𝖫𝗂𝗀𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈.

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Mary estava em casa, mergulhada em pensamentos quando seu telefone tocou. Ela atendeu e, para sua surpresa, era o agente de Brady, Mark Anderson.

— Mary, como você está?

Mark começou a conversa de forma amigável, mas havia uma seriedade em sua voz que fez Mary se sentir apreensiva.

— Estou bem, Mark. O que posso fazer por você?

Mary respondeu cautelosa.

Mark suspirou antes de falar. 

— Mary, precisamos conversar sobre Brady. Ele está em um momento crucial de sua carreira, e eu sei que você é uma parte importante de sua vida, mas...

— Mas o quê?

Mary interrompeu, sentindo um aperto no peito.

— Mary, eu vou ser direto. Já sabemos que vocês não estão passando por um momento bom. Se você realmente ama o Brady, deve considerar a possibilidade de terminar o relacionamento. Ele está em Los Angeles, a cidade das oportunidades, e um relacionamento sério pode limitar suas escolhas e oportunidades.

Mark explicou, sem rodeios.

O coração de Mary apertou-se com aquelas palavras. Ela não esperava ouvir algo assim, especialmente vindo de alguém tão próximo de Brady. Uma onda de emoções contraditórias varreu seu interior.

— Eu... eu não sei o que dizer, Mark. Isso é difícil.

 Mary respondeu, com a voz embargada.

Mark continuou com compreensão. 

— Entendo que seja difícil, Mary. Mas às vezes, amar é abrir mão para que a pessoa que amamos alcance seu potencial máximo. Pense nisso.

Após a ligação, Mary sentou-se em silêncio, refletindo sobre as palavras de Mark. A encruzilhada em que se encontrava era angustiante. Pensou nas oportunidades que poderiam se abrir para Brady em Los Angeles e no desejo de vê-lo prosperar. Contudo, a ideia de abrir mão do relacionamento que compartilhavam era devastadora.



𝖧𝖾𝖺𝗋𝗍𝖻𝗎𝗋𝗇 || 𝖡𝗋𝖺𝖽𝗒 𝖭𝗈𝗈𝗇Onde histórias criam vida. Descubra agora