• Ela é a mulher que eu amo

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Maya

(As conversas estão invertidas mas é a carina mandando pra Maya)

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(As conversas estão invertidas mas é a carina mandando pra Maya)

Acordar sem a Carina era uma tortura; eu estava tão acostumada com a italiana ao meu lado que a solidão se tornou um tédio sem fim

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Acordar sem a Carina era uma tortura; eu estava tão acostumada com a italiana ao meu lado que a solidão se tornou um tédio sem fim. Além disso, a frustração por me sentir inútil tornava a experiência de ficar sozinha algo tedioso. Decidi que passar um tempo na estação seria bom.

— Mayazinha - a voz de Emmet ecoou na sala.

— Ai, que susto, garoto! - minha mão instintivamente foi ao peito. - Primeiro, como você entrou aqui? E segundo, eu odeio esse apelido.

— Bem, esse apelido combina muito com você, e todos nós temos cópia da chave do seu apartamento.

— Por quê? - perguntei, confusa.

— Porque tem duas doidas prejudicadas de movimentos sozinhas nessa casa, então achei mais seguro estar todos prontos para entrar aqui a qualquer momento.

— É assim, num segundo você ganha um irmão, e no outro, ele já tá tomando conta da sua vida.

— Sua sorte é ter gente tomando conta da sua vida - ele disse. - Vai que você decida achar que consegue segurar o mundo com o corpo de novo. - Revirei os olhos.

— Vamos logo para a estação - decidi, e ele me olhou de cima abaixo.

— Claro que você iria estar usando camiseta da estação - ele comentou.

Ri enquanto pegava a coleira de Capitão, e Emmet guiava minha cadeira de rodas até o elevador. Estava feliz e empolgada por sair de casa e rever meus amigos.

— Quero saber se aqui é só festa ou se trabalham também? - entrei na cozinha da estação, fingindo estar séria.

— MAYA!! - Andy gritou, vindo me abraçar.

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