprecio os gemidos. Mas...que tal dança enquanto transa?

— como é?

— Eu tive muitas ideias. — digo sorrindo. — quer ir pra casa?

  Ela afirma com a cabeça, agarra suas coxas e ela cruza as pernas na minha cintura e eu quase gozo. Ela também quer.
     Alguém me chamou mas mostrei o dedo e mandei se foder. É minha foda caralho. Vão todos pro inferno.

it's mineOnde histórias criam vida. Descubra agora