Capítulo 38 - Cartas Na Mesa

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LAUREN

Eu visto a camisinha em tempo recorde e retorno à mesma posição.

— Eu não estive com alguém desde uns dias antes de te conhecer e sempre faço exames, mas vou me testar de novo antes de meter meu pau nu na sua boca. Hoje vai ser a única vez que me receberá assim. Logo que os resultados estiverem prontos, vou tomar cada pedaço seu sentindo centímetro por centímetro de sua carne.

Ela ofega e parece que vai dizer algo, mas não permito, pincelando os lábios rosados com a cabeça inchada do meu pau.

Eu nunca tive problemas com preservativo, mas eu abriria mão de alguns anos de vida nesse instante para poder estar sem nada.

Entretanto, nem mesmo a borracha é capaz de nublar a delícia que é ver Camila sugando de leve minha carne dura.

— Eu vou pegar leve hoje, mas vou te ensinar a receber tudo, até a garganta.

Seguro sua cabeça e empurro os quadris para a frente.

— Chupe como fez com a minha língua, Camila. Me deixe entrar nessa boca deliciosa.

Ela mama devagar, e eu deslizo sem pressa para não assustá-la. Ainda assim, engasga porque sou um pouco grande e minhas bolas apertam de tesão ao ver os olhos brilharem com lágrimas do esforço.

O toque de sua língua é uma delícia, mas não suficiente e, mudando de ideia, saio de cima dela e me deito na cama.

Eu a giro sobre mim, a boceta no meu rosto.

— Monte minha língua, Camila. Quero você descendo na minha cara enquanto chupa meu pau.

Eu não lhe dou pausa, sugando o clitóris e trabalhando os dedos em seu sexo apertado.

Camila se descontrola, rebolando safada e carente, enquanto a mão segura meu eixo, sugando cada vez mais profundo.

Ela começa a enrijecer, em um anúncio do orgasmo, e tenta fechar as coxas, mas eu não permito.

Tanto quanto quero bebê-la outra vez, o próximo orgasmo de Camila será com meu pau enterrado nela.

Eu a movo rápido, deitando-a de costas e vejo surpresa e apreensão no rosto lindo quando me encaixo entre as coxas macias.

Deslizo dois dedos para dentro da boceta quente sem parar de olhá-la, penetrando cada vez mais profundo até encontrar a barreira de sua inocência.

Movo-os entre suas paredes para prepará-la e quando sinto minha mão completamente molhada, sei que está pronta para mim.

— Olhe para nós — comando ao encaixar minha ereção em sua entrada.

— Não vai caber — diz, parecendo assustada com a minha espessura em sua abertura.

— Vai, sim. Vou meter devagar até que você seja todinha minha. Você vai se ajustar a mim, Camila, e vou te fazer gozar gostoso.

Empurro um pouco e ela se mexe, inquieta, então seguro seus quadris porque em sua ansiedade, Camila pode acabar se machucando.

— Não, baby. É muito apertada. Não quero que sinta dor além do necessário.

Camila está tão molhada que nem mesmo o preservativo é capaz de me impedir de sentir como ela é lisa e quente, e quando forço passagem um pouco mais, nós duas gememos.

Fico entrando e saindo para dilatá-la. Ela precisa se abrir aos poucos, ou não vai conseguir andar amanhã porque não pretendo parar em uma vez só.

Entro e saio tão lentamente quanto consigo porque sua boceta é gostosa demais e observo os olhos presos aos meus, as feições tensas e a boquinha linda aberta em um "o" ansioso.

CAMREN: Confiar Outra Vez (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora