𝖧𝖾𝖺𝗋𝗍𝖻𝗎𝗋𝗇 || 𝖡𝗋𝖺𝖽𝗒 𝖭𝗈𝗈𝗇

𝖢𝗈𝗇𝖿𝗂𝗌𝗌𝗈̃𝖾𝗌 𝖾 𝗌𝖾𝗀𝗋𝖾𝖽𝗈𝗌.

O sol brilhava timidamente quando Connor Noon decidiu enviar uma mensagem para Mary Garden. A preocupação com seu irmão gêmeo era evidente em sua mente, especialmente após os recentes acontecimentos. Ele digitou uma mensagem simples, convidando Mary para um café no seu lugar favorito da cidade.

"Oi Mary, como você está? Que tal tomarmos um café juntos? Precisamos conversar."

Mary recebeu a mensagem enquanto estava em casa, ainda imersa em seus pensamentos confusos. Ela hesitou por um momento antes de responder:

"Oi Connor, parece uma boa ideia. Vamos nos encontrar em meia hora?"

Os dois se encontraram em uma pequena cafeteria aconchegante. Connor percebeu imediatamente a expressão preocupada no rosto de Mary.

— Oi, Mary. Como você está realmente? — perguntou Connor, buscando confortá-la.

Mary suspirou, agradecendo por ter seu amigo ao seu lado.

— As coisas estão complicadas, Connor. Eu não sei o que fazer.

Connor segurou a mão de Mary com apoio silencioso.

— Pode me contar, Mary. O que está acontecendo?

Mary hesitou por um momento antes de começar a compartilhar a conversa que teve com Mark Anderson, o agente de Brady, e como ele a influenciou a terminar o relacionamento.

A expressão no rosto de Connor mudou de compreensão para indignação à medida que Mary narrava a história. Quando ela terminou, Connor cerrou os punhos, segurando a raiva que fervia dentro dele.

— Esse cara fez o quê? Ele não tem o direito de interferir assim nas vidas das pessoas!

Mary baixou os olhos, sentindo-se dividida entre a lealdade a Brady e a pressão de Mark.

— Connor, eu já fiz o que tinha que fazer. Ele falou sobre sacrifícios e abrir mão para que Brady alcance o potencial dele como ator. É tão difícil, e eu não sei se consigo suportar.

Connor apertou a mão de Mary com firmeza, olhando-a nos olhos.

— Mary, escute. Você e Brady têm algo especial. Vocês passaram por tantas coisas juntos, e o amor de vocês é forte. Mark não tem o direito de dizer o que é melhor para vocês. É uma escolha que só vocês dois podem fazer.

Mary assentiu, agradecendo pelo apoio do irmão.

— Eu sei, Connor. É só que...

— Eu entendo, Mary. Mas vou te dizer uma coisa. Se você decidir lutar por esse relacionamento, estarei ao seu lado. E quanto a Mark, eu juro que vou manter isso entre nós. Ele não tem o direito de interferir nas decisões de vocês.

Mary sorriu, sentindo-se fortalecida pela presença e pela promessa de seu amigo.

— Obrigada, Connor. 

Os amigos continuaram conversando, compartilhando histórias e risadas, mas, acima de tudo, fortalecendo os laços que os uniam. Enquanto o aroma do café pairava no ar, a promessa de lealdade e apoio entre Mary e Connor era mais doce do que qualquer bebida quente que pudessem saborear naquela tarde.