51 - Bônus 11 - O Presente

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Eu vi um vídeo com esse gatinho e ...
Parece que essa fic sempre traz inspirações intermináveis de bônus. E lá vem o carro trazendo mais um...
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Espero que sobre inspiração para as outras fics também 😅😅😅
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._ Não, você não vai! _ uso o meu tom mais sério para que Alec entenda que essa é a minha última palavra, mas ele parece não ter entendido, porque simplesmente me dá as costas e sai andando do quarto.

O alcanço e o puxo pela jaqueta, o fazendo quase perder o equilíbrio. Será que ele não sabe que o combustível da força é a raiva? 

_ Que porra acha que está fazendo? _ ele usa seu tom mais baixo, embora impaciente, para não acordar Isabelle, que ainda dorme no quarto dela. Eu poderia facilmente dar um bom grito e esperar para vê-lo tentar sair com sua princesinha gritando por atenção. Mas, eu não sou esse tipo de pai.

Aponto para o quarto e ele revira os olhos, antes de jogar as mãos para o alto, em rendição, e voltar para o cômodo. 

Fecho a porta e me escoro nela. _ Você não vai viajar na véspera do meu aniversário _ finalmente digo. Eu não queria lembrá-lo e havia prometido isso para mim. Queria que se lembrasse sozinho, pois eu precisava saber se o faria. Alec não é bom com datas, mas o meu aniversário ele nunca esqueceu e sempre faz festas maravilhosas para comemorar, mas, este ano, eu tenho a impressão que algo está errado. Organizamos tudo e agora ele quer me deixar sozinho para arrumar? 

Seus olhos crescem um pouco e ele aperta os lábios, depois morde o inferior, brincando com o piercing, como se sua mente estivesse meio em curto.

_ Eu chego a tempo… _ sua voz sai até meio engasgada e eu tenho a certeza que ele não lembrava. 

_ Eu não acredito! _ quase grito, meus olhos crescidos. _ Você esqueceu! Esqueceu o meu aniversário! Esqueceu de tudo o que há para arrumar e receber! E vai viajar sem mim, sem ao menos ter me avisado com antecedência, sem me dizer o que vai fazer! _ estou puto, meus braços tremem e quando vejo já estou batendo meus punhos em seu peito, e ele tentando segurá-los a todo custo

_ Pare com isso, pequeno diabo…_ ele finalmente segura meus pulsos e me vira de costas de uma vez, passando seu braço por cima da minha cabeça e me puxando para si, minhas costas batendo em seu peito. Ele aperta e me mantém imobilizado, quando me prensa na porta, meu rosto grudado na madeira escura e sua perna firme entre as minhas. Alec sabe que se não me prender direito, posso chutá-lo e machucar certas partes, que podem me fazer falta mais tarde. Sou impulsivo o suficiente para não me importar na hora…

_ Me solta, caralho! _ rosno, com raiva.

_ Não seja assim, docinho _ ele sussurra no meu ouvido, sua barba roçando no meu pescoço. _ Eu lembrei, mas admito que esqueci depois _ diz, mas não sei se é sincero, porque não consigo olhar nos seus olhos e, bem, as mordiscadas que dá no lóbulo da minha orelha, sua respiração na minha pele, me deixam um pouco confuso. _ Eu amo você, meu docinho… não seja tão duro… se bem que eu não me importo se já estiver… _ seu tom é tão luxurioso, que sinto minha respiração pesar.

Sua mão grande prende meus dois pulsos, deixando a outra livre, que desce ao meu baixo ventre, invadindo minha calça de pijama de seda e acariciando meu pau, esse diabo sedutor. 

Solto um gemido, sem querer, e ele morde meu pescoço, brincando com a língua no local. _ Pare com isso…_ só consigo sussurrar, porque quando Alec me toca, tudo fica mais difícil. Por que era mesmo que estávamos brigando?

_ Quer mesmo que eu pare? Agora que eu estava começando…_ ele sussurra, seu pau duro se esfregando na minha bunda. Como esse diabo fica duro tão rápido? Deve ser porque eu também estou… _ Tem certeza? _ ele continua, sua mão deixando o meu pau sem atenção, me dando uma sensação ruim de abandono.

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