Lia ou ginny

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Tentava encaixar as peças na minha mente, mas era difícil de acreditar. Lia era filha adotiva do avô do tom. Ela criou um primo falso? Patrick kaulitz, fez tudo isso para vingar o pai? Então ela estava com o leny para acabar com o "imperio" dele? Eram tantas perguntas que sentia que meu cérebro iria explodir. Sabia que ela era uma vigarista...mas não que era uma kaulitz com ódio de um campbell.

-Sn...você tá me assustando, respira, pisca sei lá. -Tom diz me olhando, eu estava entrando em colapso, não conseguia mais manter meu sistema automático, sentia meu coração parar, o pulmão, as veias parar de levar sangue para meu corpo, tudo parando.

-Amiga...-cleo diz.

-eu e-eu não sei o que fazer...não acredito que isso ainda existe! -digo com a voz trêmula.

-Não existe! Acabou na gente lembra? Vamos quebrar esse ciclo ridículo, foi o que você falou. -Tom diz segurando minhas mãos novamente.

-nunca vai ter fim Tom. Sempre terá alguém que se importa com essa porcaria  e acaba caindo sobre a gente. -digo irritada.

- não vai mais, agora temos a aysha e pode cair onde quiser, menos nela. Vamos achar a Lia e resolver. -Tom afirma.

-é...ok! É só muita coisa que to tentando processar. -digo passando as mãos nos olhos delicadamente.

-bom...eu espero mesmo que tenha ajudado vocês, mas agora eu tenho que ir! Você vai resolver garota, confio no seu potencial de dar uma surra nela nem que seja por dois segundos. -cleo diz rindo enquanto sai da sala que estava recebendo os convidados, ela nunca muda!

Eu e Tom saímos dali direto pra minha casa ou da Lia...tanto faz! Chegamos eram quase oito da noite, tinha um porteiro na parte de fora da casa e dois seguranças...como se ela fosse a pessoa mais importante do mundo.

Desço do carro e vou até ele.

-Quem é você? -o segurança pergunta me parando com a mão.

-S/n! Quero falar com a Lia. -digo abaixando a mão do homem que estava em minha direção.

-não tem autorização de entrar! -ele diz violando para seu posto.

-é a casa do meu pai! Porque eu não teria? -pergunto zangada.

De repente o homem coloca a mão no fone que estava usando e simplesmente deixa a gente passar.

-uau...achei que a casa de vocês na alemanha era exagerada, mas essa aqui... -Tom diz enquanto caminhávamos até a porta de entrada.

-tudo era um exagero pro leny. -digo sorrindo.

-vejam só o que eu estou vendo em minha frente! -Lia diz abrindo a porta, usava um roupão rosa com penugem nas mangas, bobes no cabelo e segurando uma taça de margarida ou qualquer outra bebida suave...como se fosse dona do mundo.

-credo...-digo baixo enquanto analiso ela por inteira.

-o que veio fazer aqui? Seu pai...-Lia começa falar, mas é interrompida por tom.

-está morto! Já sabemos a verdade ginny. -Tom diz bravo em ver a situação que ela se encontrava como se nada tivesse acontecido.

- o que? D-do que você está falando? -lia diz se afogando com a bebida que bebia.

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